JUCA, MAU CONVERTIDO.
Pelo menos uma vez ao ano o administrador da fazenda, com o consentimento de seu patrão fazendeiro disponibilizava um meio de transporte que buscaria uma personagem muito especial, Irene; a pregadora.
Senhor administrador havia se convertido há pouco tempo, era um evangelizado.
O caipira Juca proprietário desta fazenda ficou todo contente em saber que a pastora estaria de volta a esta sua propriedade, foi até o celeiro e tomou posse das arreatas as quais seriam vestidas no animal ao qual iria puxar a charrete até a estrada que passava ali nas mais ou menos dez quilômetros da cede da fazenda, fazia gosto de ir ao encontro desta senhora pastora.
Tudo arrumado agora Juca estava pronto para buscar a pastora que estaria naqueles dias promovendo cultos naquelas fazendas, ela; a mulher que diziam referência no assunto de religiões nestas imediações.
E lá vai Juca pelos caminhos entre as pastagens em direção do ponto do ônibus que chegaria daqui a poucas horas, embarcaria na charrete de Juca o condutor.
Ele olhava nos ponteiros do relógio e consultava as horas de minuto a minuto tomado pela grande impaciência e torcendo para que chegue logo a tal condução.
Lá na curva da estrada, buzinando e alto e escandaloso som, era ela a jardineira que traria Irene a pregadora da palavra de Deus.
Logo este velho ônibus estaciona a beira da estrada, e veja lá quem colocou os pés neste solo de terra vermelha; A pastora Irene.
O grandalhão Juca até tremia quando firmava a vista naquela mulherona, forçosamente desviava os olhos daquelas vantajosas curvas daquele corpão, achava que estaria cometendo alguns daqueles pecados que estão citados naquele livro que a mesma carregava debaixo de suas axilas, tinha receio que não deveria sentir desejos por esta mulher, ser uma mulher de Deus, assim como ela pregava em seus discursos religiosos, ficava se controlando e até virava-se de costas para não de mostrar estes sinais de excitação e morria de vergonha se ela percebesse.
- Juca meu irmão na fé, não precisa se preocupar em se esconder, eu tenho conhecimento de sua timidez, não se preocupe com isso, Jesus te ama e ele está reservando uma grande bênção para você.
Mas quando falava em Jesus Juca sentia que suas tezão esfriar rapidamente assim como se estivesse jogado um grande balde de água fria sobre “ele”.
- Pronto pastora Irene, já estou a seu dispor, pode falar...
- Me ajude a subir na charrete, onde está sua gentileza meu jovem senhor?
- Sim, sim..
Irene apoia um dos pés no estribo daquele veículo de tração animal e Juca ficou meio receoso, apatetado; não sabia mesmo como faria para ajuda-la.
- Vamos logo irmão Juca, não precisa ficar com vergonha, me pega por trás e força que eu consigo subir.
Ele até que em fim criou coragem e entrou em ação, colocou as mãos nas grandes nádegas da pastora e impulsionou até que ela em um salto se assentou sobre ao estofado da charrete, até o cavalo que ia puxar este trole sentiu que ali estava se acomodando uma pessoa de Deus e em seguida começou a esbaforir continuadamente, impressionante como os animais sentem isso, será? Ai Juca cutuca a bunda do cavalo com o cabo do reio e diz ao animal – Vamos eia...
- Olha pastora, vou lhe contar uma coisa, não sei se você sabe, acho que o Frederico precisa de orações, ele as vezes fica espirrando muito todo o tempo e fica muito irritado, parece que quer sair correndo, acho que isso é coisa do encardido que quer o apoderar, você precisa orar por ele.
- Vamos logo cavalinho, vamos.
Dizia Juca ao seu animal que puxava o trole.
A pastora Irene se interessou pelo caso, já pensou em fatorar alguns $$$.
- Sim... Tá bom quando você falar com esse seu Frederico diga para ele dar uma chegadinha à minha igreja que vou fazer uns trabalhos de oração para ele, mas; para o dito cujo se curar, precisa pagar o dízimo, diz a ele.
- Não tem jeito de eu levar o Frederico lá na sua Igreja, e nem pagar o dízimo.
- Por que não pode levar o seu Frederico no culto?
- Ele tá com intestino solto, mija muito e fica com a espingarda a ponto de bala, acho que é espírito mesmo, mas; ainda vou pegar ele de reio e vou lascar várias chibatadas nele, até ele aprender a respeitar os outro e deixar de ser sem vergonha... Eiaaa, força cavalinho.
- Olha irmão Juca, não há obstáculo para Deus, basta ter fé que a fé cura qualquer problema, te pergunto ele tem fé?
- Nenhum pouquinho, ele é um descontrolado mesmo! Com este jeitão assim calado mais é um desavergonhado de marca maior.
Durante aquele papo entre os dois se perceberam que um forte odor invadiu as narinas daqueles dois, e o cheiro estava insuportável, coisa do demônio Ufa! Será?
- Olha meu irmão Juca, acho que terei que abrir a bíblia e começa a rezar, quando o diabo se aproxima ele tem estas características, a verdade que o diabo apresenta um cheiro forte, quando está nestes ambientes, de Deus, igual a este momento agora, você não está sentindo este cheiro forte Juca? Isso é o diabo.
- É eu também acho que o Frederico também tem o Diabo dentro dele, tá sentindo este cheiro é mesmo dele, não disse que ele estaria com o intestino arruinado, tá ai a prova.
- Como assim irmão Juca?
- É... Estou falando do Frederico, este meu Cavalo.
- Ô gloria... Aleluia... Este seu Frederico é mesmo este seu cavalo, este do qual você está falando?
- Sim, ele mesmo, meu cavalo, este ai que está puxando a charrete, por que você pensava que fosse uma pessoa de que eu estava falando e este cheiro de pum que estamos cheirando vem dele, isto é se não foi você pastora porque eu não fui.
- Eu não Juca, então foi ele mesmo; seu cavalo, bicho do diabo... Tá amarrado...
- Eita!... Vamos cavalo, vamos.. Frederico... Há... Cavalo lerdo sô...
E por aquelas trilhas lá ia Juca, a pastora e o cavalo Frederico já chegando ao destino final.
A pastora Irene perdurou por ali até o Domingo de manhã, realizando cultos, fazendo visitas e arrecadando ofertas e dízimos destes moradores proprietários destes sítios e fazendas, dizia ela que era para comprar uma casa no céu e que Jesus precisava destes dinheiros para construir uma nova Canaã para que todos que obedecem a palavra de Deus fossem morar lá neste paraíso, falava e ditava prova através deste livro, que o Messias voltaria e levariam em arrebatamento todos que obedecessem a doutrina de Deus.
Depois de algumas horas de descanso se esbaldando de muitas regalias oferecidas a esta charlatona que sempre pregava a estas peças a estes pobres crentes em Deus que se inundavam suas mentes com um montão de lorotas bíblicas, depois que está personagem muito espertalhona escalpelava todos convencendo os e impondo uma religião e a necessidade de aceitar Jesus.
Através de um discurso inflado de baboseiras criando um fanatismo exacerbado, depois desta intensa atividade criminosa de estelionatos, buscava se estes descansos em um compartimento todo luxuoso construído nesta fazenda para que ela se desfrutasse destes momentos cansativos destas solenidades religiosas.
Às sete horas da manhã deste Domingo lá estava novamente Juca o Condutor, com a charrete toda arrumada para esta curta viaje e aguardava dona Irene na porta da casa grande.
Der repente surge a Pastora na porta da grande casa de malas em mãos, e já se podia notar o estado de mau humor da tal religiosa, não gostava de se levantar muito cedo, ficava muito nervosa.
- Vamos logo Pastora, logo o ônibus passará e não podemos perdê-lo; este é o único por hoje, o outro só amanhã neste mesmo horário, você não vai deixar esta viaje para amanhã?
- De forma nenhuma deixaria para amanhã, não vejo a hora de sumir logo deste lugar horrível... Só se vê bois para todo lado e este fedor de animais, coisa horrorosa... Detesto estas obrigações matinais ruralistas, prefiro morrer que ficar mais um dia nesta desgraça de fazenda, o lugarzinho praguejado, isso deve ser a cópia verdadeira do inferno.
- Não fala assim não Pastora, você é muito mau agradecida. Olha... Sabe aquele leite, aquele pão e todo aquele café da manhã que você tomou quando se levantou? Eu e os peões da fazenda... Precisamos acordar a quatro da manhã para polos em sua mesa, a senhora devia agradecer a Deus por toda aquela mesa farta de alimentos que pomos em sua mesa, não é isto a vontade de Deus; este que você prega?
- Que se danem estes idiotas e otários... Não estou nem ai pra eles... Não torres as paciências Juca... Porra, caralho! Tange este seu cavalinho peidorrento com mais rapidez, quero se ver livre deste lugar logo, o mais rápido possível.
- Nossa que braveza irmã, para que fazer esta desfeita deste povo que te tratou tão bem.
- Ah... é mesmo, tá achando ruim, porque? Seu caipira veado, Vamos logo, toque esta carroça.
- Não precisa se apressar pastora, vai sobrar tempo, a jardineira só passa às nove e trinta da manhã.
- Desculpe Juca, estou muito nervosa, isso não pega bem para uma pessoa de Deus; Mais acho que isso é mesmo a minha TPM que esta de mostrando este descontrole... Mas parece que não é não, ainda está longe o dia desta pré... Acho que é nervosismo normal... Sei lá..
- Óia... Já vi falar de muitos demônios; este eu não conhecia... TPM, Ochente. me explica pra que eu entenda.
- Juca é o seguinte; Quando nós mulheres estamos no dia que antecede a menstruação, ficamos tomadas por um descontrole emocional, vai dai que ficamos muito nervosas e agressivas, isso não é demônio não, isso é normal, faz parte da sexualidade feminina, todo o mês vem para nós mulheres... Tá entendendo Juca meu irmão de fé.
- Isso não sara com orações?
Não Juca, não isso não pode cessar enquanto a mulher atingir mais ou menos uns cinquenta e três anos, a TPM é um fato normal.
- Eu também tenho uns problemas com meu sexo... Ai que vergonha pastora, não consigo pronúncia esta palavra, fica muito envergonhado... Não comente com ninguém, fico com vergonha que as pessoas descobrem que eu sou brocha.
- Brocha mesmo?
-É... Eu tenho uns brochamento.
- Ahaa... ra ra ra ra... Ah é este de o defeito que você tem Irmão Juca?
- É sim... Mas não precisa me vaiar, não faça gozação com isto, fico muito chateado sô...
Ela não se continha a crise de riso, teve que se segurar, quase se mijou de rir do tão simplório Juca; o Grandalhão.
- Fico muito nervoso também quando as coisas não da certo para eu, tal qual você, quero impor minha marca de macho, mas não consigo, meus nervos amolecem e me da uma tremedeira, ai nunca chega aos fatos consumados, fico evitando repetir a fornicação para não passar vergonha. Outra noite quase que eu arrebentei com um baile de danças que existia lá no arraial, isto tudo por causa de meu este problema de sexo, só estou falando pra você por que você é uma mulher de Deus, acho que você conserva os segredos de confissões, mais ainda tenho muita vergonha de tratar deste assunto, será que tem orações para me curar... Mi dê uma cura para esta minha doença sexual... Sexual; Assim que você fala né?
- Sim, tem cura sim meu irmão Juca, Hoje não da para praticar esta cura mais na próxima vez que eu voltar ai nós trataremos diste assunto, mas; isto vai lhe custar um preço alto, talvez você não tenha este dinheiro, você sabe como é né, Jesus não age sem dízimo, você tem condições financeira para bancar isto?
- Simmm... Tenho dinheiro que pague isto e muito mais, a propósito, a senhora sabe a quem pertence estas terras, esta fazenda que você está visitando?
- Não vai dizer que a ti pertence?
-... Isto tudo é meu patrimônio, você ainda não viu nada, eu sou um homem de muitas posses, de um rebanho de vacas leiteiras e gado de cortes, sou simples assim mais tenho bala na agulha, é muito dinheiro e estou disposto a gastar com isto até me curar de vez.
- Quando eu chegar a cidade eu vou procurar me informar a respeito de quem é realmente estas terra e se é verdade se você não está me mentindo.
- pode perguntar ao tabelião da cidade e aqui está o endereço dele que por sinal é meu amigo, ai também o meu cartão mostrando que sou pecuarista.
- Ah sim... Ele também é meu amigo, ai é fácil saber.
- Vamos depressa cavalinho, upa Frederico.
E Juca novamente cutuca o traseiro de seu animalzinho para que puxe este carrossel com mais rapidez.
- Juca escute ai que vou te falar... Antes de atravessar aquela ponte você pare a charrete; estas risadas frouxas e estes baques das rodas nos buracos me buliu com a minha bexiga, estou estourando de vontade mijar, finalmente aquela moita de bambu a beira d’água vai me quebrar o galho, não aguento mais me segurar.
- O córrego e a moita de bambu tá um pouco longe em.
- Acho que dá pra aguentar.
- Vamos cavalos, depressa...
Enquanto isso Nego Jão o benzedor destas regiões estava por ali nas margens daquele riacho colhendo ervas para fazer remédios, desta vez pretendia curar uma cachorra de um de seus amigos e frequentador de seu terreiro ( templo onde realiza cultos Afro), procurava pela a tal de erva do bicho indicada para combater coceiras e rabugices conforme ele dizia a público. Eis que lá de um pouco longe enxergou a charrete que vinha levantando poeira na estradinha, nego Jão correu e foi esconder no capinzal, quando percebeu que o trole iria estacionar na margem daquela estrada, nego Jão correu foi procurar um lugar mais seguro e optou pela moita de bambu que estava plantada bem na beira da ponte, Nego Jão escondeu bem ali, entre a ponte e a moita deste arbusto, ficou alojado entre as madeira da ponte e os grandes troncos de bambus, evitando que alguém o descobrisse suas intenção; estava em propriedade particular e evitava que ninguém o visse nestes lugares.
Der repente Nego Jão ouviu uma vós de comando que dizia ao animal.
- Oaaa... pissiuuu... Pare um pouco cavalinho, é hora de beber água no riacho.
A pastora Irene disse com uma vós quase bocejando:
- É aqui mesmo que eu gostaria parar; a única moita mais alta, só tem capim rasteiro nestas pastagens, não vou demorar, é rapinho, aguarde.
- Enquanto isso vou deixar o Frederico beber água, pode ficar a vontade o ônibus demora a chegar.
- Tá bom...
Nego Jão ouviu tudo e logo começou a botar os olhão no que ia acontecendo. O vento tocava na moita destes bambus, rangia tronco com tronco e provocava aquele som estridente, as águas do riacho fazia chuá, as vacas leiteiras mugiam enquanto pastavam, Juca assoviava-se distraindo enquanto Irene terminava com seu ato mictório. Os pássaros gorjeando dizendo: bem te vi, bem te vi, bem te vi; como se estivesse presenciando e atestando aquela cena dantesca de dona Irene acrescentando alguns litros na vazão destas correnteza murmurantes incomodando estes peixes com esta poluição deste líquidos com odor de amônia.
Quando dona Irene se esvaziou tudo que estava sobrando em sua bexiga, chamou pelo Juca que estava por ali aguardando este feito e soltou um grito bem alto:
- Juca, veja ai em minha bolsa; esta da cor verde, e traga-me este pacote de toalhinhas descartáveis, preciso enxugar-me, me molhei minhas pernas, ande logo Juca... Isso é rápido.
- Sim já vai, já vai.
Quando Juca abriu o zíper daquela bolsa quase caiu de costa de susto em ver tamanha quantidade de dinheiro, vários pacotes de cem e cinquenta e até um calhamaço de cheques ao portador em nome dela; a Pastora Irene, tudo isso arrecado nos cultos naqueles povoados em que habitava aqueles fazendeiros e sitiantes.
- Vamos Juca, isto é pra hoje.
- Tô indo, tô chegando.
Enquanto isso Nego Jão presenciava tudo lá de onde ele estava escondido.
Juca pegou um dos pacotes de dinheiro que fazia parte daquele montante guardado naquela bolsa, correu e escondeu em uma daquelas moitas de capines enquanto a pastora gritava aos berros.
- Vem logo Juca, isso é urgente.
- Já vai..
Nego Jão percebeu tudo de onde ele estava escondido, só não sabia de que se tratava aquele pacote, e continuava observando tudo.
- Pronto tô aqui pastora... vixiii, desculpe não sabia que você estava assim tão descoberta.
- Não precisa ter vergonha não Juca, isso é normal, agora pegue estes papéis descartáveis e ajude a me enxugar, estou toda mijada pelas perna, sabe como é estas necessidade feitas no mato só da nesta.
- Nossa pastora você mijou tanto que nem dá pra imaginar, tal qual a a mimosa.
- Quem é a mimosa?
- Minha vaquinha malhada.
- Tá tudo bem, tudo pronto, vamos embora logo.
Juca saiu na frente e foi logo arrumar a charrete, estacionou bem ao lado do barranco pronto para a pastora subir com mais facilidade. Enquanto isso Nego Jão não perdia um movimento daqueles dois. Logo que estavam pronto para partir, Juca ditou um comando de vós para o cavalinho e logo desapareceram pela estradinha em direção do ponto do ônibus que logo chegaria.
Nego Jão foi depressa procurar o que Juca tirou da bolsa da pastora e escondeu na moita de capim e veja o que ele encontrou; um belo pacote de dinheiro em notas de cem e outro em notas de cinquenta, calculava se em mais ou menos em uns doze ou quinze mil, se apossou para si e ficou saltitante de contente, escondeu em outro lugar para mais tarde pegar sem nenhuma suspeita, mas ficou por ali com sua colheita de ervas para remédio caseiro.
Nego Jão dai algum tempo percebeu um barulho era a charrete que vinha se aproximando, correu e se escondeu ali em seu lugar de costume e ficou observando os movimentos, Juca foi até uma pequena árvore e amarrou seu cavalinho, depois disto se dirigiu à moita de bambu, justamente onde ele e a pastora estavam resolvendo aquele imprevisto e não perdia nenhum lance.
Juca ao chegar neste lugar foi logo descendo as calças até os joelhos, fechou os olhos e firmou o pensamento em sei lá o que... Lógico que na Pastora, em seguida cuspiu na mão direita e segurou com os cinco dedos seu membro e deu início a uma masturbação, ficou longos minutos nesta orgia solitária até que se esvaiu, completou seu ato libidinoso, enquanto que nego Jão assistia tudo e pensava lá com seus botões.
- É mesmo um filadaputa este Juca, só vive ai nos cinco contra um, quer dizer nesta bronha e depois lá no bar quando estamos reunidos ele mente contando tantas vantagens que pega todas as meninas do povoado, mas não é verdade, ele é mesmo um frouxo, perdeu a oportunidade da comer aquela pastora e agora fica ai nesta punhetosa.
Juca foi logo até onde havia escondido o dinheiro que pegou da pastora, mas não estava lá, lógico que quem se apoderou do dinheiro foi o Nego Jão o Curandeiro do povoado.
Então ficou assim; Irene a pregadora roubou o povo com suas enganações religiosas, Juca se apoderou de uma parte deste dinheiro, acho que a mesma nem percebeu, certeza que nem contou, nem somou; mas era mais ou menos uns quinze mil isso que fazia parte deste dinheiro, enquanto que Nego Jão roubou este mesmo dinheiro do caipira Juca.
Conclusão: LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO TEM CEM ANOS DE PERDÃO.
- Eiaaa.... Vamos Frederico, vamos logo para casa....Irene... Eita Pastora gostosa, muito boa esta mulher... he he he he .. Opss... Não pode desejar pastora, ela é mulher de Deus...Opss...Vamos cavalinhos, vamos cavalinho.... Que se dane aquele dinheiro... eu tenho muito mais que aquilo...
Antonio Herrero Portilho-(07/7/2014)