Preciso ver ou uvir para transmitir, visualizar para te contar, se há admiração, um espanto é normal, arregala se os olhos fica descabelado, as grenhas se levantam apesar do emaranhado. - com essa eu não contava, sem perceber adentrei ao território além dos limites dos infernos, todos os demônios estão aguardando em uma mesa de refeição preparando o manjar diabólico, olhando aos arredores acreditam que as refeições estão ainda respirando, aguarda. 


As pupilas delatam, o terror se instala. 
Vida frente a frente com o sinistro, fugir de cena, cala-se e retira-se de mansinho mas ao dar as costa percebe-se algo inexplicável... é segurando pelo colete, pegando por trás, circunda os braços, algo o aperta pelas costa, parece estrangular o peitoral.

 sinto me como uma nuvem de fumaça roxeada... nada mais faz sentido estou inexistente, eu me rendi, o mal venceu, me entrego.

 

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antonio herrero - antherport

 

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 06/05/2023
Reeditado em 30/05/2024
Código do texto: T7781680
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