(Imagem do Google)
Ça va?
Após uma jornada de trinta e quatro anos de trabalho, atualmente tenho dedicado parte de meu tempo às leituras prazerosas, tenho relido alguns clássicos de nossa literatura, também busco autores desconheçidos por mim , o último que andei pesquisando foi o escritor português Valter Hugo Mãe, assisti a uma entrevista com ele na TV Brasil, anotei alguns nomes de obras suas para as próximas garimpadas literárias.
Ao despedir-me das salas de aulas, havia muitos planos, embora todos fossem substituídos pelos cuidados com papai até os últimos momentos de sua partida.
Os desafios estão florescendo novamente, iniciei um curso de língua estrangeira, optando pelo francês, estudado minimamente nas longíquas sétimas e oitavas séries, nem me lembro mais de Pierre Vincent, personagem de um dos livros estudados.
Acompanhada de cadernos, canetinhas coloridas e uma simpática bolsa presenteada pelos filhos ,parti em direção à UFMG que oferece cursos de línguas para a comunidade não acadêmica.
Cheguei antes da hora marcada, não queria atrasar-me no primeiro dia de aula, a galerinha foi-se chegando também. Havia contado doze pessoas, todos eles aparentando idade de meus filhos, olhei de esguelha para a vida, e agora?
A professora chegou, cumprimentou a todos, quis conhecer um pouco de cada um. Estudantes de engenharia, história, letras, também um estudante paulista de medicina, uma jovem professora universitária, uma senhora juntamente com sua filha, e para minha salvação outra senhora doutoranda em literatura africana.
As primeiras conversações foram meio desconfortáveis, tímidas, acredito que devido à insegurança do primeiro encontro.
Após a perda de três entes queridos num período inferior a seis meses, a vida há que se renovar , a França está logo ali...
Ao despedir-me das salas de aulas, havia muitos planos, embora todos fossem substituídos pelos cuidados com papai até os últimos momentos de sua partida.
Os desafios estão florescendo novamente, iniciei um curso de língua estrangeira, optando pelo francês, estudado minimamente nas longíquas sétimas e oitavas séries, nem me lembro mais de Pierre Vincent, personagem de um dos livros estudados.
Acompanhada de cadernos, canetinhas coloridas e uma simpática bolsa presenteada pelos filhos ,parti em direção à UFMG que oferece cursos de línguas para a comunidade não acadêmica.
Cheguei antes da hora marcada, não queria atrasar-me no primeiro dia de aula, a galerinha foi-se chegando também. Havia contado doze pessoas, todos eles aparentando idade de meus filhos, olhei de esguelha para a vida, e agora?
A professora chegou, cumprimentou a todos, quis conhecer um pouco de cada um. Estudantes de engenharia, história, letras, também um estudante paulista de medicina, uma jovem professora universitária, uma senhora juntamente com sua filha, e para minha salvação outra senhora doutoranda em literatura africana.
As primeiras conversações foram meio desconfortáveis, tímidas, acredito que devido à insegurança do primeiro encontro.
Após a perda de três entes queridos num período inferior a seis meses, a vida há que se renovar , a França está logo ali...