CAIPIRAS MODERNOS, CAMIONETE COISA E TAL.
Bartolo filho de mãe solteira criado pela avó, impossível reconhecer a paternidade desse rapaz, sua mãe menina de programa vivia na capital tinha vários parceiros no decorrer da semana, se engravidou de umas das dezenas de clientes que a procurava, com esse incidente  voltou para o interior e ganhar esse bebê em condições melhores, nasceu quando sua mãe vivia na casa da vó do então ainda bem vivo caipira, a mesma que criou até a uns doze anos.
A avó de Bartolo conhecia a mãe de Marlene dona Maria, trabalhou em serviços doméstico para dona Maria lavando e passando roupas, a avó de Bartolo foi acometida por uma doença incurável, os médicos previu a sua morte, sabendo disso a avó de Bartolo pediu que a amiga tomasse conta desse seu neto que nem mãe e nem pai teria mais, a mãe de Marlene aceitou e assim o fez até o fim de sua vida.
Depois que essa herdeira ficou órfã deu continuidade dos cuidados de Bartolo, apesar de Marlene ser de quase mesma idade, Bartolo agora está sobre os cuidados dessa moça proprietária dessa fazenda.
 Marlene era mesmo uma sertaneja por opção, sempre trabalhou nos cultivos das plantas cereais, milhos, cebolas, arroz hortaliças e feijões, agora já está pensando no cultivo de soja como proprietária, muitos trabalhadores do campo se emprega nesses serviços rurais.
Vivia em sua fazendinha recentemente herdado de seus país, filha única, tudo aquela extensão de solo fértil, pertenciam a ela a partir de agora, somente a ela, bem ali fazendo divisa com as propriedades urbanas, com mais uns oito mil metros já estaria no centro da cidade.
Atravessando a pinguela do regato, mais uns trintas metros depois do brejo, á estava pegando a rua em direção aos estabelecimento bancário, onde ela frequentava semanalmente, depositava seus lucros obtidos nessa sua propriedade, a morte de seus pais não mudou em nada a rotina dela, sempre foi a espécie assim de administradora, parece que não, mas tinha sempre um dinheirinho entrando na conta bancária dela que a poucos dias foram de seus pais, mas ela que controlava tudo, as aparências se enganam, mas a caipira já está chegando na casa dos milhões.
Bartolo sujeito forte só que meio preguiçoso, mas encachava certo na vaga que Marlene tinha para esse trabalho na lida de roça. Pensem em um sujeito rude, ignorante que só ele mesmo, não conseguia articular as palavras direito, acho que só foi à escola para comer a papa de fubá com pé de frango, não tinha um bom sabor, mas o que tinha por momento, estudou os 8 anos de escolas, no início a merenda escolar ruim, prefeito corrupto tirava o dinheiro da merenda escolar para comprar gado para sua propriedade agropecuária... bom... isso é outra história, mais pra frente eu conto.
Voltando lá pro caso do Bartolo... mas por sorte se desenvolveu bem seu porte físico, os nutrientes desses cereais lhe fizeram bem, no dia a dia dessa vida no campo sempre cometendo suas trapalhadas, tinha muitas facilidade para cálculos, fazia conta de cabeça, dificilmente errava o resultado nas quatro operações, porcentagem e metragem.
Quando Marlene precisava de rachar uma lenha pro forno ou mesmo para o cozinhar o arroz para o almoço, estava ele lá de prontidão, com aquele jeitão desengonçado, mas fazia o serviço direitinho, essa moça fazendeira sempre estava precisando dele para esses bicos, mas um fato curioso circulava pela cabeça desse personagem, esse rapaz se refugiava, Bartolo estava sempre sumido pelo meio dos capinzal, a moça ficava questionando que Bartolo fazia tanto pelas moitas de capins, foi daí que de tanto investigar os sumiços do Bartolo, acabou descobrindo um pouco desses costumes, ou sei lá vícios, ato de se masturbar.
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..Sexta feira passado Marlene tomou seu primeiro banho diário,  vestiu se de roupas country, estilo cowgirl ...se arrumou, passou uma meleca da especie de cosméticos no cabelo, dizia que era pra firmar os cachos, Bartolo percebeu  que ia à cidade, meio de fininha o rapaz correu lá pra se esconder debaixo da pinguela, só pra ver as partes íntimas de Marlene que para ele sempre foi a maior glória, Bartolo se contentava só com essas pequenas oportunidades, satisfazia suas fantasias, já se sabe um pouco dos sumiços no meio do capinzal.
Marlene depois de se vestir, agora no estilo cawgel, de pernas bem provocante, ao invés de calça Jeans, uma  saia bem curta mostrando as pernocas roliças e bem torneada, motivo para o caipira ficar cada vez mais alucinado sonhador, corpo bem feito, sem precisar de fazer um minuto de academia, coisa da natureza, morena de uns vinte e sete anos dentro de umas grife das mais valorizadas no mercado Country Americana, boniteza ela possuía em sobra, agora ficou mais e mais, colocou uma bolsa bem estilosa no braço e rumou para cidade, o carro do aplicativo estava esperando bem debaixo da sombra da árvore plantada no mourão da porteira, depois dos compromissos com os bancos, depositou o dinheiro da venda do leite, os frangos e as leitoas até o dinheiro da venda de um cavalo, vendeu bem pois o cavalo não prestava; um pangaré mais preguiçoso que o Bartolo.
Aproveitou para dar suas paqueradas, saídas, sabia muito bem onde ia, também tinha suas vaidades, seu namorado a encontrava, de vez em vez para colocar as coisas em dias, nessas e outras Marlene chocalhava a roseira pra valer, seu corpo exigia sexo, então tome-lhe sexo, depois voltava pra casa de missão cumprida, atravessava a pinguela e logo ali por perto do terreiro da fazendinha, Bartolo a esperava, com aquela preguiça danada, as pálpebras quase fechando a ponto de nem enxergar, naquele desgaste físico, nessas altura dos acontecimentos o sujeito não mais servia pra nada, só parecia que tinha um homem por ali, enquanto estava sozinho se glorificou muitas vezes no poder de sua mão.  
Um dia desses Marlene precisou do serviço desse matuto, acho que era para matar um frango para acompanhar o arroz feijão, olhou por todos os lugares e nada de encontrar Bartolo, logo ela viu que algo estava se movimentando atrás de uns arbustos, tinha umas madeiras, parecia um banco de sentar, era ali que o matuto ficava, de traz de uma moita de capim, quando estava sumido, a moça foi de ponta de pé sem fazer nenhum barulho, para certificar o que acontecia naquele momento, Marlene chegou de surpresa e pegou no flagrante, Bartolo estava a mil por hora com a mão, nos cinco dedos contra um se masturbando; batendo uma punheta como se diz lá nos cafundós... Ele estava tão compenetrado que nem percebeu a presença daquela pessoa a qual ele tinha em mente, Marlene disfarçou de mansinho e ficou como não tivesse visto nada, se retirou e foi pra casa e chamou bem alto pelo nome do desgraçado. Bartolo parou, expos os ouvidos e respondeu:
-Já vai sô, “disse meio apavorado, medo de levar algum pito” ...
- Ainda bem que já terminei, me esvaziei, joguei quase um tambor do leite pra fora, oxe. ” Chegando de frente dessa mulher, como um soldado em continência se mostrou a dispor.”
- Pode fala moça. “disse com aquele olhar de cachorro fujão”
- Quero que você mate um frango pro jantar. “disse Marlene com palavras ordenando”
- Oh diacho, como vou explicar pra ela essa minha fraqueza.
“ficou alguns minutos pensando como ia dizer para Marlene, ele sabia que Marlene não aceitaria essas desculpas, teve que criar coragem pra soltar as palavras”
- Óia dona Marlene, tenho que te dizer uma coisa, eu não mato criação nenhuma, em toda minha vida a única coisa que eu já matei foi... moscas, só moscas, não tenho coragem de matar um frango.

- Então vá até lá no galinheiro e me traga o bicho, eu mesma vou mata-lo, se for contar com esse porqueira, a gente não vive. Outra coisa, vai se preparando, vamos ter muito serviço a partir do começo da semana que vem, contratarei um profissional e creio que dentre uns cinco dias estará pronta. nós vamos construir uma ponte, vou destruir a pinguela, agora que estou administrando essa herança que meu pai deixou, vou mudar muitas coisas.              
                                             TERCEIRA PARTE.
Marlene trouxe um senhor construtor para fazer o orçamento, tudo foi pensado, desenhado e arquitetado e ficou confirmado. Senhor contratado disse a dona Marlene:
- Isso aqui nem parece um córrego, é apenas um rego d’água, será bem simples, não tem segredo em nada, comprando um grande bueiro em forma de concreto, conforme esses barrancos altos, reconstruindo um aterro, está pronta, podemos começar amanhã mesmo.
Marlene nessas idas ao banco ficou surpresa com que seus pais deixaram, nessas contas, dês de algumas dezenas de anos, quase só serviu para depósito, quando ouve saques, foram de quantias poucas, agora Marlene saberá muito bem usar esse grande dinheirinho que estava mofando na conta, essa fazenda sempre deu lucros com a venda de leite, arrendamento para plantio de cana de açúcar, soja venda de gado de engorda e muitas outras pequenas cifras, nessas mudanças uma urgência é não renovar contratos de arrendamento nem de lavoura de soja, encerrar já, nem de cana de açúcar, aliás todos os compromisso feito pelo seu pai agora serão cancelado, morreu cancelou automaticamente.
Bartolo acompanhava Marlene passo a passo nessas suas negociações, não dava palpites em nada, só observava, fazia isso em proteção a dona Marlene, se pensa que não, Bartolo também entendia de negócios, nesse ponto era um caipira esperto.
Nessa manhã ao acordar, ao olhar pela janela avistou Bartolo chegando da cidade, encostou sua bicicleta na cerca, abriu a cancela e acabou de chegar. Dona Marlene ao se aproximar foi logo perguntando:
- Onde foi logo cedo Bartô? Não dormiu aqui hoje? tá chegando de onde? “parece que Marlene ficou preocupada com o caipira, nessas saidinhas dessa aí ele pode ir e não voltar mais, a moça precisa de um homem bem assim com o perfil dele, lógico que um rapaz de formação não ocuparia a vaga desse matuto, nos dias atuais é muito difícil encontrar essa espécie rara; igual um trator, só tem força, mas depende de uma pessoa controlar aí respondendo as perguntas de dona Marlene, esse caipira soltou a trava da língua e danou a falar, debulhou todas as palavras, as livres e as proibidas.
- Fui na casa das primas divertir um pouco, jogar baralho e namorar aquelas quengas cheirosas, tenho uma namorada lá, a gente se vê de quando em quando, você deixou aqueles mais de dois mil Reais pra mim guardar, gastei um pouco, eu estava precisando muito da ajuda das meninas, eu vivia muito acabrunhado, agora estou revigorado, bendita menina que dormiu comigo nessa noite. “Bartolo estava com os olhos brilhando de alegria e muita disposição para o trabalho dessa lida no campo.
- Bem... meu caro amigo, não deixei para você guardar aquele dinheiro, aquele dinheiro é seu pelos seus serviços prestados, pode gastar a vontade, depois ainda vou te dar mais, ... olha lá em amigo, faça valer o que estou te pagando, agora você não vai mais trabalhar a troco da comida, outra coisa, quero que você monte a cavalo, e dirija máquinas, se eu não me engano aquele trator que está parado ali dês de quando meu pai morreu, está funcionando muito bem, até novo, não tem nem um ano e meio de uso, vou precisar que você trabalhe com ele.
- Sim senhora, gosto daqui, sua família sempre foram bons pra mim, é até que eu só tenho vocês nesse mundo de meu deus.
Fique comigo, você não vai perder nada, só tem a ganhar.
“Bartolo se sentiu valorizado, parece que agora Marlene será mesmo sua patroa, e isso será muito bom para Bartolo” 
Esse matuto quando ouviu Marlene dizer que acabaria com a pinguela e construiria uma ponte, ficou contrariado, era debaixo da pinguela que ele alimentava suas fantasias erótica, olhava as partes íntimas de Marlene quando atravessa aquela prancha, agora ele criou coragem e foi falar diretamente com Marlene,  protestar contra a remoção da pinguela, será que isso teria cabimento?
- Então veio falar comigo sobre a mudança para ponte removendo a pinguela de prancha?...
- Olha Bartô, só eu sei por que está preocupado com a retirada da pinguela, pensa que eu não vejo você lá....
“Disse Marlene sem terminar as últimas palavra da frase, mas Bartolo entendeu claramente, ainda pediu que Marlene completasse o que poderia dizer e fechou a boca, a pedido do matuto, Marlene continua a prosa”
 -... lá debaixo da prancha me olhando pra cima, só vê as minhas roupas de baixo, tu é mesmo um bocó rapaz, se tá com vontade por que não peça... peça talvez quem sabe, insistindo você consiga.
- Ara Dona Marlene, eu gosto mesmo é de fazer amor sozinho, meus pensamentos voam pra longe... Eita!... não fale assim pra mim que fico muito acanhado, vou continuar com minhas bronhas por muito tempo.
 - deixe de ser bobo rapaz, ali onde passa uma pessoa de cada vez, logo breve vai passar uma caminhonete de última fabricação. Depois que vendi meu fusquinha a uns dez anos, só andei a pé, agora vou satisfazer meus sonhos de consumo, meu pai nunca me foi mal, mas não queria que eu dirigisse, sabe como é pai, super proteção, mimo exagerado, agora vou renovar minha CNH e viver minha vida.
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                                          QUARTA PARTE.
Marlene depois do almoço deitou-se em uma rede preguiçosa que estava armada em sua vasta varanda, enquanto Bartolo caminhou alguns passos e se sentou em um cadeira de madeira, não cochilava por nada, mas abraçado dom sua espingarda cartucheira, Marlene à alguns dias pediu para que o rapaz ficasse atento e desse o fim a uma raposa que estava acabando com as aves do terreiro da fazenda, nesse dia a raposa não apareceu, Bartolo se levantou de onde estava foi procurar outro a fazer, Marlene dormiu ali mesmo na rede, só acordou depois das dezessete horas, a noite veio e repetiu outro dia, anoiteceu novamente, os dias transcorreram na maior normalidade, a fazenda de Marlene foi se transformando, a casa foi reformada, pintada de amarela, Bartolo em companhia de alguns rapazes que moravam por ali, com muito esforço e dedicação lavaram o telhado dessa casa, as telhas ficaram todas vermelhas por igual, Instalou uma linha de telefone fixo para uso de Bartolo, quando ela precisasse de alguma ligação.  Desinstalaram a antena parabólica, agora é tudo moderno, telas grandes de ótima resolução 4K, transmissões em última gerações, os amigos de Marlene indicaram o que há de melhor no comércio de eletrônico atualmente, tudo aparelhos importados da Coréia...SAMSUNG e da China.    
Cercou a moradia de dois metros e meio de altura,  de alambrado fortes, para que os animais não se aproximassem do convívio humano, Marlene mandou construir uma via larga e arborizada, toda compactada de pedras em cascalhos, da porteira até a casa sede, apenas uns cem metros de distância até a sede, até plantou enfileirados  algumas palmeiras centenárias.
Quando Marlene percebeu que tudo estava como queria, satisfeita, de posse de um telefone móvel ligou para um carro de aplicativo que a levou até a agência de automóvel, ela já sabia o que queria, dentro de poucos minutos adquiriu, fechou negócio, levou pra casa uma das mais preciosa joia automobilística desse século vinte e um, da marca Volkswagen; Amarok, mais que depressa já estava pronta para rodar. Imediatamente, Marlene foi entrando pela porteira de acesso a casa sede, em logo estacionava a maior maravilha da fabricação de veículos da marca VOLKSWAGEN bem ali na grande varanda, acelerou por alguns minutos, Bartolo até acordou de suas preguiças e aproximou-se, ficou admirado com tanto luxo e conforto:
- Marlene dos céus!...  que coisa mais linda do mundo é essa? Parece uma nave espacial, é seu mesmo, comprou no crediário? Isso deve ter custado uma dinheirama.
- Paguei a vista Bocó, só está faltando alguns documentos... burocracia, logo estará tudo legalizado. “disse Marlene para Bartolo”
- Meu pai deixou muito dinheiro de herança, além dessa linda fazenda próximo à cidade, o dinheiro que paguei essa joia de veículo compara-se a dinheiro de pinga. Estou me preparando, vou convidar meu namorado para almoçar aqui, aquele que consertava sempre meu fusquinha, lembra daquele mecânico, hoje ele é o dono de uma rede de agência de veículos por todo esse interior, Ele é o mesmo que me vendeu essa caminhonete.
-Eu sei muito bem, isso é caso antigo, você nem tinha o corpo formado ele já ferrava a sua boneca, eu me lembro! Somos quase da mesma idade, brincávamos juntos.
“Bartolo conseguiu refrescar a memória da patroa”
- Esqueça isso, era apenas brincadeira de criança descobrindo sexo, hoje somos adultos, outro papo. “Bartolo compreendeu as posições de Marlene, e concordou, nada era proibido enquanto eramos crianças, o que não pode um adulto entrar para essa brincadeira.”
E bem assim esse namorado de Marlene participou da vida dela em muitas outras facetas da vida, quando era o mecânico do Fusquinha e agora em tempos atuais, muito mais agora que soube que Marlene é uma herdeira muito rica apesar de não de mostrar aparência, quer se apressar para um noivado, em seguida um rápido casamento, mas Marlene ainda não está concordando muito com esse casamento apressado, percebeu o interesse, acho que não vai querer. Bartolo está deixando seus vícios masturbentos , suporta muitos impulsos, mas resiste, Nalva, uma das primas de Bartolo, daquelas lá da casa das quengas, namorada desse caipira, não o larga nenhum minuto, tá sempre agarrado nas costelas do rapaz, tudo que ele se cansava de fazer entre si, agora Nalva usa o poder de seu corpo ou de suas mãos.
Bartolo já estava vivendo com Nalva as condições de marido e mulher também trabalha com dona Marlene, como doméstica, enquanto Bartolo continua com sua função, aumentou o serviço, mas aumentou as suas mensalidades, Marlene oficializou seu relacionamento com um de seus namorados, não aquele da agencia de automóvel, outro, e continua vivendo.
Com esses casamentos veio os filhos, nunca mais Bartolo precisou de se esconder no meio do capinzal, agora tudo era real na imaginação desse rapaz, Nalva deixou a zona de meretriz quando encontrou  com Bartolo, a nuvem cor de rosa da felicidade pairou nos céus daquela fazenda, Senhor Guido e dona Maria onde quer que estejam estão ajudando essas criaturas a trilhar esses caminhos espinhoso da vida, mas nem sempre consegue evitar tudo, as tragédias também acontece.
O marido de Marlene, Bartolo e Nalva e essa molecada gerados por esses dois casais vieram para preencheram o vazio que existia naquele espaço abençoado. Marlene ainda vive super ocupada com seus negócios, o plantio de soja e suas outras culturas vão muito bem cinco máquinas emparelhada removendo a terra, plantando soja e outras partes e tipos de culturas. A vida continuou pacata como sempre, um dia desses estava o marido de Marlene e Bartolo em um veículo em direção de uma nova propriedade recentemente adquirida por Marlene, ficava bem próximo dali, pensava-se até em comprar mais outra fazenda mais pequena e juntar tudo e fazer a maior extensão de plantação de soja do país, mas a fatalidade interrompeu esse negócio, em um acidente fatal que a caminhonete perdeu a direção e os comandos numa pista perigosa, ainda mais chovendo um pouco para completar o desastre, nesse dia morre o marido de Marlene e Bartolo o mais antigo dos amigos.
Agora ao chegar na porteira de entrada da fazenda não tem quem não fica emocionado com a perca desses amigos, essa história ficou marcada para sempre na vida daqueles poucos habitantes desse lugar, Nalva além de receber uma boa indenização, se muda da fazenda, compra uma casa, mais ainda algumas vezes em fins de semana frequenta a casa das primas para não perder o costume e ganhar um dinheirinho extra, Marlene agora tem vários empregados domésticos, alguns moram bem ali pertinho, como Bartolo. Logo Marlene irá arrumar outro marido, já tem um em vista.
Anthertport/22/3/21.   

Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 22/03/2021
Reeditado em 29/12/2022
Código do texto: T7213607
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