Sentimentos
Semana passada, uma leitora amiga comentou que estava muito triste. E depois fiquei matutando sobre aquela tragédia, e confesso que eu também fui acometido por uma profunda melancolia. Ela e o seu digníssimo esposo estavam a oito quilômetro do km 33, da BR 156, que faz a conexão de Macapá a Oiapoque. Estavam tranquilos, pescando no rio Matapi, quando sentiram um cheiro, não muito agradável. Quando deram por fé, era um boto morto que estava boiando na superfície, imagino que deva ter sido muito triste essa cena. Preocupados, querendo saber o que aconteceu com aquele pobre peixe, foi quando disseram que ele enroscou numa malhadeira, e não conseguindo desvencilhar-se daquela rede, acabou afogando, pois mesmo sendo peixe, de tempo em tempo, eles precisam vir à tona para reabastecerem de oxigênio.
Ela ficou vendo aquele corpo inerte na água, até que um ribeirinho, cujo epíteto é Boca, compadecido daquele pobre animal, indo até ele, içou e o arrastou até a margem do rio e o enterrou na fazenda Santa Luzia.
Só de ter tido conhecimento daquele fato, ficou muito entristecido. Eu sinceramente, não sou muito favorável a morte de nenhum animal, ainda mais de um boto, um animal dócil, protetor da humanidade. Uma dia desses, estava assistindo o programa “Largados e Pelados” que estava passando na Discovery, quando a tribo teve que fazer a travessia de um rio infestado de crocodilos e sucuris, quando de repente, eles ficaram amedrontados com um enorme animal que estava do lado deles, quando eles identificaram o animal, era um golfinho que surgia como segurança deles.
Ainda bem, que nessa região, existe pessoa como o Boca.
Semana passada, uma leitora amiga comentou que estava muito triste. E depois fiquei matutando sobre aquela tragédia, e confesso que eu também fui acometido por uma profunda melancolia. Ela e o seu digníssimo esposo estavam a oito quilômetro do km 33, da BR 156, que faz a conexão de Macapá a Oiapoque. Estavam tranquilos, pescando no rio Matapi, quando sentiram um cheiro, não muito agradável. Quando deram por fé, era um boto morto que estava boiando na superfície, imagino que deva ter sido muito triste essa cena. Preocupados, querendo saber o que aconteceu com aquele pobre peixe, foi quando disseram que ele enroscou numa malhadeira, e não conseguindo desvencilhar-se daquela rede, acabou afogando, pois mesmo sendo peixe, de tempo em tempo, eles precisam vir à tona para reabastecerem de oxigênio.
Ela ficou vendo aquele corpo inerte na água, até que um ribeirinho, cujo epíteto é Boca, compadecido daquele pobre animal, indo até ele, içou e o arrastou até a margem do rio e o enterrou na fazenda Santa Luzia.
Só de ter tido conhecimento daquele fato, ficou muito entristecido. Eu sinceramente, não sou muito favorável a morte de nenhum animal, ainda mais de um boto, um animal dócil, protetor da humanidade. Uma dia desses, estava assistindo o programa “Largados e Pelados” que estava passando na Discovery, quando a tribo teve que fazer a travessia de um rio infestado de crocodilos e sucuris, quando de repente, eles ficaram amedrontados com um enorme animal que estava do lado deles, quando eles identificaram o animal, era um golfinho que surgia como segurança deles.
Ainda bem, que nessa região, existe pessoa como o Boca.