ELA

Ela poderia ter ido para qualquer lugar do passado, que a magoa na sua alma não voaria como os pássaros, mas, sempre estaria com as corujas das noites infindas da sua viagem pela janela fechada. Sentia-se como o vento, nuvens sem lua, estrelas já mortas pelos aires da poesia.

Suas lágrimas apagavam as luzes da sua casa, murchava flores, matavam árvores, ramos, e o desanimo de quem estvava ao seu lado. Era triste sua vida de bebedeira e escândalo, tristeza, sina sem luar.

Morreu assassinada sem pelo tempo, pois, não escutara o marido falar do A.A.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 13/05/2022
Código do texto: T7515466
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.