O inferno de antes, não é como o atual.

 

 

                                                                    Do lado de lá o inferno, eu do lado de cá

Além das margens de profundo barranco onde se localiza o inferno; territórios dos demônios não ouse conquistar esse mundo a perversidade mora lá, eles fazem a pior política,  tudo transcorre para a contrariedade o bom e salutar é trocado pelo ruim, o errado para eles é o nosso bom, vivem em um eterno negacionismo de um mundo retratado em suas mentes como terra plana, um lugar nada amistoso, o cheiro de enxofre é tão forte de arder as narinas.

Enquanto aquelas criaturinhas abomináveis permanecem horas a fil monitorando a terra a fim de capturar os deles que povoam nessa superfície esfera global, os diabos aguardam uma oportunidade para enlaça-los o pescoço e aprisionar por difinitivo.  A lei divina é muito severa e difícil de seguir, assim os fracos de fé acabam se desviando  aí que caem  nessas armadilhas do diabos.

 

A velha estrada entre as árvores secas segue sobre os altos e baixos níveis desse terreno hora seco, hora úmido formando uma imagem horripilante, essa alameda de terror termina nos portões das criaturas monstruosas. 

O ancião das trevas sempre foi o responsável pela portaria, tinha seus mais novos descendentes trabalhando no portal de entrada, catalogavam todos que ali chegavam classificando os em triagens de serviço executado pelo controlador de acesso que apesar dos abres e fecham desses pesados portões de ferro, apontando tudo que entra e saía daquele lugar assombroso.

Quando chegam esses exemplares humanos os descarregamentos é bem ali do lado de dentro desse portal acolhedor e insensato.

A encarregada dessa função anota tudo em prancheta, até os corpos  serem desembarcadas dessas conduções veículo de trabalho de carga, seriam verificadas uma a uma, a entidade dotada de muita simpatia de ares sorridentes encaminhava esses volumes de es viventes cada um a seus devidos lugares.

Enquanto todos olham para baixo, surge dos altos um monstrengo metade avião, e a outra parte parece um gigantesco caminhão esquisito, ora parecia com uma enorme Van ou veículo feito na engenhosidade projetado em madeira, ou quer dizer um material estranho, carregado e apinhado de corpos esvaziados de espíritos, aterrisa ali do lado de dentro desse cercado causando um forte impacto no solo, chega até levantar uma poeira dos infernos, desce de suas acomodações; cabine de comando um bicho feroz, parece formato homem, parece formato lobo, caminha até à simpática entidade zinha diabólica e entrega um calhamaço de papéis, assim como o motorista entrega as notas ficais na guarita do guarda rodoviário, tudo no inferno acontece em semelhança aos fatos aqui na terra.

Logo a pestinha conferente esses documentos manifestos romaneio. Esboçando aquele sorriso de simpatia, saca a caneta Bic que está presa no longo degote, começa a fazer as anotações e conferir esse tipo assim de mercadorias aportada ali.

Ninguém não perceberam esse fera subindo, mais, ele já estava lá em cima da carga munido de um enorme garfo tridente, logo começará a jogar esses eis vivente, enquanto cutuca todos esses volumes de carga, súbito um voz em reclame lá entres esses emaranhado de couro, carne ossos:

- Oh... mais respeito ai oh cara, mereço ser tratado com mais educação, eu fui um deputado antes de estar aqui.

- Grande coisa seu estrupício, você chegando até aqui não vale mais nada, nada, nada, aqui é assim, ganha mais quem fala menos. (A entidade incumbida de descarregar toda aquela carga, ainda por abuso deu lhe uma cutucada com o tridente no traseiro desse político; esse deputado.) completou dizendo:- Cala boca aí seu lixo, eu sei de tudo que você andou praticando lá na sua terrinha feito feito planeta esférico, sua capivara aqui tá extensa, aguarde mais um tempo aí você sentirá quando seu traseiro sujo começará arder na grelha do churrasco semanal de meus sobrinhos.

Logo começa a descarga, esses volumes corpóreo eram atirados do alto da carga, jogados como se fossem trapos, caiam se levantavam e saiam andando, quando não correndo, correndo, mas, não adiantava em nada, havia um cercado intransponível, coisas estranha aconteciam nesse submundo dos diabos, eram jogados ao chão em queda violenta, se fosse no mundo dos mortais, não sobreviriam, mas quando se trata desse mundo infernal tudo é possível, seria bom que ficassem inteiros mesmo até que o veredito fosse promulgado, agora outras leis esses corpos mortos haverão de seguirem. A moça diabólica dá por encerrado seus trabalhos, a carga foram desfeitas, todos esses recém-chegados já estão classificados e relacionados, agora fica a cargo de outra entidade a leva-los cada um em seu setor, a diabinha simpática e sex retorna á sua sala de maldades, de frente de um enorme painel de controle distribui as tarefas a cada um desses cumpridores dessas sentenças proferidas a cada um, aguardem que vem chumbo do grosso para cada um que vir a sofrer pena aqui nesse território infernal.

Os apenados são soltos a uma extensa área de gramado toda alambrada, enquanto ali poderiam se dispersar, as cenas de penitências serão emposta pela diabinha, a mesma da descarga, sobre os controles nesse painel de comando.

Aguardem a 2ª parte, muitas tarefas  graos de muitas dificuldades serão impostas a esses apenados dos diabos.