A felicidade também faz morada aqui!
Na noite adormecida de estrelas, momento de recolher as lembranças...
Há duas madrugadas em que ela, aconchegada em seu peito, volta a ser criança. E relembra agora, olhando à noite, sem luz dentro de casa e lá fora, que o bairro em que hoje mora, lhe parece com o de sua infância. Muito verde, árvores, sons de grilos nas madrugadas chuvosas.
O céu está lindo em seu azul-acinzentado, mesmo que sem estrelas , ainda assim, se revela um céu apaixonado.
Ela ora sentada em sua cama, ora debruçada sobre os travesseiros, observa os vaga-lumes que brincam em seu jardim.
Iluminada à luz de velas, sobre a folha do seu intermeDIÁRIO, deixa que a caneta passeie livre, sem com isso se ausentar das linhas, não muito a vontade. Pois que em seu íntimo só ansiava falar-lhe toda a verdade!
Qual verdade, que és louca??
Não... Que lhe roubaria todos os beijos!!!!!
Na noite adormecida de estrelas, momento de recolher as lembranças...
Há duas madrugadas em que ela, aconchegada em seu peito, volta a ser criança. E relembra agora, olhando à noite, sem luz dentro de casa e lá fora, que o bairro em que hoje mora, lhe parece com o de sua infância. Muito verde, árvores, sons de grilos nas madrugadas chuvosas.
O céu está lindo em seu azul-acinzentado, mesmo que sem estrelas , ainda assim, se revela um céu apaixonado.
Ela ora sentada em sua cama, ora debruçada sobre os travesseiros, observa os vaga-lumes que brincam em seu jardim.
Iluminada à luz de velas, sobre a folha do seu intermeDIÁRIO, deixa que a caneta passeie livre, sem com isso se ausentar das linhas, não muito a vontade. Pois que em seu íntimo só ansiava falar-lhe toda a verdade!
Qual verdade, que és louca??
Não... Que lhe roubaria todos os beijos!!!!!