ELA
Ela poderia ter ido para qualquer lugar do passado, que a magoa na sua alma não voaria como os pássaros, mas, sempre estaria com as corujas das noites infindas da sua viagem pela janela fechada. Sentia-se como o vento, nuvens sem lua, estrelas já mortas pelos aires da poesia.
Suas lágrimas apagavam as luzes da sua casa, murchava flores, matavam árvores, ramos, e o desanimo de quem estvava ao seu lado. Era triste sua vida de bebedeira e escândalo, tristeza, sina sem luar.
Morreu assassinada sem pelo tempo, pois, não escutara o marido falar do A.A.