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Não sou escritor, sou apenas um “voyeur” do cotidiano, estou sempre prestando atenção aos nomes, frases, gestos e comportamento das pessoas; com isso obtenho o “mote”que me permite escrever.
Um dia levei meus textos para uma professora de português, professora apenas não, uma daquelas “circunspectas filólogas” de uma de minhas crônicas.

Se bem me lembro, ela me deu uns conselhos:
1... Taí... Gostar até gostei... Mas você tem um péssimo hábito... Usa muito reticências...
2. Se proíbe, na língua portuguesa, de iniciar frases com pronome oblíquo...
3.Todas veis que você escrivinhar errado - como seu personagem fala - deve colocar entre aspas...
4. não existe tá, cê, prá... O certo é está, você, e para...

Ao que retruquei:
- ... ok!...tá bom...entendi...cê tem razão...Prá que discutir com a emérita lexicógrafa.

Quase desisto de escrever