SONHO ANGELICAL.

SONHO INFANTIL

Já estavam chegando às vinte e duas horas, à noite demostrava calma e silenciosa, Aninha se preparava para se embrenhar nesta escuridão, e tudo estava preparado para vivenciar uma das muitas noites de sua existência a contar desde quando nascera.

Ela não tinha tanto medo do escuro, só um pouco. Quando a luz do quarto apagava só levava aquele susto repentino, depois se acalmava quando sua mamãe chegava através do corredor que vinha da sala de jantar até este quarto de propriedade desta garotinha.

Nesta noite tudo repetiu como os outros dias, em um momento inesperado a televisão desligou se automaticamente, em seguida ouviu se passos pelo corredor, ela já estava certa que sua mamãe chegaria para colocar o dedo no interruptor apagando a luz desejando em pensamentos algumas palavras costumeiras; isto para não acordar a princesinha caso estivesse dormindo.

Neste exato momento ela colocou a coberta por cima da cabeça tapando-se para não perceber este momento chocante, e só escutou o clique da chave dando início uma grande escuridão, esteve por alguns minutos observando os barulhos da noite que se ouvia claramente pela janela que no momento estava fechada, mas seus furinhos de ventilação deixava ouvir os acontecimentos lá fora.

Ela ouvia com atenção naqueles barulhos de vozes que vinha das ruas, dos bares e até cães que latiam nas vizinhanças, que aos poucos foram se apagando e desaparecendo de seus sentidos, parecia que o sono estava tomando conta daquele corpinho cansado de tantas atividades infantil; estripulias, correndo, falando alto e de estudar também, pois acabara de chegar da escola naquela tardinha daquele dia.

A professora de Aninha não a sobrecarregou de duras atividades exaustiva, mas quando soma se a outros acontecimentos rotineiros de crianças levadas e muito ativa, normal desta idade escolar fica cansada, quando chega a noite logo se apega ao sono recarregando de energia para a jornada do dia seguinte, esta garotinha era mesmo assim logo em seguida que pegava ao sono dava início ao um mundo de sonhos e fantasia, com Aninha isto era muito comum acontecer e esta noite iniciou mais uma sessão de viaje aos mundos dos sonhos e assim deu se início a esta jornada fascinante e surpreendedor.

Quando da se o início o sono desta criança logo chega uma equipe de anjinhos se preparando para levar a ela encenações que representará em forma de sonho demostrando todo universo de infantilidade e inocência que surgirá frente a seus olhinhos fechados; mas aberto para as coisas angelical celeste. No momento que começou a dormir eis que surge um elenco de anjinhos; artistas com muitas disposições de trabalhar para entreter e levar divertimento a esta tão encantadora menininha, e tudo que está para acontecer e formado pelos acontecimentos ocorrido no decorrer do dia a Aninha, parte destes acontecimentos vividos durante suas brincadeiras pelo o dia, agora será encenada e apresentada exclusivamente para esta que estará assistindo como especial telespectadora.

Estes pequenos atores e atrizes se dirigem ao camarim a se preparem para este espetáculo, se maquiam e se pintam e cobrem a nudez com um pequeno véu que enrola na cinturinha e disfarça a exposição dos órgãos, já haviam ensaiado o texto e as falas estavam todas na ponta da língua e assim começa esta linda história de exemplo de vida que estará edificando ainda mais o desenvolvimento desta menina linda.

A garotinha começa a sonhar, como surgisse em sua frente um palco de apresentações e os artistas mirins eram compostos de criaturas diferentes, seres de outro mundo anjos de efêmeras belezuras, e no palco começa o desenrolar da história.

Um monólogo ditado por um dos cabelinhos cacheados cor de ouro que assim proclamava com muita ênfase para que Aninha ouvisse e aprendesse com bastante aproveito.

ANJINHO:

- Não existem mais professores há muitas décadas, está faltando profissionais em todos os ramos de atividades, o que se produz e constrói não possui qualidade, pois as pessoas não tiveram capacidade de aprender os princípios de tudo; seriam os professores ensinando dês dos primeiros anos escolares, apenas sabem escrever e ler e efetuarem algumas contas de matemática. Já há alguns tempos, não existe este profissional neste país dos sonhos, ou quer dizer pesadelo.

Os governos não incentivaram esta classe de profissionais, não há um ser humano que arriscaria ensinar em classe, estes profissionais deixaram de exercerem estes cargos devido às péssimas remunerações.

Vejam como anda estas situações, não há mais engenheiro, como vamos construir nossas edificações, há tempo já não existe os professores para ensinar as primeiras lições a estes pequeninos que estaria começando uma jornada dos primeiros anos.

As crianças, os poucos que aprenderam foram com seus pais que os ensinaram. Os jovens não possuem mais formações, não existem mais faculdades e nem universidade de ensinos superiores, não há mais mestres para ministrar aulas, onde estão os professores?

Que falta tão grande faz a esta geração, infelizmente não nos dispomos destes profissionais. Como acabar com epidemias se não existe mais doutores médicos que medique estes doentes infectados por estas moléstias, não há mais médicos.

Os meios de comunicações; jornais rede de televisões não estão mais transmitindo levando entretecimento para os ouvintes ou tevês jornais não publicam mais noticias, não há mais jornalistas nem apresentadores, não houve formações para estes profissionais estão não há quem possa ocupar estes lugares nestes cargos, está vindo ai uma geração de ignorantes.

Aninha vivia momentos de viagens por mundos povoados destes anjos, quando esta menina sonhava adentrava neste cenário encantado, ela via e ouvia tudo para que mais alguns anos futuros servissem como aprendizado e exemplo de vida, se capacitavam para no futuro fosse acrescentas em suas experiências de vida e lhe fazia uma criatura cada vez mais amáveis e isso lhe fazia cada vez mais amada pelas pessoas que lhe mostrasse sua superiora assim como sua mãe e sua querida Professora. - ahp

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 24/02/2013
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