A chegada
Lembro me como se fosse ontem, mas não foi ontem, outrora fosse ontem. Não era ontem. Quando olhei para o céu, em resquícios das nuvens estavam elas. Imponentes naves, onde provavelmente existiriam alguma forma alienígena, cujo qual, nós nunca saberíamos do que se tratava.
Todos viam e isto apavorava cada ser humano de modo inexplicável. Seria um surto coletivo? Provavelmente não. Era evidente estavam lá e estariam planejando o nosso fim.
As hipóteses que formulava ao ver era: São seres de uma estrela distante, que outrora era a sua estrela guia, agora desgarrado pelo tempo e com uma tecnologia inimaginável estariam aqui para consumir o gado do planeta Terra.
Nós.
O interessante foi que: Não era possível captar por lentes tal fato, e isto intrigava bastante. E era algo coletivo e em diversos lugares do planeta, estaríamos cercados?
O desespero foi tornando a vida insalubre, e observado em todos os lugares o caos. Não olhar para cima e se olhasse a sombra imponente de algo que radares não registravam intrigavam os seres humanos.
Como atacar algo que não se pode comprovar?
A ciência começou a deduzir algo. Que era um prelúdio de uma chegada. Outra dimensão? Outro cosmos? Um objeto distante que estavam aterrorizando a humanidade.
Eu de tarde, esperando o sol se pôr e tentando acostumar-me com aquele novo cenário, o inevitável aconteceu. E me apavorou. Uma porta se abriu daquele emaranhado de um cinza escuro. Estaria eu a presenciar a minha própria morte? Eles chegaram...
[baseado no que sonhei hoje de noite].