Senhor Augusto, personalidade muito importante para a história exemplo a ser seguido, homem sábio viveu muitas gerações, aquilo que os espiritas diz ser reencarnação, mas para mim, um ser extra terrestre, nasceu a mais de dose mil anos passados, já presenciou muitos acontecimentos nessas vidas aqui nessa terra, lógico que seu Augusto se renova a cada nascimento nesse planeta, tem ocasião que ele conta essas histórias já vividas, diz ele que viveu esses tais momentos; as grandes descobertas científicas, vacinas, antibióticos, descoberta da radiografia, laboratório de análises clínicas, impossível enumera-las, além de viver essas descobertas, S.r Augusto conheciam esses fundamentos caso fosse elaborar alguma pesquisa, resolveria com muito sucesso.

Apaixonado pela eletrônica, mecânica, possuía um vasto conhecimento sobre eletricidade, dizia isso com propriedadeele... ter presenciado os trabalhos de Tomas Alva Edson em suas descobertas sobre a luz elétrica.  um personagem possuidor de uma mente brilhante, inteligência rara.

Nos dias atuais proprietário de uma gleba em um assentamento nas terras do governo federal, mora nessa pequena cidade de nome Sendas da Nova Aurora enquanto seus ditos familiares trabalham por todos eles, com agricultura familiar.

- Meus pais e meus avós descendente dessa tribo que vive assentada nessa zona rural; esses meus parentes, diziam que essas terras sempre foram feitas para as contendas, brigas e desavenças, meu povo reafirmava que antes deles a muitos anos já passados, nesse local existiam um outro tipo de valas que aprofundava como enormes crateras, lá a baixo de uns duzentos e cinquenta metros apontando para o centro da terra, existiam grandes desfiladeiros... Gran’Quenion outras elevações montanhosas. O velho extra terrestre continuava com essa prosa. Nessa localização povoavam essas monstruosas criaturas personagens dessas histórias nesse passado tão distante. Dizia senhor Augusto com toda convicção firmada na palavra, seu Vitalino ouvia com atenção.

- Senhor Augusto, de onde o senhor tirou essas informações? indagou senhor Vitalino.

-Eu vi com meus próprios olhos, eu fui personagem dessa história, eu estive em meio a aquela multidão de almas penadas, Dante Alighieri enxergava tudo aquilo em momento de delirantes inspirações, eu sentia ser observado. Respondeu senhor Augusto.

Senhor Vitalino cravou uma pergunta que não poderia deixar esquecida:

- Esse solo, com muitas chuvas, enxurradas poderia causar infiltração e ceder, baixando esse terreno novamente, poderia acontecer isso? Perguntou senhor Vitalino exigindo uma resposta convincente.

-Sim!... até que pelas lógicas aconteceria tudo isso que você senhor Vitalino está perguntando, mas, porém, não se esqueça que a engenharia que executou essa obra dessa terraplanagem, certeza!... foi algo divino sobrenatural administrada pelo Grande arquiteto do universo, por ele feito, já mais poderá ser desfeito, aliás, depois de tantas centenas de anos já construído esse aterro, porque agora iria ser desfeitos? Enfatizou senhor Augusto com certeza dessas palavras.

- Bem!... até aí tudo certo, mas Deus destruiu um de seus locais de pagar pecados, como ocorreu isso, o inferno, o purgatório não foram criação do grande mestre? porque destruir? Perguntou senhor Vitalino enquanto sugava um gole de chimarrão feito para esses dois amigos.

-Fique sabendo senhor Vitalino, muitos fenômenos astrais como esse aconteceram no longo da vida desse planeta terra, não sei se você se lembra ou já ouviu falar, meu caro amigo senhor Vitalino, durante muitos séculos esses asteroides estão tentando atingir nosso belo planeta, algumas tacadas até alvejou dizimando uma geração por inteiro, da última vez acabaram com nossos simpáticos bichinhos que viviam pastoreando por esses campos verdejante e até savanas de árvores exuberantes, estou falando dos Dinossauros, com o impacto dessa enorme pedra vinda do espaço, no momento que chocou com o nosso planeta terra com esse violento impacto foram destruir tudo que há de vida nessa terra, os dinossauros foram dizimados, nunca mais se viram eles fazendo presença nessa pastagem, aliás não haveria mais pastagens, somente grandes crateras e deformidade nesse terreno cheio de desfiladeiros e profundos barrancos, depois que passaram mais de milhares de anos nesse ambiente veio a ser ocupado por essas criaturas semimortas, que ficava vagando ao léu  diziam ser expulsa dos campos celestes, o acusador divino as troches para essa profunda prisão. Senhor Augusto disse ao senhor Vitalino, seu amigo ouvinte para essas horas.    

- Conforme seu Augusto diz a coisa era mesmo feia, mas tudo ficou bonito quando essa segunda passagem desse asteroide, veio e acabaram com os répteis que por aqui habitavam, agora voltou e arrumou tudo que estava imperfeito, aplanou soterrando essas crateras. Disse o senhor Vitalino completando a prosa do senhor Augusto, então é verdade, aquele purgatório, inferno até o paraíso ficaram debaixo dessa terra.

-Sim! Isso antes de Dante Alighieri escrever esse enorme livro. Disse Augusto dirigindo a palavra a seu amigo Vitalino.

Augusto continua sua narrativa dirigindo a palavra ao seu amigo Vitalino.

- Multidões de almas penadas misturada de espíritos decadentes caminhando sem rumo e direção suportando o maior estágio de sofrências e flagelos nesse ambiente de lamúrias e ranger de dentes, muito intenso, tal era a perversidade infernal desse cárcere coletivo,   buraco de lamentações feito para essas penas, nesses purgatórios, inferno e do outro lado o Paraíso, se é que era mesmo paraíso precisamente como descrevia esse fenômeno de escritor, Dante e Beatriz visualizavam esses cenários mórbido,  meu mais longínquo descendente disse que já teve um caso com Beatriz, até hoje Dante não ficou sabendo, segredo que atravessou séculos e gerações, não se sabe a que ponto o ciúme de Dante chegaria, Dante era o maior apaixonado por essa moça. Beatriz filha de um rico comerciante Italiano da região de Toscana.... segundo dizem, Beatriz serviu de inspiração, para esse ao qual Dante era um apaixonado, sendo assim ela não podia ficar de fora dessa obra magnífica.   

Alguns pesquisadores cientistas afirmavam que foi aqui nesse cenário, palcos dos grandes umbrais, inspiração para o grande escritor da Divina Comédia; uma das maiores obras da literatura mundial, caso fossem premiar os melhores escritores dessa época, esse troféus dos melhores seria de Dante Alighieri, ganharia com folga...

Essa obra foi escrita lá pelos anos trezentos, logo depois do início da era cristã.

Dante encontrou com muitas personalidades amigas, religiosos que lá estavam aquartelados, mesmo que não se tratavam de militares, mas a mando do grande criador do universo, esse cenário de completa desolação servia como ambiente de pagar pecados.

Poucos são sabedores disso, mas, a verdade por completa ainda não veio à tona, esse subsolo em que estamos pisando, existe muitos segredos e mistérios, que estão sobre nossos pés. Disse Augusto mostrando para baixo da terra.

Toda a comunidade científica já pesquisou, estão cientes disso.

Sobre essa cadeia de montanhas, penhascos ou as vezes abertura nessas rochas ficaram soterrados, tudo que se tratavam de desnível dessa longa extensão de terreno, nos dias de hoje está sobreposto a uma grossa camada de solo, vermelho e fértil, próprio para agricultura.

Naquele tempo, naqueles dias, ouve um fenômeno astral, todas aquelas elevações, Gran’Quenios, clives, declives crateras foram soterradas e aplanadas em substituição repostos a uma larga camada de subsolo, agora acabou toda com aquela visão de terror, as grandes valas foram encoberta inclusive um vulcão que existia à alguns  lugar no epicentro dessa devastação, mas ainda está na ativa, a qualquer dia, a qualquer momento essas lavas incandescente poderá ser avivado, eclodir trazendo muitas catástrofes, mas enquanto isso não aconteça, nos dias de hoje, cresce a lavoura com muita abundância, de colheita muito farta, solo fértil como nunca se viu, impressionante como essas plantas produz tanta quantidade de frutos por arbusto plantado.  

—...Você percebeu, companheiro, essa noite, até certo ponto foi uma noite silenciosa, não por muito tempo, logo se escuta o canto funesto da coruja buraqueira, pra fala verdade eu até me arrepio quando acordo assustado de noite com essa ave esquisita, dessa vez a bicha passou rente ao meu telhado e foi aterrissar bem no centro do cemitério até que bem distante, eu ainda ouvi seu gorjear de ave noturna, infelizmente meu bodoque está desmantelado, senão eu a derrubaria de cima daquele coqueiro seco onde ela estava pousada, era só um pelote. Depois de tanta história de terror e crendice contada pelo seu amigo Augusto, agora seu Vitalino faz uma ligação da coruja agourenta com as situações terrosa que seu Augusto desenvolve essa narrativa.

- Carece de matar essa ave, não, Vitalino, esse bicho não faz mal a ninguém, elas apenas têm seus costumes noturno, dizem que as corujas trás mau agouro, isso é mentira seu Vitalino, como ela possui costumes noturnos, tem insetos que também tem esse mesmo hábito, aí as corujas saem para se alimentar desses besouros, mariposas, grilos até sapos e pererecas. Disse seu Augusto dando uma aula de boas maneiras a seu companheiro S.r Vitalino, ainda continua com essa prosa, meu amigo, você ainda precisa ouvir essas minhas notícias sobre esse local em que moramos.

Seu Augusto começou a fazer uma curta narrativa, expressou toda a verdade sobre esse misterioso local em que moravam: 

—Meu estimadíssimo amigo Vitalino, bem nessa localização ouve um grande incidente astral... alguns asteroides viajantes do espaço passaram aqui, não causou grandes danos a esse planeta, mas pela velocidade e tamanho desse objeto até que poderia, mas parece que o grande arquiteto do universo tinha seus objetivos, destruir todo aquele cenário de desolação... aqueles que o escritor Dante Alighieri dizia tanto.

Esses asteroide fizeram o trabalho direitinho, quando se diz queda de asteroides, todos imaginam algo poderoso caindo na vertical, mas porem esse fenômeno acontecido aqui vieram na horizontal, como uma tempestades de material espacial, seguido de uma monstruosa pedra fenomenal, pegaram esse local de raspão, em efeito extra ordinário anivelando todo esse pedaço de geografia, esse grande asteroide no momento que passou de raspão aqui aterrou toda aquelas montanhas, Gran'Quenio, grandes cratera, daquele mundo do escritor Dante, mas porem para não só falarem das flores, todos ainda se preocupam com um vulcão tamanho grande que ainda está por aí  debaixo dessa terra em algum lugar dessa localização, caso ele venha acordar, muitas lavas incandescentes escorrerão por essas ruas, ele está vivo, só adormecido momentaneamente, conforme os religiosos desse local diziam se aproveitando desses acontecimentos já ocorrido para amendrontar os fiéis insistindo em prender esses irmãos para que não desistam desse grupo religioso - Deus reconstrói, mas se não agradar com os comportamento desses homens, em questão de minuto pode destruir tudo novamente, aí usavam esse tema para os seus discursos e pregações -  moradores desse município, aconselho que fiquem de alerta, precisam serem temente a Deus, porque se não as mãos divinas poderam pesar sobre suas vidas, a profundidade é longa, mas pra deus tudo é possível.  Além de todo aqueles cenários, ficaram a mais ou menos duzentos e cinquenta metros de profundidade, baseados em palavras divinas proclamam que esse mau nunca mais retornara porque essa terra é de Deus.

.. Aqueles que conhecem essa história diz que esse solo é realmente abençoado devido a fartura de alimentos aqui colhidas.

Seu Augusto depois dessa companhia agradável de seu amigo Vitalino, dá um boa tarde, até amanhã, dobra novamente o jornal que estava lendo, recolhe sua cadeira de descanso e retorna novamente para seu lar, atravessa essa rua de pouquíssimo movimento, nesse endereço um estabelecimento comercial, nos fundos os aposentos da família de senhor Augusto, precisa administrar sua dose de remédio diária, depois de posse de suas panelas começa a cozinhar seus alimentos aguardando a chegada do pessoal que está no trabalho da lavoura, logo todos estarão sobre essa mesa de jantar.

Antonio Herrero Portilho/30/11/23*