CARTA PARA PAUL
Naqueles anos de ouro, comíamos pipoca e víamos filme. Em mil novecentos e noventa e nove, era um novo tempo. Podíamos até ter um violão. Faltavam dez anos para gostarmos dos Beatles. Eras o Paul adolescente: sétima c, franzino, poucas palavras, que levantava às quinze para sete e, creio eu, até hoje ainda não acordou.
Bom dia, Paul!
28 de janeiro de 14