20. ILHA DO TREMOR - CHIP E UMA CANETA
CHIP E UMA CANETA
Na sala secreta do governador Brian. Como já de costume todos que entram na sala secreta passar por uma vistoria rigorosa. O empresário dono da empresa GleGoo, estava sugerindo ao governo implantar chips nas pessoas e se sentiria honrado em começar pela cidade de Olfines.
- Olá governador Brian tudo bem. Como vai a sua governança na cidade de Olfines.
- Vai bem, obrigado por perguntar. O que devo a honra de sua visita. Ainda mais se tratando de um dos maiores empresários audacioso do planeta diverso. Como vai o satélite Pendriv.
- Vai bem, obrigado por perguntar.
- Podemos ir direto ao ponto de sua visita.
- Estou com um projeto onde podemos saber, onde cada pessoa está localizada no planeta diverso - O governador solta uma gargalhada que foi possível escutar do corredor, pelos seus seguranças do lado de fora da sala secreta. O segurança diz no corredor do lado de fora da sala secreta.
- Pelo visto a conversa está muito boa – Outro segurança responde.
- O que será que estão aprontando.
- Não sei espero que seja alguma coisa boa.
- Deve ser assunto de piratas.
- Piratas não existem.
A conversa entre o governador Brian e o dono da empresa GleGoo continuou.
- Governador Brian, veja isso – O dono da empresa GleGoo apresenta ao governador um chip – Posso fazer uma demonstração.
- Esse negócio, “Chip” pode monitorar as pessoas?
- Sim governador Brian. Para ficar melhor, guarde este chip com você, me ligue de onde você estiver que irei te dizer em qual local você está.
- Gostei da ideia. Irei te ligar sim.
O dono da empresa GleGoo se levantou para ir embora. O governador diz.
- Ei, espere. Você teria alguma ideia de como gerar energia em horário noturno.
- Senhor governador, vamos por parte, uma hora a gente conversa sobre isso. Hoje vim lhe falar sobre o chip.
Os seguranças percebem um barulho vindo da sala, levantam da cadeira e ficam em posição. Ao sair da sala o dono da empresa GleGoo, sai imediatamente passos largos pelo corredor, fica pensando como gerar energia em horários noturnos.
O governador vai até a porta é diz.
- Ei, espere aí. Você deixou a sua caneta cair – Já é tarde o dono da empresa já tinha virado o corredor. O segurança diz.
- Já participei de campeonatos de corridas de rua. Posso levar a caneta para ele em um piscar de olhos.
- Não precisa, ele é muito rico e não vai se importar com uma simples caneta. Pode ficar com a caneta. Entenda como um presente – O segurança não poderia recusar uma coisa, ainda mais vinda do governador.
- Sim senhor governador Brian, muito obrigado.
Assim foi a conversa entre o governador Brian e o dono da empresa GleGoo.