Livro: Planeta diverso - Matéria prima na ilha do tremor - Capítulo 01.04 - Submarino C-22
SUBMARINO C-22
Com a expulsão dos piratas da cidade de Olfines, imediatamente o governo criou uma estratégia de colocar um submarino para vigiar em alto mar, próximo da cidade de Olfines, para evitar uma possível invasão dos piratas. Tudo começou com o submarino C-01. O governo sabia que a família pirata estava mais viva do que nunca, muitas vezes na beira da praia, aparecia garrafas de vido tampada com rolha, dentro da garrafa vinham folhas de papeis amareladas com os seguintes dizeres de ameaça.
Cidade de Olfines,
Nós piratas temos um grande Desejo de Vingança. Em breve voltaremos a cidade com uma força maior. Como nós piratas fomos expulsos por não concordarem com as suas leis, criamos as leis piratas. Veja abaixo algumas delas.
£ Lei Malcon 01.01: Retomar a cidade de Olfines a todo custo.
£ Lei Malcon 01.02: Expulsar os habitantes da cidade de Olfines.
Ass.: Capitão Malcon
Anos depois aparecia outras garrafas com mensagem de ameaça.
Cidade de Olfines,
O Capitão Malcon venho a falecer, o Desejo de Vingança vem aumentado a cada dia, a família pirata tem crescido bastante, vivemos em auto mar, comendo peixe cru e tomando água da chuva. Voltaremos em breve a cidade de Olfines com as nossas leis piratas que passou por algumas revisões. Veja algumas das leis a baixo para melhor entendimento.
£ Lei Malcon 01.01: Retomar a cidade de Olfines a todo custo, fazer com as pessoas passem por dores terriveis.
£ Lei Malcon 01.02: Expulsar os habitantes da cidade de Olfines, construir um navio com pouco recuso.
£ Lei Rudy 01.01: Encontrar o parente que colocou o baú no navio e torna-lo capitão e atender seus pedidos.
Ass.: Capitão Rudy
A equipe do governador planejava colocar garravas no mar para que chegasse até os piratas. Más o governador achou melhor não, pois mostraria aos outros países vizinhos que a cidade estarias com muito medo dos piratas.
A equipe do governo inúmeras vezes falou com a empresas GooGle para que tentasse encontrar os piratas no mar, mas não era possível de encontrar assim também como não era possível localizar a ilho do tremor.
Agtor é um soldado da marinha altamente preparado, já resolveu missões impossíveis, sua especialidade é lidar com negociações em alto mar. Hoje Agtor atua como braço direto do capitão Lincon abordo do submarino C-22.
Capitão Lincon já é um senhor de idade que falta pouco tempo para se aposentar, já não é mais apegado as coisas como antigamente. Por ordem do capitão Agtor já conduzir o submarino C-22 mesmo não sendo habilitado, onde na verdade o capitão acaba colocando sua própria conta em risco. O capitão Lincon confia tanto no Agtor, mesmo sem ser esperto no assunto muitas vezes Agtor teve como missão, configurar todo o painel de controle do submarino C-22.
Geralmente os populosos viam as garrafas e chamavam a imprensa para virem até o local, a notícia com os recados dos piratas se espalhava rapidamente pela cidade de Olfines. Alguns achavam que tudo aquilo não passava de uma brincadeira de uma pessoa. Más o governo acreditava fielmente que aqueles recados vinham dos piratas e passavam a ficar mais alerta. Como sempre na cidade de Olfines tinha os prós e contras o governo como de costume ia nos meios de comunicações dar alguns esclarecimentos sobre as garrafas encontradas na beira da praia.
O governo sabendo dos recados de ameaças vindo dos piratas, o que lhe restava era investir mais e mais na evolução do submarino, sempre usando o melhor recurso a disposição, com isso gera um grande gasto de cedrinhos para o governo. Quando uma submarino ficava pronto, novinho em folha, imediatamente já entrava outro na linha de produção, a intenção era de colocar no novo submarino tecnologia de ponta. O submarino antigo era leiloado e comprado pelos empresários por um preço de banana. Todas as peças, até mesmo umas simples arruelas eram reaproveitadas para a construção dos novos helicópteros. Como a cidade estava se desenvolvendo bastante, o único meio de transporte mais rápido para quem tem cedrinhos de sobra, era por meio do espaço livre do ar.
Apenas um submarino faz a segurança do mar, para manter mais que um submarino o gasto de cedrinhos seria a inda maior. O governo tinha outras prioridades para cuidar, pois a população da cidade de Olfines sempre quer ver resultados e não um submarino no mar que ninguém possa ver o que está acontecendo.
Já faz um bom tempo que não aparece garrafas com bilhete em folhas amareladas nas praias da cidade de Olfines. O que era um assunto muitas das vezes comentado, caia no esquecimento da população e ficava uma dúvida no ar? Piratas realmente existem ou foi algum engraçadinho que colocou as garrafas boiando no mar.
O governo tem um código de conduta, que se arrasta a séculos, nunca deixar espaço livre no mar para os piratas entrarem na cidade de
Olfines, o submarino C-22 sempre faz a segurança em alto mar. Com o patrulhamento do submarino C-22 próximo da cidade, o governo ficava menos preocupado, tendo tempo de resolver outras questões importantes.
No submarino C-22 o capitão Lincon em o costume de guia o submarino fazendo a sua patrulha de rotina. Agtor sempre ficava de prontidão caso visse algo de estranho, se visse avisaria imediatamente ao capitão
Lincon. A intenção era impedir a aproximação dos piratas na cidade de Olfines. O que o capitão Lincon e Agtor sabiam era que; A muito tempo atrás os piratas foram expulsos da cidade de Olfines, porque eles não queriam se adequar as novas leis da cidade e que os piratas carregaram um desejo de vingança que se arrastou de geração a geração.
Inocente mente Agtor pergunta ao capitão.
- Capitão Lincon, O senhor acredita em piratas.
- Claro que sim, da minha família, gerações anteriores foram vítimas dos piratas.
- Capitão Lincon, os piratas são maus.
- Claro que sim, veja o pânico que os piratas criam nos habitantes da cidade de Olfines.
Lincon e Agtor seguiram adiante com submarino C-22 nas profundezas do mar sempre observando o painel de controle, caso visse a aproximação de intrusos.
No prédio do governo no centro de Olfines, existe a sala secreta que a população de Olfines dizia; já ouvi falar. Para entrar na sala secreta a pessoa passa por uma revista rigorosa, para que ninguém entre na sala com objeto como gravador ou filmadora, tudo para evitar que alguém registre a conversa, governos anteriores já foram vítimas de espionagem que acabaram derrubando os governadores de suas cadeiras, o governador atual não queria correr o mesmo risco. A sala secreta, são discutidos os mais diversos assunto sobre a cidade de Olfines. Quem sempre marca presença são os empresários, sempre cobrando do governador por uma iluminação noturna na cidade. Toda a imprensa tem muita curiosidade de filmar a tal misteriosa sala secreta que só se conhece por nome e queria divulga para a todos os habitantes da cidade de Olfines.
O governador Braian tem a missão de proteger a cidade de Olfines, principalmente por mar. Secretamente criou um código com o capitão Lincon, nem mesmo a equipe do governador sabe sobre este código. Caso o capitão Lincon visse algo de suspeito no mar que pudesse representar algum perigo a cidade de Ofines, imediatamente avisaria ao governador Brian em primeira mão, está foi a única maneira que o governador encontrou para despistar a imprensa. Se o capitão avisasse algo suspeito pelo rádio px, poderia ter algum informante da central que comunicaria a imprensa e geraria o maior pânico em toda a cidade de Olfines.
O código que o governador criou, foi batizado de PNR, que significa (Precisamos Nos Reunir). Isso quer dizer que o capitão precisa se encontrar com o governador na sala secreta.
O Governo não quer deixar a população em pânico. A intenção do governo é mostrar aos empresários que a população tem a plena confiança no governo. O governo tem por objetivo de convencer de todas as formas que os empresários não parem de investir na cidade de Olfines. O governo tem muito cuidado com as palavras, uma palavra mal colocada pode colocar tudo a perder e os investidores irem embora da cidade, gerando uma miséria horrível para os habitantes menos favorecidos. A preocupação do governo era, caso a cidade fique fraca sem poder de investimento e os piratas souberem, os piratas poderiam querer retomar a cidade, seguindo com as leis piratas que a anos vem ganhando mais leis, por sinal não são das melhores. Os empresários trabalham constantemente sobre pressão. Ninguém quer ficar com cedrinhos velhos e amarelados nas mãos e acabar tendo prejuízo. A única maneira é investir. Como a cidade não tem luz noturna, as pessoas não compram e os empreendedores vê o gráfico financeiro noturno a nível zero, bate o desespero nos empresários que sempre pede por uma iluminação noturna. O governo convocou uma infinidade de especialista voltado na área de iluminação, mas até o momento nada de resolver este problema.
O Governo se preocupa é muito em proteger o perímetro da cidade. Por mais que os piratas estavam longe da cidade, o governo queria mostrar aos piratas que a cidade de Olfines tem poder de fogo. Onde que na verdade só mostrava por meio de um submarino C-22. As armas de fogo dos policiais por terra já estavam travadas algumas enferrujadas e amareladas de tão velhas, mesmo assim a polícia dificilmente usava. O
Governo não via como uma prioridade investir em armamentos novos. A cidade de Olfines caminhava na mais perfeita paz, não se ouve falar em mortes por arma de fogo. O Governo estava disposto a tudo para manter os empreendedores na cidade e garantir a segurança da cidade pelo mar.
Qualquer coisa que os empreendedores pedissem o governo respondia.
– vamos conversar na sala secreta.
Caso, a população da cidade de Olfines pedisse algo de extrema importância, prontamente o governador ia aos meios de comunicação, rádio, televisão, revista e jornais para dizer.
– Vamos estabelecer uma meta. Vamos resolver o problema na raiz – Dando a entender que era uma coisa somente para ser resolvida.
Aos poucos a população passavam a acreditar nas palavras do governo, pois confiam na credibilidade dos meios de comunicação que passavam a elogiar o governador em grande escala. Alguns diziam.
- Este jornalista falou por mim.
Com o passar dos dias aquilo que era assunto mais comentado ficava no esquecimento mais uma vez, aquilo que era de extrema importância foi extinto da lista de prioridades do governador sem resolver o problema na raiz, conhecido pela equipe do governo como uma manobra de esquecimento.
CONTINUAÇÃO NO PRÓXIMO CAPÍTULO;