Foi naquela tarde de Domingo, estas duas garotas Carla e Letícia estava na chácara de repouso de propriedade da família de uma destas duas meninas que adoravam se divertir nestes fins de semanas.
Enquanto estavam trocando alguns papos eis que percebe um invasor saltando o muro da casa que fazia parte desta propriedade. Mal sabia o tal invasor que estava lidando com pessoas muito ágeis. Estas duas moças já frequentaram academia militar, tinha conhecimento de como agir em momento inesperado, eram elas conhecedoras de artes marciais e sabiam muito bem como se defender em momento de perigo.
As duas moças percebendo a movimentação do intruso, mais que depressa se escondeu atrás de uma folhagem do jardim e dali assistia tudo os movimentos deste marginal.
Perceberam quando o meliante forçou a porta dos fundos e entrou certo para roubar; se tratava de um assaltante de residências. As moças assistiram tudo e deram um tempo antes de entrar em ação, tudo ficou combinado em voz baixa agora é só começar.
Carla entrou pelas portas do frente e Letícia entrou pela porta da dos fundos, com armas em mãos prontas para qualquer que seja eventualidades, com calma e muita cautela observa os movimento do ladrão e aguardava o momento certo para dar o combate.
Havia um corredor da sala de jantar para a cozinha que o mesmo dava acesso para os dormitórios e já estava tudo combinado para o surpreende-lo neste corredor e assim ficaram aguardando o momento que o ladrão passasse pelo corredor ai uma vinha da cozinha para a sala enquanto a outra ia em direção da cozinha pegando o de surpresa.
Quando este meliante percebeu que não estava sozinho, logo ficou em prontidão, percebeu um movimento que o despertou, uma das duas moças que surgiria nos fundo do corredor causou um esbarrão em uma cadeira, meliante focou em atenção no que viria pela frente, no confronto com a moça, ele tentou agir em uma luta com essa moça, enquanto a moça de nome Carla, aquela que dirigiria da sala para a cozinha, preparada para defender a amiga Letícia, apontou–lhe a arma pelas costa e disse em voz bem firme – Alto lá, não tente nenhum golpe se não pode considerar um homem morto. Ai este rapaz ficou imobilizado quando sentiu que uma arma lhe roçava suas costas, estas moças já estava acostumada a mexer com este tipo de marginal, ainda mais este que não passava de um ladrãozinho pé de chinelo metido a galã, atou lhe as algemas e o conduziu ali á uns trinta metros.
Havia um canil ali nesta chácara próximo a casa no momento estava vazio, pois seus cães de guarda estavam em tratamento e vacinação aos cuidados de um veterinário amigo destas moças, foi daí que tiveram uma ótima ideia, prender o meliante nesta jaula feita para os cachorros, ambiente espaçoso; 2 m 1,50 m de área, limpo e bem arejado, feito de ferros da medida 15/16 todos soldados com esta pequena porta de passagens para cães. enquanto Letícia abriu a porta, Carla o jogou para dentro enquanto o mesmo até caiu algemado, trancaram a porta com cadeado, pediram para que ele encostasse as mãos na beira da jaula para que Carla abrisse e retirasse as algemas.
Carla e Letícia ficaram cada uma de um lado apontando a arma para este rapaz agora preso neste cárcere aos domínios destas valentes mulheres, aí começou a tortura.
- Como você se chama? perguntou Carla apontando a arma para o tal meliante.
- Eu me chamo Douglas... sim.. é Douglas o meu nome. Respondeu o rapazinho com a fala meio que trêmula carregada de disfemia.
-Olha aqui seu imundice, não minta, repita novamente este seu nome.
- É verdade, meu nome é Douglas sim, não estou mentindo.
As duas apontava o revolver para este sujeito neste momento aterrorizado, até tremia de medo do que poderia acontecer com ele.
- Agora quero que levante-se, pode ficar de pé, a altura desta gaiola não impede, você deve ter aí mais ou menos uns 1,65 m, esta jaula mede 1,90 m. (Carla fez estes cálculos com precisão.)... tire a camisa, tire a camisa isso é uma ordem, não vacile se não eu te quebro as pernas com uma bala.
O rapaz tirou a camisa frente á frente com os dois revolveres apontando, a mando destas duas moças ele foi se despindo de todas as suas roupas, mas quando foi a vez de tirar a última peça,a cueca, ele tentou resistir.
- Não, ... a cueca não, não me faça eu ficar nu,tenho vergonha de vocês, não posso ficar pelado, não vou tirar a coeca.
- Ah!... não vai não é? Vou mostrar como se faz com estes ladrãozinho de residências, nunca mais você assaltará nenhuma casa, mais.
- Vamos lá Letícia, abra fogo contra ele, vamos primeiro quebrar-lhe sua perna esquerda e começaremos a seção de tortura, só umas brincadeirinha com ele, assim ele nunca mais fará estes assaltos a estas residências.
Letícia apontou a arma e puxou o gatilho, lógico que ela não faria isso, mas só ameaçava para apreciar e se deliciar deste pânico que demostrava preso como um animal nesta jaula.
- Não faça isso, não.. vou tirar sim, vire esta arma para lá.
- Pois bem, pode começar, se não Letícia pode começar atirando.
Ele se despia vagarosamente, assim como não queria mas os revolveres que lhe apontava o obrigava mostrar este seu corpo esquelético e muito desproporcional, assim feito dentro de alguns minutos lá estava ele assim como veio ao mundo, veio mas não deveria vir este elemento criminoso.
- Pronto... já me livrei da minha última peça de meu vestuário, agora pode abaixar esta arma por favor.
-Letícia disse com palavras decisiva – Ainda não acabamos, nós estamos apenas começando não penses que vais sair daqui com vida, temos muitas brincadeirinha malvada com você depois quando enjuarmos então traremos nossos cachorros que terminara com tudo isso, nós o mataremos e daremos o corpo para os cachorros e o porcos comerem.
- Por clemência moça me solte.
- Não!... de jeito nenhum que soltaremos, agora você vai ser nosso brinquedinho de praticar torturas, não veio aqui para nos roubar, agora aguente-se, vais pagar por tudo isso, e vá logo tirando estas mãos ai da frente, não precisa tapar estas partes, não se envergonhe de nós e obedeça tudo que pediremos, caso não, ai dispararemos nossas armas contra você.
- Você está vendo o que eu estou vendo Carla? Não passa de um minúsculo pinto que não vale pra nada, ainda chamam isto de homem, acho que vou atirar neste seu pintinho, vou dar um tiro no saco dele,não serve para nada mesmo.
Letícia apontou a arma para está região escrotal e puxou o gatilho, quando Douglas ouviu o barulho do engatilho( prék) ficou aterrorizado, correndo pra lá e pra cá dentro deste pequeno espaço deste carcere soltando gritos de desespero pedindo por amor á tudo que lhe livrasse desta situação, chorava como uma criança por não poder escapar destas perversão e quando ele virava de frente para Letícia estava apontando o revolver para o seu saco, enquanto Carla ameaçava atirar em sua magra bunda, de repente ouviu se um tiro, foi Letícia, os disparo saiu da arma de Letícia, o projétil ricocheteou nas barras de ferro desta jaula e acertou em uma das pernas deste meliante que neste exato momento sofreu um passamento, um mau súbito, mas, não foi nada, só uma pequena escoriação com um pouco de sangramento, Assim estas moças divertiam muito com este malandro desastrado.
- Que foi isso amiga? Já tá querendo terminar com esta brincadeira?... ainda estamos no começo. Disse Carla dirigindo a palavra com intuito de corregi-la - mais cuidado mocinha.
- Desculpe ai amiga, meu revolver efetuou um disparo acidental, foi um ato involuntário, ainda bem que não matou esta nojenta criatura, só pouca coisa.
- Traga me uma mangueira de aguar o jardim, vamos quinchar um pouco de água na cara dele para que ele se anime e volta a si, tá desmaiado de susto pensa que já morreu.

Letícia ainda esfregou o cano do revolver no nariz de Douglas, mesmo assim o cara não voltou a si e ainda continuava como se estivesse em sono profundo.
Mais duas amigas estavam para chegar, Sonia e Elvira, já estavam á caminho e logo se juntaria para este fim de semana com churrasco cervejinha tudo ali próximo a piscina, a picanha estava uma delícia. Logo Carla tomou posse da mangueira e começou a dar um banho geral no individuo.
Carla esguichava cada vez mais forte o jato da mangueira de água no corpo do meliante, direcionava e insistia espirrando direto no órgão de Douglas, a água batia com velocidade bem no rego da bunda, quando percebeu que ele estava voltando a normalidade, direcionou uma forte chuveirada na cara do rapaz que neste momento acabou por acordar em definitivo.
- Onde estou?... onde estou? Que está acontecendo comigo, estou com o corpo todo dolorido, me tire daqui, por favor, me tire daqui...
- Vou tirá-lo desta gaiola, mas, você tem que me obedecer, terá que deixar eu te algemar suas mãos,. Disse Carla.
- Pode me algemar, mas me tire desta tortura.
Neste dado momento chegaram as duas outras amigas de Letícia e Carla, somando a Sonia e Elvira, para o desconforto de Douglas agora as quatros moças fazendo a maior farra com esta situação enquanto este ladrãozinho está preso nesta gaiola elas se divertiam em volta da picina deliciando um saboroso churrasco e bebendo uma cervejinha e até tirando a roupa para o mergulho nestas águas azulada e deliciosa.
Enquanto Douglas encostava as mãos na grade da jaula, Letícia mirava com o revolver para que Carla o prendia suas mãos com as algemas. Abriram a porta e expulsaram para fora a chutes e ponta pés desferido pelas duas moças, em seguida ele caiu de cara no chão em poças d'águas do momento em que elas estavam com a mangueira jogando água e arrastaram o mesmo para um gramado que existia ali ao lado da piscina, terminando o banho vestiram lhes as roupas a começar pela camisa, ai teria que soltar as algemas, soltaram e com a camisa vestida colocaram suas calças e tênis em seguida prenderam com uma cordinha, amarraram um ferro ali próximo a piscina, Sonia deu lhe um pedaço de carne assada e em seguida despejou cerveja na boca.
Quando terminou a sessão de tortura, foi até a garagem, pegou sua camioneta e de ré veio aproximar do meliante que estava ali imobilizado, pediu auxilio para suas amigas e jogaram Douglas na caçamba deste veículo e em companhia de sua amiga Letícia arrumaram um jeito de dispensar ele fora de suas propriedades, mas, Carla deixou um recado para suas amigas Sonia e Elvira que ficasse a vontade que logo voltaria.
- Aguarde ai uns minutos que eu vou descartar esse lixo ali na estradinha, ali perto da casa dele, logo eu volto, só um minutinho e estaremos ai para divertir. Disse Carla para suas amigas ali.
Ainda não satisfeita continuaram a tortura, levaram a alguns dois km a dali ar retirado, pararam o veículo na estrada e em seguida derrubaram Douglas para o chão, ele ainda sentia muita dificuldade de se mexer devido as amarras, as duas moças aproximaram deste rapaz e foram dizendo palavras de humilhação, cuspia, davam tapas na cara dele e dizia que agora ele não assaltaria mais ninguém.
- Perdoe, me perdoe, mil perdões
- Agora você vai morrer, vai morrer mesmo maldito.
Carla disse para Letícia que aguardasse um minutinho que ela iria manobrar a caminho-te para pegar o caminho de volta.
- E ele vai ficar no meio da estrada? vai atrapalhar passar, é muita estreita esta estradinha, disse Letícia para para Carla tentando empurrar com o pé para que ele saísse do meio da rodagem, mas Carla disse.
- Não precisa não amiga, deixe ele bem aí, vou passar por cima dele, vou atropelar esta imundice.
Carla dirigiu á alguns 100 ms fez o retorno e veio com toda a velocidade, pronto para passar em cima e para fazê-lo sofrer mais frenou bem em cima do sujeito que no momento gritava desesperado, tal o medo de morrer. Carla desceu do carro e foi logo desamarrar o meliante, soltou-o aí Carla disse.
-Vá corre nesta estrada, desapareça, não olhe para trás senão você será um homem morto.
O rapaz saiu em uma disparada carreira, Carla e Letícia ainda disparou para o alto alguns tiros para que ele sumisse com mais rapidez. Carla e Letícia voltaram para casa e completaram o quarteto continuaram divertindo neste domingo á tarde.

antonio herrero portilho/12/8/2016
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 12/08/2016
Reeditado em 14/08/2016
Código do texto: T5726804
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