Livro: Planeta diverso - Matéria prima na ilha do tremor - Capítulo 02.05 - Casal de pombos
CASAL DE POMBOS
Os piratas viviam no mar se alimentando de peixes cru e da água da chuva. O capitão Demo, a tribulação do navio com o rosto todo desfigurado que mais pareciam com fisionomia de verdadeiros dinossauro, aguardava ansiosamente por uma oportunidade para que o vento soprasse com grande força em direção ao sul. O capitão Demo tinha em sua mão uma bússola, ele sempre olhava atentamente para ela com a intensão que o vente sobre mais ao sul para abrir a vela mestra. Agora com os piratas estavam mais possuídos depois de ter bebido o sangue do capitão Demo, o desejo de vingança aumentava ainda mais.
Um casal de pombo, preso em uma gaiola, estava em um navio clandestino no sentido noroeste, neste dia tinha chovido bastante e o mar estava muito agitado, as ondas subiam e desciam rapidamente gerando um grande impactos no navio clandestino, até que a gaiola feita de madeira que que por sinal já estava podre, com a agitação do mar, caiu no chão e se espatifou toda, fazendo com que o casal de pombo fugissem no sentido Sul. Os pombos voaram pelo mar durante 7 dias e 7 noites, já exaustos e quase sem força avistarão o navio dos piratas poderão descansar por um bom tempo no mastro do navio.
Sempre que os piratas apareciam com peixe cru, o casal de pombos aparecia para comer um pouco. O casal de pombos ganhou a confiança do capitão Demo, tinha. O casal de pombos tem moradia e estavam comendo a comidas dos piratas. O casal de pombos e os piratas foram aprendendo a se conviver no navio. Em dias de chuvas o casal de pombos tinha como abrigo a vela mestra do navio. Assim garantia um abrigo seguro. O capitão Demo sempre dizia.
- Não mexa com os pombos, quero ver eles bem gordinhos - Todos respeitam as ordens do capital Demo.
O Capitão Demo estava em seu escritório, localizado no ninho da torre, estava criando mais leis que pudessem arruinar ainda mais a cidade de Olfines. Na proa do navio sempre tinha uma haste na vertical com um trapo amarrado. O vento começo a ser tão forte que muitas folhas voaram pela janela do ninho da torre. Como de costume o capitão Demo olha para a bussola. Uma ventania balança fortemente a haste para o sentido sul. O capitão Demo vai imediatamente até o guarda-corpo localizado no ninho da torre, estava um vento tão forte que o seu trapo faltava sair do seu corpo, precisou segurar o chapéu para que não saísse voando.
- Momento perfeito para irmos no sentido sul, cidade de Olfines me aguarde. Assim que o capital diz. - Abrir vela mestra – De repente todos os piratas se assustam com a quantidade de pombos que havia no navio. Neste momento o capital queria de todo o jeito expulsar os pombos, desceu da torre e gritava.
- Xô, xô daqui seus pombos malditos. Vão embora.
Alguns pombos de teimoso ficavam tentando pousas na broa do navio, mas como os piratas conseguiam espantar, os pombos voam até o mastro do navio. O capitão Demo ordena que corte o mastro, somente assim não teria como os pombos viverem por ali por muito tempo.
Se ficassem na proa do navio seria mais fácil para espantar os pombos. Os pombos se viram na situação de não serem mais aceito pelos piratas, tiveram que abandonar o navio. Foram em direção Sul.
(Autor: Alex Leonardo da Silva.)
CONTINUAÇÃO NO PRÓXIMO CAPÍTULO;