O cara de capuz
            Andando sempre pela rua escura, tendo de companhia seus fones de musica e seu aço, coberto de maldade e fúria, ele veste preto sempre usando capuz não quer que o vejam e também não quer velos, pois aprendeu cedo que assim e melhor.
            Em seu rosto carrega um sorriso grande e sinistro e forçado como se estivesse segurando uma grande angustia seus olhos não e possível ser visto na escuridão mais carrega um brilho por conta de drogas e ao mesmo tempo uma grande tristeza que às vezes escorre.
            Ele anda procurando algo, más está confuso e não sabe porem caminha sempre por caminhos escuros. A velha moda de sair cumprimentando a todos não faz seu estilo está sempre ignorando a todos, porem sempre volta com ódio e disposto a tudo quando escuta um comentário torto.
            Seus dias são curtos e suas noites são longas e solitárias, algo o incomoda a solidão o deprime, seu jeito de ser afasta as pessoas e ele sabe não pode mudar isso, pois já tentou porem só conseguiu se desiludir e se machucar mais com isso.
            Agora ele só vive se arrastando com medo e fúria ao mesmo tempo como uma bomba prestes a explodir, más qual seu desejo suas intenções ele e frio tem ódio em seu coração e pretende usar seja para o que for.
            Já amou, já foi amado sabe como e sente falta, más foi vitima de si mesmo e isso o machuca como á lamina de uma adaga entrando vagarosamente no peito. Seu mundo e escuro sombrio e sujo as drogas são suas aliadas, elas lhe dão uma certa anestesia momentânea que termina logo de manha.
            Em seu mundo não tem amigos apenas uma lista de inimigos que assim como ele tem a mesma historia e estão dispostos a usar todo o seu ódio com o que for, e assim segue a vida sem rumo e direção tendo como destino uma morte horrível e que logo vira.
Gustavo A Vilela
Gustavo Vilela
Enviado por Gustavo Vilela em 07/12/2020
Código do texto: T7129944
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