Visita aos meus parentes no DF e Mimoso de Goiás em 1997
Rio Verde, 18 de junho de 1997 – Quarta-feira
Mais ou menos 06:00 eu me despertei. Liguei a televisão na Rede Bandeirantes, no programa da igreja evangélica Internacional da Graça de Deus. 07:00 levantei-me da cama cheio de vida e esperança. Fui no tanque no térreo ao lado da cozinha, escovei os dentes e lavei o rosto e enxuguei-o com uma toalha. A frente fria passou, felizmente. Fui numa cela na Ala B e tomei café e comi um pãozinho francês com margarina. Tenho mais amizade com os presos a Ala B, que são especiais, menos perigosos, e não têm contato com os presos da Ala A. Na noite passada recebi um telefonema da minha irmã Deusa, que me disse que a nossa mãe pretende ir no vilarejo Bebedouro, em Mimoso de Goiás, visitar o seu pai e nosso avô, Febrone José Martins no seu aniversário de 82 anos, no dia 29. Disse a ela que talvez iria se o delegado me dispensasse. Esperei o delegado regional Dr. Jaime Pio Gomes chegar e falei com ele, que me dispensou por uma semana. Subi para a república. Mais ou menos 12:00, de carro, desci para a casa da Wanessa Santos Pereira que fica defronte à rodoviária a esquerda. Os seus pais, Vanda e Benedito, me receberam bem. A Wanessa me cumprimentou, e trouxe uma bíblia para me mostrar com letras grandes e depois embrulhou num papel presente porque seria para a minha mãe. Comprei dela mais dois livros e dei a ela um monte de revistas de músicas evangélicas com notas músicas, pois tinha a intenção de aprender a tocar violão mas desisti. Conversei um pouco com ela e com os seus pais e me despedi. 18:00 assumi o plantão da delegacia. Às 20:00 participei da reunião do Conselho Municipal da Cultura sob a presidência do escritor Filadelfo Borges, no palácio da Intendência, por onde passou o interventor de Goiás, Pedro Ludovico Teixeira.
Rio Verde/Aparecida de Goiânia, 20 de junho de 1997 – Sexta-feira
Mais ou menos 04:30 eu me despertei. Liguei a televisão. Fui no banheiro, escovei os dentes e lavei rosto. Enrolei o colchão com o lençol e os dois cobertores e pus no porta malas do carro junto com a televisão. Quase 06:00 eu deixei a delegacia depois de avisar o comandante da Guarda. Passei na panificadora tomei um café e comi um enroladinho com salsicha, paguei 0,70 centavos. Na república deixei a televisão e o colchão com as roupas de cama. Preparei para a viagem 02 mochilas com roupas e sapatos e outros objetos pessoais e pus no porta malas do carro. 06:50, no meu Chevette branco deixei Rio Verde com destino a Goiânia, e orando a Deus para me proteger na viagem. Até Acreúna dei carona para 02 homens. De Acreúna até Goiânia dei carona para uma mulher com um menino, que clamava de ser viúva e desempregada. Mais ou menos 09:30 cheguei em Goiânia. Deixei a mulher no terminal do Cruzeiro. Cheguei na casa de meus pais no setor Papillon Park, em Aparecida de Goiânia e encontrei minha família bem graças a Deus. O meu irmão Edmar chegou; e fui com ele em sua casa trocar o meu relógio por seu relógio Rolex do Paraguai. Fui no meu barracão em construção no Jardim Tancredo Neves, em Goiânia, e encontrei o meu pai trabalhando. Fui no centro levar a televisão de um inquilino para arrumar, que ficou por 10,00 reais. Voltei para a casa de meus pais. A irmã Deusa com o seu marido, Donizete, chegou no carro que compraram. Fui na casa deles deixar o meu carro, porque o meu pai está consertando o muro na frente da minha garagem.
Aparecida de Goiânia/Mimoso de Goiás, 21 de junho de 1997 - Sábado
05:20 minha mãe, Maria Conceição Rodrigues, me chamou. Fui no banheiro fiz minha primeira ablução. Preparei minhas mochilas. Mais ou menos 06:00 estávamos no ponto de ônibus do Papillon Park. Na rodoviária de Goiânia compramos passagem para Taguatinga DF no horário das 08:30. Mais ou menos 11:30 chegamos na rodoviária de Taguatinga DF. Liguei para o meu primo Sebastião conhecido por Valdir, que veio nos buscar. Almoçamos em sua casa, no setor Samambaia onde estava o seu pai, tio Senhor, que logo foi embora. 15:30 deslocamo-nos para o Bebedouro, vilarejo de Mimoso de Goiás com cerca de 10 casas onde todos os moradores são nossos parentes. No caminho a Vande irmã do Valdir, minha prima, que estava num carro nos encontrou e fomos juntos. Em Padre Bernardo passei para o carro da Vande. Chegamos no Bebedouro, no sítio do meu tio João, onde encontramos o nosso patriarca, Febrone José Martins e outros parentes que estavam a nos esperar. Na região não há luz elétrica nem banheiro para tomar banho, nem privada nas casas. À noite à luz de lampião e lamparinas fizemos uma festinha para o meu avô Febrone pelos seus 82 anos de idade, que anda rastejando com uma bengala por ter sofrido um derrame. Depois de cantarmos os parabéns, repartimos um bolo, salgados e refrigerantes para os convidados. E tiramos fotos do meu avô com os seus filhos e netos.
Mimoso de Goiás, 22 de junho de 1997 – Domingo
Mais ou menos 06:00 levantei-me da cama. Fui no mato e fiz minha necessidade fisiológica, depois fui córrego escovar os dentes e lavar o rosto. Quando voltei, minha tia Martinha, mulher do meu tio João irmão de minha mãe, já tinha posto na mesa o café, o leite, o bolo e um queijo, e fiz minha primeira refeição junto com minha mãe, e ficamos a conversar por um momento com o meu tio João e a minha tia Martinha e alguns de seus filhos, meus primos. Mais tarde eu e minha mãe fomos na chácara do meu tio Edson irmão do meu pai distante uns 500 metros. Estavam presentes o meu tio Edson, sua esposa Albertina, meus primos Manito, Daiane e Robson e mais 03 visitantes. Almoçamos. O tio Edson ou Disson como é conhecido, que é evangélico, gosta de tocar violão e cantar, cantou uns hinos da igreja Assembleia de Deus. A seguir, eu e minha mãe fomos no sítio do meu tio Antônio irmão mais novo de minha mãe distante uns 300 metros; estavam presentes o meu tio Antônio, a sua mulher Ana Das Dores, a sua filha e o seu afilhado e outros visitantes, e ficamos a conversar. E serviram-nos um lanche, ou seja, café, leite, bolo e queijo etc. À tardinha voltamos para a casa do meu tio João onde estavam presentes o tio João, a tia Martinha, dois primos e uma prima. Jantamos à luz de lampião e lamparina. À noite conversamos sobre os nossos parentes e a nossa igreja. E fomos deitar.
Mimoso de Goiás, 23 de junho de 1997 – Segunda-feira
Mais ou menos 07:00 eu me levantei. Fui no córrego onde há uma pequena ponte de madeira e há um poço que banhava quando era pequeno quando passava as férias escolares com meus avós maternos, fazer minha necessidade fisiológica, escovar os dentes e lavar o rosto, e com a intenção de achar uma minha caneta que perdera no dia anterior, não a encontrei. Na volta passei no cômodo anexo à casa do meu tio João e conversei um pouco com o meu avô Febrone, que é aposentado e não anda mais por isso não compra bebida alcoólica, só fuma com a permissão do meu tio João. A tia Martinha serviu-nos café, leite e biscoitos. Dei uma calça para o meu tio João e comprei dele uma camisa que lhe ficou grande, e dei uma camisa para o meu avô. Eu e minha mãe fomos no sítio do tio Bregídio irmão mais velho de minha mãe distante uns 3 km. No caminho encontramos o Dalmi, meu primo, filho da minha tinha Augusta e do meu falecido tio Egídio irmão de minha mãe, e prometemos passar no seu sítio na volta. Mais na frente encontramos o tio Bregídio e chegamos até a sua casa. Estavam presentes a tia Preta e o Amadeus único filho, meu primo. Almoçamos e conversamos muito. Pelas 15:30 descemos com o tio Bregídio e passamos na casa do Dalmi onde estavam presentes a sua mãe, tia Augusta, a sua mulher com um neném e alguns empregados. O meu tio Disson chegou para nos visitar. Serviram-nos um lanche e conversamos muito. Eu e minha mãe despedimo-nos do pessoal da casa e voltamos para a casa do meu tio João. Despedimo-nos do tio João e família e do meu avô Febrone e fomos para a casa do meu tio Antônio, irmão mais novo de minha mãe, onde jantamos. À noite fomos na casa do Eugênio e de minha prima Divina, filha do meu tio Disson, onde havia uma festinha de aniversário. A Veva tia materna mais velha da minha mãe estava presente.
Mimoso de Goiás, 24 de junho de 1997 – Terça-feira
Aproximadamente 05:00 fui acordado por minha mãe. Das Dores mulher do meu tio Antônio já estava preparando o café, leite e bolos. Fui lá fora escovar os dentes e lavar o rosto. O meu desjejum foi café com leite, bolo e pão de queijo. 05:30 eu, minha mãe, meu tio Antônio, minha tia Das Dores e minha prima de 14 anos Luciana deslocamo-nos para um ônibus da Prefeitura de Mimoso que estava estacionado. O meu tio Antônio é o motorista que faz uma linha rural onde pega os estudantes e leva para uma escola em Mimoso de Goiás. Eu e minha mãe descemos num cruzamento próximo ao rio Bom Jesus e seguimos à direita distante cerca 2,5 km do sitio da minha tia Otaciana e do seu marido Ubirajara apelido de Berica. (A minha mãe tem 05 irmãos vivos, ou seja, Bregídio, Senhor, João, Otaciana e Antônio, sendo que a Senhora e o Egídio faleceram). Próximo ao Rio Bom Jesus eu pedi para minha mãe esperar na estrada e fui à margem do rio dejetar e lavar as mãos. Andamos mais 1km e chegamos na casa da irmã mais nova da minha mãe, tia Otaciana e do seu marido Berica, também estavam presentes a minha prima Mozilei e a irmã do Berica de nome Brasília apelido Brasa e o seu neto de 05 anos de nome Ramon. Serviram-nos um lanche; comi amendoim, queijo, rapadura e tomei um café feito na hora. Mais tarde almoçamos uma comida feita num fogão à lenha. Ficamos a conversar. Deitei um pouco para descansar-me. 17:00 fui no córrego com o Ramon e tomei um banho. Voltei. Comi queijo e café que estavam na mesa. Jantei bem. Conversamos mais um pouco. Mais ou menos 23:00 fui deitar numa cama preparada na sala.
Mimoso de Goiás/DF, 25 de junto de 1997 – Quarta-feira
Cerca das 05:00 eu me despertei com o barulho do relógio de parede, que dava um alarme a cada hora com uma musiquinha repetida. Eu e minha mãe havíamos combinado de nos levantar às 05:00, pois às 05:30 iríamos para estrada a caminhar cerca de 2,5 km até o cruzamento para pegarmos uma carona no ônibus da Prefeitura em que o meu tio Antônio é o motorista numa linha rural e pega alunos com destino a uma escola em Mimoso de Goiás. Às 06:30 estávamos no ponto esperando e esperamos por 15 minutos. Os bancos estavam quase todos cheios, fomos em pé. 07:20 chegamos em Mimoso, uma pequena cidade sede do município onde os meus pais foram criados e onde eu nasci; nasci numa fazenda à margem do Rio Bom Jesus que deságua no Rio Maranhão que nasce em Planaltina e deságua no Rio Tocantins. A pequena cidade está bem cuidada e toda asfaltada. Despedimo-nos do meu tio Antônio e pegamos o ônibus para Taguatinga DF. Na viagem minha mãe conversou com uns irmãos em Cristo. Descemos na rodoviária de Taguatinga DF e pegamos um coletivo até a rodoviária do Plano Piloto, onde eu liguei para o meu tio Sinhô irmão da minha mãe, que disse que iria nos buscar para o motel que tomava conta na cidade satélite de São Sebastião. Pedi para o meu tio passar na delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, onde me informaram duma ocorrência de furto do meu Chevette, que na época eu não constatei na delegacia de Furtos e Roubos de Veículos em Goiás.
Distrito Federal, 26 de junho de 1997 – Quinta-feira
No dia anterior quando chegamos na residência do tio Senhor irmão de minha mãe, fomos almoçar pelas 15:30. Ficamos a conversar e conhecer o local, que se tratava de um motel com muitos apartamentos, que o meu tio Sinhô e sua nova mulher tomam conta. O meu tio Sinhô é separado da minha tia Delza irmã do meu pai há muitos anos com quem teve 10 filhos. Eu e minha mãe ficamos num quarto com duas camas de solteiros. Mais tarde serviram-nos um lanche no nosso quarto. Na entrada da noite jantamos. Acordei pelas 06:00. Fiz minha primeira ablução. Minha mãe se arrumou e fomos tomar café na cozinha. Pedi o tio Senhor para fazer uma ligação para a casa da pessoa que me vendeu o carro, e alguém atendeu dizendo que era o seu pai e que ela não estava, e me disse que o rapaz que me vendeu o carro foi assassinado recentemente, e que não sabia nada sobre o carro. Da outra vez que eu vim fiquei sabendo que fora assassinado e que era filho de um policial federal. Resolvi ir na casa da Vande filha do tio Sinhô, que mora perto da mulher que era dona do carro conforme endereço preenchido no recibo, que faltava a sua assinatura. O tio Sinhô deixou-nos na rodoviária e pegamos o ônibus para a rodoviária do Plano Piloto. Na rodoviária, minha mãe ficou preocupada com um vendedor de relógios que me ofereceu um para comprar, mesmo assim comprei um relógio dele. Pegamos o ônibus P-Sul Estrutural - 383 e descemos defronte o supermercado ‘Rende mais”. Pelas 13:00 chegamos na casa de Vande. Fui com ela na casa da mulher ex-dona do Chevette, que não estava, mas, peguei o seu telefone.
Distrito Federa/Aparecida de Goiânia, 27 de junho de 1997 – Sexta-feira
Na noite de ontem eu e o Quinzinho marido da minha prima Vande fomos na casa da mulher ex-dona do meu Chevette e a encontramos. Quando explicava para ela o problema do carro, o seu marido chegou. Ele conseguiu ligar para o seu primo Cleber em Divinópolis em Goiás, que disse que o carro era realmente roubado. A sua mulher não quis me dar a procuração para transferir os documentos para o meu nome. Fomos embora. Ainda na noite de ontem assistimos o jogo do Brasil, que ganhou do Peru por 7 a 0. Eu e minha mãe levantamos cedo e tomamos café. Despedimo-nos da Vande e o Quinzinho foi nos deixar na rodoviária de Taguantinga, onde pegamos o ônibus para Goiânia para o horário das 08:00 pela viação Araguarina. Quando viemos o ônibus era da viação Goiânia e veio direto e a passagem era mais cara, não observei. O ônibus parou em Alexânia onde comprei um exemplar do jornal O Popular. Não sei se a minha crônica fora publicada porque não pude acompanhar ou comprar o jornal assim como outras. Chegamos na rodoviária de Goiânia era quase 11:00. 12:00 chegamos no Papillon Park e encontramos Deuzeli e Rosiane com saudades da nossa mãe e de mim. E a minha mãe ainda foi preparar o almoço.
Aparecida de Goiânia, 28 de junho de 1997 – Sábado
Pelas 08:00 eu me levantei da cama. Fui no banheiro da casa de meus pais e fiz minha primeira ablução. Na noite que passara demorei um pouco a dormir preocupado por não ter resolvido a documentação do meu carro. Temos que nos conformar, que têm coisas na nossa vida que não podemos resolver mesmo como boas intenções, e o melhor é deixarmos para trás e esquecermos de vez. No caso do meu Chevette eu não posso vende-lo e vou ter que dar um fim nele. Na segunda-feira tenho que ir no advogado para ver o problema do apartamento, que pelo visto também não tem solução. No Chevette, com meu pai, minhas irmãs Deuzeli e Rosiane, fomos no barracão no Jardim Tancredo Neves, em Goiânia distante uns 10 km. A construção do cômodo está parada há um mês, porque o meu pai está terminando a casa do meu irmão Edmar conhecido pela família como Dim. Voltamos para casa. Jantei e fui dormir mais cedo para me descansar da viagem.
Aparecida de Goiânia, 29 de junho de 1997 – Domingo
Mais ou menos 07:00 levantei-me da cama. Amanheceu fazendo frio. Minha mãe fez café e ferveu o leite. Tomei café com leite e comi alguns pedaços de bolo. Mudei a versão de uma pequena crônica e datilografei. Após o almoço, de carro, fui com minha mãe, meu irmão Afonso, minhas irmãs Deuzeli e a Rosiane, e a Karine no barracão que o Afonso está construindo e está quase pronto. Mais ou menos 18:00 a Alzira veio em casa, e conversei um pouco com ela. Ela me disse que continua interessada em mim. Eu disse a ela que na igreja a gente se vê. 19:20, a pé, com minha mãe e a Deuzeli, fui na igreja Assembleia de Deus, no culto da noite, que terminou cedo. Conversei um pouco com o meu irmão em Cristo, Robson, que é casado com a Dorcas, filha do ex-pastor da nossa igreja, Valdivino. A minha irmã Deusa, o seu marido e os seus dois filhos estavam presentes. Pela aproximação, notei que a jovem Leliane (ou Leli), de 15 anos, está a fim de namorar comigo. É uma boa moça, que mora com os seus avós. Mas, trabalhando em Rio Verde fica difícil namorar com ela. Tenho que pensar...
Aparecida de Goiânia/Rio Verde, 30 de junho de 1997 – Segunda-feira
Cerca das 07:00 eu me levantei e fui no banheiro. Tomei café e comi um pedaço de bolo que minha fez; ela gosta de fazer bolo. Fui com a Deuzeli buscar o meu carro na casa da nossa irmã Deusa. Tenho deixado o carro na sua casa, pois na casa dos meus país não há lugar, pois, o meu pai fez uma valeta defronte garagem do meu barracão para escorrer a água da chuva. Mais ou menos 08:00 me despedi de minha mãe e de minhas irmãs. Passei no jornal O Popular onde deixei uma pequena crônica. Passei na imobiliária 3K Construtora onde peguei o contrato da compra do apartamento. Passei no posto de gasolina e coloquei 30 litros de gasolina e 01 litro de álcool. Por último passei no escritório do Dr. Alfeu e deixei com ele uma cópia do contrato do apartamento. Ele me disse que iria no Fórum e se possível iria pedir o desarquivamento do Processo de Falência da empresa 3K Construtora. Arrumei esse advogado porque o Dr. Moura da UGOPOCI (União Goiana dos Policiais Civis) que prestava o serviço para mim foi embora para o estado do Mato Grosso por ter passado num concurso para delegado conforme me informaram. Após tomei o meu destino para Rio Verde. Fui devagar porque o carro estava ruim para andar e esquentado. Em Acreúna dei carona para dois homens sendo o mais velho com apenas um braço. Quase 13:00 cheguei em Rio Verde. Gastei 2:45 na viagem. 18:00 assumi o plantão da delegacia.
Goiânia, 14-01-2023
(Do meu livro A minha história, Diário 1996,97 e 98, em revisão)