A SEGUNDA MORTE DE MIM
A primeira vez que morri, era dia e o Sol brilhava alegremente, o ar era cálido, a praia estava cheia e as conchinhas faziam cócegas em meus pés. O tempo parecia contemplar a paisagem dos humanos seres, lagarteados na areia alheios a outros problemas, pelo menos por algumas horas.
O mar me envolveu gostoso, como um abraço de amor em ondas suaves, sem querer senti um movimento nas partes mais íntimas, algo se elevava e o prazer se deu, suspirei fundo, mergulhei e esperei a sensação passar para voltar para a areia fina, foi como se morresse por uns instantes.
Então, eu vi a bela da praia, me filmando com aqueles olhos penetrantes, aquilo mexeu comigo de forma abusada, o que é que está acontecendo comigo meu Deus! estou sensível demais hoje. Deitei de bruços e fingi estar lendo o livro que levara, mas, aqueles olhos me instigavam e olhando de soslaio percebi que continuavam a me fitar de forma intensa, eu não me sentia incomodado e sim atraído demais, resolvi sorrir. Ela retribuiu e disse.
- Me chamo Lúcia.
- Quer vir para mais perto ? Perguntou
- Não gosto de ficar sozinha, seria bom ter com quem conversar.
Com isso até tremi, colocando o livro e a toalha estrategicamente na frente do meu sensível amigo, me aproximei e me apresentando disse.
- Me chamo Antonio, muito prazer. Disse educadamente.
Bem de perto ela era mais linda ainda e o seu olhar me invadia de forma abusada, que mulher era aquela!
Papo vai, papo vem, coisas interessantes ela dizia, as horas foram passando e eu por dentro ardia, mas, choquei quando ela perguntou de forma direta sem rodeios, com a voz rouca.
- Na minha casa ou na sua?
Um beijo cheio de furor nos uniu e barraca arrumada, toalhas recolhidas e minha casa era mais perto. Ô caminho longo aquele!
Lá chegando não houve tempo para muitas preliminares, foi um Deus nos acuda, Demo me acolhe, que alguns minutos depois, acordei com ela me acariciando o peito, bem coladinha em mim, certamente naquele dia foi a segunda morte de mim.
*Imagem - Fonte - Google
*bbc.com
O mar me envolveu gostoso, como um abraço de amor em ondas suaves, sem querer senti um movimento nas partes mais íntimas, algo se elevava e o prazer se deu, suspirei fundo, mergulhei e esperei a sensação passar para voltar para a areia fina, foi como se morresse por uns instantes.
Então, eu vi a bela da praia, me filmando com aqueles olhos penetrantes, aquilo mexeu comigo de forma abusada, o que é que está acontecendo comigo meu Deus! estou sensível demais hoje. Deitei de bruços e fingi estar lendo o livro que levara, mas, aqueles olhos me instigavam e olhando de soslaio percebi que continuavam a me fitar de forma intensa, eu não me sentia incomodado e sim atraído demais, resolvi sorrir. Ela retribuiu e disse.
- Me chamo Lúcia.
- Quer vir para mais perto ? Perguntou
- Não gosto de ficar sozinha, seria bom ter com quem conversar.
Com isso até tremi, colocando o livro e a toalha estrategicamente na frente do meu sensível amigo, me aproximei e me apresentando disse.
- Me chamo Antonio, muito prazer. Disse educadamente.
Bem de perto ela era mais linda ainda e o seu olhar me invadia de forma abusada, que mulher era aquela!
Papo vai, papo vem, coisas interessantes ela dizia, as horas foram passando e eu por dentro ardia, mas, choquei quando ela perguntou de forma direta sem rodeios, com a voz rouca.
- Na minha casa ou na sua?
Um beijo cheio de furor nos uniu e barraca arrumada, toalhas recolhidas e minha casa era mais perto. Ô caminho longo aquele!
Lá chegando não houve tempo para muitas preliminares, foi um Deus nos acuda, Demo me acolhe, que alguns minutos depois, acordei com ela me acariciando o peito, bem coladinha em mim, certamente naquele dia foi a segunda morte de mim.
*Imagem - Fonte - Google
*bbc.com