Histórias do Povão VI
Dezessete anos se passaram, e aqui na minha varanda, deitada em minha rede, vem em minha mente, algo que aconteceu-me na cidade de Boa Vista, capital do estado de Roraima. Nessa época eu trabalhava numa agência de viagens, que era situada na Rodoviária Internacional José Amador de Oliveira Baton.
Certa noite, quando tinha largado serviço, indo para minha casa, estando prestes a chegar, a moto simplesmente parou, todos os meus esforços para que a ignição fosse ligada novamente fora em vão. Fadigada observei que encontrava-me numa rua erma e deserta, próximo a um Jóquei Club, nas baias não havia um cavalo sequer, naquele momento todo o meu ser fora invadido pelo medo. Na minha mente apenas um clamor, rogando ao Pai para que aquela moto funcionasse.
Foi quando levantei a minha cabeça e vi diante de mim um homem, cuja altura deveria ser em torno de 1,80 m, cabelos loiros encaracolados, branco e seus olhos eram verdes como uma turmalina. diante daquela aparição, fiquei toda trêmula, ele observando o meu nervosismo disse-me: calma por que não sou do mal e no mesmo instante, deu apenas um toque e a moto funcionou. Ainda intrigada perguntei onde ele morava, apontando para uma casa meio abandonada com muros baixos, disse que lá morava. tratei de agradecê-lo pela ajuda e logo em seguida zarpei.
Ainda intrigada com aquela aparição, no outro dia passei pela mesma rua, e fui na tal casa que o homem disse que morava, e ela se encontrava completamente abandonada. Fui no vizinho ao lado e ele me dissera, que depois que o dono daquela casa morreu, ninguém mais habitara ali. Perguntei se ele conheceu o dono, e ele me dissera que sim, que ele era branco, loiro, de olhos verdes e cabelos encaracolados. Fiquei mais intrigada, por acaso teria visto eu um fantasma?
Obs: Narração conforme relato da leitora.
Dezessete anos se passaram, e aqui na minha varanda, deitada em minha rede, vem em minha mente, algo que aconteceu-me na cidade de Boa Vista, capital do estado de Roraima. Nessa época eu trabalhava numa agência de viagens, que era situada na Rodoviária Internacional José Amador de Oliveira Baton.
Certa noite, quando tinha largado serviço, indo para minha casa, estando prestes a chegar, a moto simplesmente parou, todos os meus esforços para que a ignição fosse ligada novamente fora em vão. Fadigada observei que encontrava-me numa rua erma e deserta, próximo a um Jóquei Club, nas baias não havia um cavalo sequer, naquele momento todo o meu ser fora invadido pelo medo. Na minha mente apenas um clamor, rogando ao Pai para que aquela moto funcionasse.
Foi quando levantei a minha cabeça e vi diante de mim um homem, cuja altura deveria ser em torno de 1,80 m, cabelos loiros encaracolados, branco e seus olhos eram verdes como uma turmalina. diante daquela aparição, fiquei toda trêmula, ele observando o meu nervosismo disse-me: calma por que não sou do mal e no mesmo instante, deu apenas um toque e a moto funcionou. Ainda intrigada perguntei onde ele morava, apontando para uma casa meio abandonada com muros baixos, disse que lá morava. tratei de agradecê-lo pela ajuda e logo em seguida zarpei.
Ainda intrigada com aquela aparição, no outro dia passei pela mesma rua, e fui na tal casa que o homem disse que morava, e ela se encontrava completamente abandonada. Fui no vizinho ao lado e ele me dissera, que depois que o dono daquela casa morreu, ninguém mais habitara ali. Perguntei se ele conheceu o dono, e ele me dissera que sim, que ele era branco, loiro, de olhos verdes e cabelos encaracolados. Fiquei mais intrigada, por acaso teria visto eu um fantasma?
Obs: Narração conforme relato da leitora.