VELHO OESTE (microconto)

 

O cantor ao banjo contava, a saga de Utah nos tempos do Velho Oeste, os duelos de armas poéticas, segredos de salon e, sobre o seu chão poeirento. A saga de conluios e muita viuvez e, o progresso vindo pelos dormentes, ele só escondia, o que até hoje não se sabe, onde foi parar o ouro que foi roubado da ferrovia. Anos e anos mais tarde, alguns forasteiros pousavam lá em Utah e,  rindo contavam, que era ouro de tolo, então, o assunto virava lenda e tema, para uma nova cantoria. Enquanto isso...uma pistoleira loura e aposentada, olhava o seu mar de terras, da varanda do seu imenso casarão, o dente de ouro que ornava sua boca, com certeza não era de tolo, mas, que o boato seguisse o seu caminho musical, isso ela muito agradecia rsss..

 

 

 

 

** Caso tenha curiosidade, os contos da saga de Utah, estão em minha escrivaninha em contos/aventura. A ordem em que foram publicados ajuda no entendimento da sequência das personagens, mas, são independentes para uma visitinha, o que desde já agradeço.

Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 07/10/2022
Reeditado em 08/10/2022
Código do texto: T7622540
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