O CONVESCOTE DE STEFF E VAN
Vanderson ficou todo animado com a resposta da Stteffanny.
Ela topou um piquenique na cachoeira de Itiquira no domingo; combinaram que ela levaria os “comes” e ele os “bebes”.
No sábado cedinho deu um trato no Corcel II ano 77 (cuja frente foi remodelada depois de uma trombada, ficando igual a do Del Rey, com direito até ao símbolo do Audi)... uma jóia, segundo ele.
Colocou uma capa nova de chenille na cor pink nos bancos pra combinar com a pintura verde do carro, já que ele, claro, é mangueirense doente.
Conferiu se estava funcionando a parafernália sonora que lotava o porta-malas e que valia mais que o próprio carro.
Selecionou os CD’s de Bruno & Marroni, César Menotti & Fabiano, Chitãozinho & Xororó, Leonardo sem o Leandro, Daniel sem o João Paulo e deixou bem à mão um da Sandy, pois queria colocar no toca CD e na hora aproveitar pra comentar as recentes declarações da menina feitas na revista Play Boy (ou seja, “jogar um verde”, segundo pensamento dele)
Disse pra noiva que iria trabalhar no domingo “fazendo um balanço” na empresa que trabalhava o que, convenhamos, estava bem perto da ideia que ele tinha do encontro, e, portanto, não se considerava mentiroso.
Comprou duas dúzias de latinhas de Schin e uma garrafa de Campari (toda puta que se preze adora um Campari).
Stteff por sua vez deu também um “up-grade” no visual.
Retocou a raiz do cabelo loiro, fez a tal chapinha e engrossou a rala sobrancelha com lápis. Caprichou na depilação do “coraçãozinho” que já estava com a aorta sobrando do fio dental (se você não entendeu é porque não leu o texto Stteffanny Michelle).
Conforme combinou com o Van, preparou uma maionese de batatas e previamente encomendou um frango de televisão na padaria da esquina.
O restante da história só posso contar depois que souber o que houve no encontro.
Vanderson ficou todo animado com a resposta da Stteffanny.
Ela topou um piquenique na cachoeira de Itiquira no domingo; combinaram que ela levaria os “comes” e ele os “bebes”.
No sábado cedinho deu um trato no Corcel II ano 77 (cuja frente foi remodelada depois de uma trombada, ficando igual a do Del Rey, com direito até ao símbolo do Audi)... uma jóia, segundo ele.
Colocou uma capa nova de chenille na cor pink nos bancos pra combinar com a pintura verde do carro, já que ele, claro, é mangueirense doente.
Conferiu se estava funcionando a parafernália sonora que lotava o porta-malas e que valia mais que o próprio carro.
Selecionou os CD’s de Bruno & Marroni, César Menotti & Fabiano, Chitãozinho & Xororó, Leonardo sem o Leandro, Daniel sem o João Paulo e deixou bem à mão um da Sandy, pois queria colocar no toca CD e na hora aproveitar pra comentar as recentes declarações da menina feitas na revista Play Boy (ou seja, “jogar um verde”, segundo pensamento dele)
Disse pra noiva que iria trabalhar no domingo “fazendo um balanço” na empresa que trabalhava o que, convenhamos, estava bem perto da ideia que ele tinha do encontro, e, portanto, não se considerava mentiroso.
Comprou duas dúzias de latinhas de Schin e uma garrafa de Campari (toda puta que se preze adora um Campari).
Stteff por sua vez deu também um “up-grade” no visual.
Retocou a raiz do cabelo loiro, fez a tal chapinha e engrossou a rala sobrancelha com lápis. Caprichou na depilação do “coraçãozinho” que já estava com a aorta sobrando do fio dental (se você não entendeu é porque não leu o texto Stteffanny Michelle).
Conforme combinou com o Van, preparou uma maionese de batatas e previamente encomendou um frango de televisão na padaria da esquina.
O restante da história só posso contar depois que souber o que houve no encontro.