Era vítima e algoz, não largava aquele cigarro por nada. Edmundo acordava fumando e antes de dormir fumava lendo o seu livro de cabeceira todas as noites. Suas roupas cheiravam a nicotina, seus dedos eram amarelados a relação que mantinha com o tabaco há dez anos era sagrada; Para ela perderam rounds sua mãe, que já se fora de efisema pulmonar- tabém fumante é claro!!, suas namoradas, e seu último emprego, pois sua sala cheirava a nicotina e seu novo chefe não suportava o cigarro e o jeito direto de Edmundo tratá-lo.
Edmundo tentava largar o cigarro, tossia todas as manhãs,mas não parava. Gastava o que não podia, mas a força de vontade lhe faltava, usou adesivo no braço, foi para o tratamento no posto de saúde e o cigarro venceu a batalha...
Nosso herói não o largou, meses se passaram desde a última tentativa... Edmundo, 39 anos está internado no Souza Aguiar e não tem mais esperanças de sair de lá... deixará uma casa para sua afilhada, poucos pertences e nada mais.
Edmundo tentava largar o cigarro, tossia todas as manhãs,mas não parava. Gastava o que não podia, mas a força de vontade lhe faltava, usou adesivo no braço, foi para o tratamento no posto de saúde e o cigarro venceu a batalha...
Nosso herói não o largou, meses se passaram desde a última tentativa... Edmundo, 39 anos está internado no Souza Aguiar e não tem mais esperanças de sair de lá... deixará uma casa para sua afilhada, poucos pertences e nada mais.