CARTA PARA PAUL

Naqueles anos de ouro, comíamos pipoca e víamos filme. Em mil novecentos e noventa e nove, era um novo tempo. Podíamos até ter um violão. Faltavam dez anos para gostarmos dos Beatles. Eras o Paul adolescente: sétima c, franzino, poucas palavras, que levantava às quinze para sete e, creio eu, até hoje ainda não acordou.

Bom dia, Paul!

28 de janeiro de 14

João Dinato
Enviado por João Dinato em 28/01/2014
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