Eu nunca poderia, nem poderei contar a ninguém o meu segredo, por isto estou escrevendo aqui para você ler, espero que perdoe os meus erros de português, deste modo, ainda tenho nove anos e estou sem escola, afinal, todos estão com medo.
Eu ouço sem parar na televisão sobre o vírus que esta alastrando pela nação, aqui no Brasil, estão fazendo quarentena. Estou morrendo de saudade da minha vó, choro todas as noites, eu a abraçava antes de dormir. Ela mora aqui na frente de casa entende? Amo ela com todas as forças do meu coração.
Meu segredo tem a ver com o futuro, fica aí amigo que já te conto. É que a quarentena que estou, fico sentimental.
Preciso te contar amigo, que sinto muita saudade da minha escola e dos colegas, tinha uma amiga, sinto muita saudades dela. A Carolina, eu até mando áudio no celular do papai. Mas não é a mesma coisa.
Meu pai é médico, e sei o quanto ele sofre nestes dias, vejo os olhos dele, que as coisas não estão sendo fáceis no hospital onde ele trabalha. Voltas e meia o pai nem vem no meu quarto dar aquele boa noite.
A noite, foi assim que aconteceu o meu segredo, e eu vi algo fantástico que fez eu tomar coragem e começar a escrever para você, peço que não conte a ninguém quando descobri-lo, afinal é segredo e eu só tenho nove anos não gosto muito de ser decepcionado por um amigo, e tenho você como amigo.
A minha mãe, sumiu misteriosamente quando eu era um bebe, dizem que ela não gosta de mim, eu sempre pensei o contrário.
Eu ouço sem parar na televisão sobre o vírus que esta alastrando pela nação, aqui no Brasil, estão fazendo quarentena. Estou morrendo de saudade da minha vó, choro todas as noites, eu a abraçava antes de dormir. Ela mora aqui na frente de casa entende? Amo ela com todas as forças do meu coração.
Meu segredo tem a ver com o futuro, fica aí amigo que já te conto. É que a quarentena que estou, fico sentimental.
Preciso te contar amigo, que sinto muita saudade da minha escola e dos colegas, tinha uma amiga, sinto muita saudades dela. A Carolina, eu até mando áudio no celular do papai. Mas não é a mesma coisa.
Meu pai é médico, e sei o quanto ele sofre nestes dias, vejo os olhos dele, que as coisas não estão sendo fáceis no hospital onde ele trabalha. Voltas e meia o pai nem vem no meu quarto dar aquele boa noite.
A noite, foi assim que aconteceu o meu segredo, e eu vi algo fantástico que fez eu tomar coragem e começar a escrever para você, peço que não conte a ninguém quando descobri-lo, afinal é segredo e eu só tenho nove anos não gosto muito de ser decepcionado por um amigo, e tenho você como amigo.
A minha mãe, sumiu misteriosamente quando eu era um bebe, dizem que ela não gosta de mim, eu sempre pensei o contrário.
Mas a mamãe sumiu simplesmente sumiu, de modo estranho sumiu.
O papai sempre leva uma tristeza no olhar, mas se eu pudesse contar para ele o meu segredo ele tiraria toda a dúvida do coração, afinal. Não é verdade que ela não me ama e não me quer. Ela sempre me ama e me amou.
Tudo bem, você esta impaciente para que eu conte de uma vez o motivo do meu relato.
Aqui em casa, olho as pessoas na rua, algumas pessoas todas de máscara, elas se distanciam de modo bastante preocupante, estamos em 2020 e a pandemia do corona vírus adentrou de modo bastante forte no nosso país, dizem na televisão que contagia através do tato e de tosses, e por isto as pessoas não se complementam e usam máscara.
Como seria eu ver a Carolina? Eu não veria ela a sorrir na aula, isto é bastante preocupante, pois segredos a parte. Eu a amo.
Mas o meu segredo não vem deste meu amor inocente, afinal era assim quando encontrei comigo.
Encontrar com você mesmo é algo bastante estranho.
Eu de noite antes de dormir, fechei os olhos e vi uma luz intensa, ao abrir meus olhos me vi.
Foi surreal era uma criança. Sou uma criança. Nem sei.
Só sei que era eu sim e me vi! Estava de capacete, e com uma roupa estranha, e no lado dele Estava ela. Sim ela, eu vi uma foto antiga, o papai esconde a sete chaves aquela foto eu a vi. Era ela sim, minha mãe, minha querida mãe.
Ele veio na minha cama, eu estava deitado e não conseguia mover o meu corpo. Ela também veio, ambos pegaram na minha mão.
Nunca entendi o porquê deles estarem vestidos com roupas que parecia de astronautas, fiquei com medo de ver aquela espécie de buraco negro atrás deles. Só entendi que era eu, mais velho. Pois, a minha pinta no rosto, é bem impossível quem tenha uma tão parecida.
Meu corpo tremia, eu queria gritar e não conseguia. Ele segurando a minha mão me disse: — Calma.
Desesperadamente chorei, era a minha mãe, e com uma injeção. Ela veio no meu braço e retirou o sangue, ela nunca que soube que tenho muito medo de agulha. Por que ela fez isto? Meu Deus ela é a minha mãe eu sei. Por quê?
Ambos entraram dentro daquele vulto escuro e a parede se fechou.
— Será que falo para o pai?
Os dias foram se passando e a pandemia foi se alastrando por todos os lugares deste nosso Brasil.
Certo dia a cura chegou, de modo rápido e sutil, e era uma cientista que descobrira a vacina.
Ao olhar no “tablet” a entrevista da cientista nomeada. Meu pai deixou cair o tablet, assustado. Sim era ela: a minha mãe.
Em desenvolvimento. Sem revisão.
Fios soltos? Claro que deixei alguns fios soltos pra você levar um choque aí. Como assim do futuro? Sangue por quê? Se era ele do futuro e precisava do sangue dele do passado, muito estranho. Era só pegar o sangue dele . Então era realmente ele? E a mãe sumiu como, qual a razão. A vó mora na frente... Aiaiai, não vai rolar deseinho, só na tua mente. Abraços!