38. ILHA DO TREMOR - DONO DA EMPRESA GLEGOO CHEGA NA ILHA
DONO DA EMPRESA GLEGOO CHEGA NA ILHA
O dono da empresa GleGoo, produziu uma canoa e foi a remo até a ilha do tremor, por si só a sua vida já é uma aventura, seu prazer é correr riscos.
Finalmente, depois de três dias e três noites, a canoa encosta na ilha do tremor, bem de tardezinha, horário em que o sol se preparava para tocar no horizonte, o dono da empresa Glegoo se deparou com uma grande quantidade de penas espalhadas na ilha, disse.
- Deve ser estes os objetos brilhantes não identificados – Passou a recolher um a um, pena por pena, recolheu bastante que as suas costas começaram a ficar dolorida, mas continuou recolhendo as penas. Mais adiante teve que improvisar com bambu, um minibarco para levar a guincho uma quantidade volumosa de penas, até a cidade de Olfines. Ele pensava que cada pena poderia lhe garantir alguns cedrinhos no banco.
Quando o sol se preparava para abrir espaço para o anoitecer. O dono da empresa GleGoo resolve descansar na ilha, pois era um cenário perfeito para uma aventura e futuramente contar aos seus amigos em conversas descontraídas.
Do outro lado da ilha o tremor, mais precisamente do lado norte, o navio dos piratas avista. O dono da empresa Glegoo estava admirando a beleza do lugar, passava a contar estrelas para pegar no sono com mais facilidade. E os piratas se aproximavam da ilha cada vez mais. Alegres de felicidades, gritavam acreditado que tinham chegados a cidade de Olfines. Alguns já se preparavam para pegar arcos e flechas.
O dono da empresa Glegoo, continuava a admirar a beleza do lugar e agradecia por viver aquela experiência. De repente, uma mistura de gritaria com o som do mar, foi deixando a sua cabeça confusa. Quanto mais os minutos iam passando as vozes iam aumentando. Já estava impossível de pegar no sono, as vozes já começavam a irritar.
Do outro lado da ilha os piratas colocam o pé na área. Dono da empresa Glegoo foi pisando calmamente o que estava acontecendo do outro lado da ilha. Observou ao longe o navio pirata, ficou de costas no morro, seu coração disparava aponte de ficar sem ar. Deu mais uma olha, viu os piratas – O capitão Demo diz aos piratas já com os pés na ilha do tremor.
- Ocupar ilha.
O dono da empresa Glegoo sai correndo, a ponto de tropeçar entre as raízes das árvores e machucar seu braço. Passa a pensar consigo mesmo.
- Com certeza é os piratas – Imediatamente pegou a sua canoa com o seu minibarco guinchado falsamente amarrado por uma corda, remou a ponto de não sentir que machucou o seu braço. Parte em disparada da ilha, dando o máximo de si. Os piratas começavam a se espalhar pela ilha.
A um quilometro da ilha, a dor começa a bater em seu braço, a pondo de deixar um dos remos cair no mar. O dono da empresa GleGoo pegou a sua lamparina, com muita dificuldade ficava tentando encontrar o seu outro remo, ficando por um instante à deriva, fazendo careta não sabia se procurava o outro remo ou se tentava minimizar a dor de seu braço.
Segurando firmemente um remo com o olhar fixo a procura do outro remo no mar, de repente sua lamparina, clareia a ponta da corda, a ponta da corda passa boiando na água bem do seu lado, a corda se desprendeu do minibarco.