31. ILHA DO TREMOR - UM GOLADA DE PARAMIM
UM GOLADA DE PARAMIM
Agtor como de costume ia no bar da cidade para tomar uma golada de paramim, uma bebida escura com o teor alcoólico muito baixo, é uma bebida típica da região.
Agetor, ao passar pela porta de entrada do bar, estufa o peito, indo em direção ao balcão, o dono do bar grita bem alto.
- Marinheiro Agtor, tudo bem? O que traz de novidades das profundezas do mar? – A mulherada em volta, o admira, com a presença de agtor, algumas pegam o leque para se abanar para minimizar a falta de ar, olhavam com uma sensação de um homem valente, ainda mais com a sua farda de marinheiro e uma arma no seu coldre. Agtor é tido como um troféu vivo, um herói valente a serviço da população, que está disposto a proteger a cidade de Ofines. Um jornalista com roupa de um cidadão comum sentado no meio do salão de óculos escuro, com a cabeça para frente passa e o olhar perpendicular em Agtor, passa a observar-lo. O jornalista já estava pensando o que poderia servir de matéria para o jornal de amanhã.
- Estou bem, obrigado por pergunta – Em seguida, Agtor dá uma travada, se lembrou do juramento que fez com o capitão Lincon. Por pouco, quase falou sobre os objetos brilhantes. O jornalista observa cada palavra de Agtor, em uma espécie de leitura labial. – A princípio nada de novo tudo na mesma.
Agton com a sua bebida de costa para o balcão, a cada golada olhava para cada canto da parede. Ao se virar para o balcão disse ao garçom.
- Muito boa esta bebida, esta geladinha, no ponto, do jeito que eu gosto. – O jornalista no meio do salão ficava pensando que matéria poderia fazer para o jornal de amanhã.
Depois de poucas conversas com o garçom. Falando somente o necessário Agtor decide se retirar do bar. Ao passa pela porta, dobrando para colocar o pé direito na calçada, o jornalista passa o acompanhar.