A INFANTE VIDA DOS SONHOS
Os pássaros voavam em com livros velhos que haviam na estrada por onde passavam os cavalos e carruagens com nobres príncipes e princesas do mundo mágico de Eleonora; no entanto, a jovem menina de quatorze anos, tinha escrito aldravias em cada livro para ser jogado sobre a cidade de Marilha como se fosse uma chuva de amor.
Os pássaros estavam fatigados, juntos, o bando parou próximo dum lago onde havia cisnes. Os pássaros beberem água, mas eles esqueceram dos livros que foram roubados pelo menino Felipe, jovem fazendeiro, herdeiro de uma fazenda no nordeste mineiro. Ele era na infante vida um sonhador, um herói do castelo das poesias, então, ele leu as aldravias assinadas por Eleonora Castelo Branco. Ele era inteligente e logo percebeu que os poemas eram uma mensagem de amor e paz. Por outro lado, os pássaros quando perceberam que os livros não estavam próximo do lago, começaram a falar e logo acusaram os cisnes, porém, estes falaram do jovem Felipe, então, os pássaros foram ao encontro dele e ficaram frustrados por não terem encontrado resolveram voltar para o ponto de partida.
Felipe, astuto, queria conhecer Eleonora e entrou na estrada mágica e se perdeu, tornando-se mais um príncipe das ilusões da menina Eleonora.
Depois de um longo tempo...
Borboletas buscavam um jardim, encontraram, e ficaram lá por algum tempo, depois, chegaram os pássaros, cines, pavões e muitas aves. As flores reclamaram e a doce Mariana começou a conversar com elas acalmando-as e dizendo: uma nova fábula começa em Belo Horizonte.