O PÁSSARO

No princípio Tobias era apenas o pensamento que encontrava-se paralisado no vácuo, uma espécie de limbo cerebral que os neurônios acendiam quando os pirilampos que brilhavam na noite surgiam meio a tormenta mental e, com o surgimento do sol, eles desapareciam porque eram adormecidos no sono em riso vazio de uma noite sem dormir.

Talvez ele fosse um ser capaz de propor a si mesmo o que alguns profissionais, médicos neuropsiquiatra chamariam de delírio orgânico, social ou surreal, através dos psicotrópicos que ele tomava para acalentar sua “loucura”.

Tobias tinha o habito salutar de escrevo compulsivamente, e mostrar-se por inteiro como uma musicalidade que a ciência ainda não havia comprovado, e de certa forma até tentasse comprovar o porquê das vida em muitas que ele imaginava nos seus delírios, pois, ele sempre estava sintonizava o real e o irreal com naturalidade, mas ele na sã sabedoria sabia o que a esquizofrenia e outros universos paralelos precisavam de serem cuidadosamente observados, e ele assim o fazia através de palestras e com acompanhamento medico.

Ele estava sempre numa valsa, uma gangorra cerebral, porém sabia distinguir o que se passava girando como o vento, e tentando sempre descobrir o que na realidade sana o que fazia sentia, ele bravamente lutava com seuss desafios e ainda não sabendo o porquê de misteriosos acontecimentos que circundava-o, ele estava firme com discernimento lógico, os remédios faziam sua parte. Porém, muitas pessoas das quais já passaram na vida dele estavam em silêncio assim, elegantemente ele desprezava por serem delas o acaso das angústias - possíveis - angústias e desconforto mental ao perceber que elas por ignorância são os verdadeiros escravos das neurose que fustigam-nas e lhes tornam a piscina dos medos, essas pessoas são as doenças porque ele só as observa enquanto se trato para melhorar sua vida além de si próprio.