Débora na Antártida

Débora jovem cientista fez seu trabalho de pesquisas com temperatura baixas, recebendo um premio da faculdade e um convite para voltar e dar aulas. Débora agradeceu o convite, mas disse que já tinha um convite para ir trabalhar na base brasileira na Antártida, e estava estudando como poderia fazer naquele frio suas pesquisas...

Depois de alguns dias veio em sua casa um convite oficial do governo federal para ele se unir com os demais cientistas na Antártida.

Conversou com seus pais e eles ficaram contentes com seu valor profissional, mas tristes por vê-la tão jovem ir para um lugar tão distante.

E assim foi feito, embarcou num navio militar no porto de Santos, e depois de dois dias chegaram na Antártida, Débora ficou deslumbrada com o branco que envolvia todo ambiente, foi recebida pelo capitão Gregório que a levou para um prédio onde um dormitório a esperava, queriam que ela repousasse e depois do dia seguinte iriam vir busca-la para iniciar suas pesquisas nas baixas temperaturas.

Bom dia, você poderia me dar algumas informações sobre esse local? O capitão então lhe disse que espécies adaptadas as baixas temperaturas restringem a fauna local, representada principalmente por pinguins, focas, baleias, e leões marítimos, as únicas vegetações são líquens, musgos e algas.

Valeu tenha um bom dia, Débora adentrou o laboratório e iniciou as suas experiências que foram se desenvolvendo através do tempo em trabalhos a fim de serem adaptados aos melhores fabricantes de remédios e também os que procuravam melhores tecidos a fim de serem elaborados para evitar o desaquecimentos do corpo quando investidos desses vestuários.

Os tempos foram passando e após alguns anos Débora se enjoou de tal ambiente que nada oferecia além de trabalho, e para sua surpresa sim, acredito que amanhã chegue o navio que a levará ao nosso departamento ocidental, pode preparar suas coisas e boa viagem.

Tal convite havia sido a fim de que Débora conseguisse algum tipo de arma química que pudesse ajudar as forças armadas se nutrirem dessa arma. Débora nunca pensou em armas e sim em como ajudar as pessoas a se livrarem de doenças, uma espécie de Sabin que inventou a vacina contra a poliomielite.

Voltando para o continente Débora se uniu novamente aos seus pais, para alegria de todos.

ANEZIO
Enviado por ANEZIO em 25/02/2020
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