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Um pai tinha dois filhos pequenos que cresceram vendo o pai sempre se afogando na bebida, dia-a-dia, e brigando em casa com a mulher por qualquer motivo. O ambiente familiar vivia sempre muito carregado. Assim os meninos foram crescendo. Até que um dia a mãe sumiu de casa, por não aguentar mais os maltratos, agressões e brigas constantes. Nesta época os meninos contavam com 8 e 10 anos. Felipe, o mais velho, já trabalhava de vendedor de jornal nos semáforos da vida para ganhar o pão de cada dia. Gabriel, o menor, nem queria mais ir para a escola, só pensava em jogar bola com os amigos na rua. E assim passavam os dias. Anos depois, Felipe, que era o mais esforçado se formou, a duras penas, como advogado, graças a uma bolsa que lhe dava desconto de cinquenta por cento no total do curso. Seguiu carreira nesta área, passou em concurso público e se tornara em pouco tempo juiz, tão novo ainda, mas em nenhum momento se desviara de seu maior objetivo. Gabriel nunca se acertara na vida, não quis estudar, só queria malandrar e quando cresceu foi trabalhar de ajudante na CEASA, fazendo serviço duro e pesado em troca de um salário miserável. A realidade dos dois irmãos contrastava. Apesar de virem de uma mesma e dura realidade, tiveram objetivos diferentes na vida e mesmo quando tudo parecia ser contra, Felipe, até mesmo passando fome e sem nenhum apoio do pai ou do irmão, conseguiu chegar lá. Hoje ajuda o pai na velhice, colocou-o no AA para tratamento, mesmo contra sua vontade, e o irmão, tenta fazê-lo entender que sem estudo e esforço pessoal, ninguém vence na vida. O irmão acreditava na sorte e jogava em todos os tipos de jogos que existiam. Felipe então dizia: sorte, meu irmão, só existe para aqueles que trabalham duro nesta vida.
Um pai tinha dois filhos pequenos que cresceram vendo o pai sempre se afogando na bebida, dia-a-dia, e brigando em casa com a mulher por qualquer motivo. O ambiente familiar vivia sempre muito carregado. Assim os meninos foram crescendo. Até que um dia a mãe sumiu de casa, por não aguentar mais os maltratos, agressões e brigas constantes. Nesta época os meninos contavam com 8 e 10 anos. Felipe, o mais velho, já trabalhava de vendedor de jornal nos semáforos da vida para ganhar o pão de cada dia. Gabriel, o menor, nem queria mais ir para a escola, só pensava em jogar bola com os amigos na rua. E assim passavam os dias. Anos depois, Felipe, que era o mais esforçado se formou, a duras penas, como advogado, graças a uma bolsa que lhe dava desconto de cinquenta por cento no total do curso. Seguiu carreira nesta área, passou em concurso público e se tornara em pouco tempo juiz, tão novo ainda, mas em nenhum momento se desviara de seu maior objetivo. Gabriel nunca se acertara na vida, não quis estudar, só queria malandrar e quando cresceu foi trabalhar de ajudante na CEASA, fazendo serviço duro e pesado em troca de um salário miserável. A realidade dos dois irmãos contrastava. Apesar de virem de uma mesma e dura realidade, tiveram objetivos diferentes na vida e mesmo quando tudo parecia ser contra, Felipe, até mesmo passando fome e sem nenhum apoio do pai ou do irmão, conseguiu chegar lá. Hoje ajuda o pai na velhice, colocou-o no AA para tratamento, mesmo contra sua vontade, e o irmão, tenta fazê-lo entender que sem estudo e esforço pessoal, ninguém vence na vida. O irmão acreditava na sorte e jogava em todos os tipos de jogos que existiam. Felipe então dizia: sorte, meu irmão, só existe para aqueles que trabalham duro nesta vida.