Sábado de Aleluia.(Conto 119)
Final de Semana Santa, final de mês e final de muitas outras coisas.
A porta do apartamento (que tinha sofrido uma tentativa de arrombamento!) foi totalmente restaurada como que por encanto: um senhor muito amigo, que sempre me ajudou em outros consertos, veio, de bengala, pois que tinha sofrido um derrame, trouxe outro ajudante e arrumaram, pintaram e renovaram a porta do apartamento em cerca de duas horas!
Era a própria figura do nosso amigo mentor, o Preto Velho, um senhor negro, cabelos brancos e até o andar lento e encurvado!
Foi algo realmente Mágico!
À noite fomos ao centro de Umbanda; não sei por que senti que seria a última noite em que eu iria ali.
Toda a estória foi bem esclarecida naquela hora para mim: eu incentivei a Ma e a mãe do Timmy a irem ali como uma tentativa de resgate de minhas dividas do passado com o Timmy, para ver se ele aceitaria ir também; ele foi só uma vez e depois disso ficou ainda mais rebelde e agressivo.
Dali em diante a balança começou a pender para o lado oposto: antes eu era a devedora do passado; ele era o cobrador.
Depois desse dia, ficamos quites: eu quitei a minha divida.
Ele não aceitou, não perdoou, e dali em diante ele é que está acumulando dividas e está sendo o devedor.
Eu não estou cobrando nada, não quero mais lutas, cobranças, vinganças, como as que vivemos no passado: só peço a Deus Paz e Harmonia e que possamos recomeçar do zero.
A Ma está tentando por um ponto final em todo o relacionamento; está por demais difícil; não sei se ela vai conseguir: temo que não terminou ainda esta estória.
Saímos do centro e ela não estava nada bem.
Demos uma carona para a Emily e a mãe dela.
Quando chegamos ao apartamento delas, descemos todas do carro, a Emily fez uma limpeza na Ma lá mesmo na rua e declarou:
-Tudo o que estava te perseguindo foi afastado! Não tem mais nada! A partir de agora só se você chamar de volta. Podem ir viajar em Paz!
A Ma queria ir de carro naquela mesma hora, à noite, plena sexta feira da Paixão; seria a primeira vez que ela ia dirigir por tanto tempo; várias noites sem dormir, eu me recusei.
Ela então saiu com umas amigas e só voltou de manhã.
Arrumamos as nossas malas e saímos de ônibus; ela ainda sem dormir.
Mas foi uma boa viagem; aqui em AraCity estava tudo em ordem, o meu filho e a namorada estavam bem, tudo em Paz!
Conversamos bastante; jantamos uma deliciosa bacalhoada que a Lilian tinha feito.
Depois fiz a limpeza energética da casa com a Chama Violeta, sal e álcool com cânfora; acendi uma vela de sete dias para o meu Anjo da Guarda e para o da Ma.
Senti que está sendo feito um maravilhoso trabalho com a minha família.
E também com as famílias de todas as alunas da Escola da Evolução!
Que Assim Seja!
Graças a Deus!
Para ler o próximo capítulo clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2202338
Final de Semana Santa, final de mês e final de muitas outras coisas.
A porta do apartamento (que tinha sofrido uma tentativa de arrombamento!) foi totalmente restaurada como que por encanto: um senhor muito amigo, que sempre me ajudou em outros consertos, veio, de bengala, pois que tinha sofrido um derrame, trouxe outro ajudante e arrumaram, pintaram e renovaram a porta do apartamento em cerca de duas horas!
Era a própria figura do nosso amigo mentor, o Preto Velho, um senhor negro, cabelos brancos e até o andar lento e encurvado!
Foi algo realmente Mágico!
À noite fomos ao centro de Umbanda; não sei por que senti que seria a última noite em que eu iria ali.
Toda a estória foi bem esclarecida naquela hora para mim: eu incentivei a Ma e a mãe do Timmy a irem ali como uma tentativa de resgate de minhas dividas do passado com o Timmy, para ver se ele aceitaria ir também; ele foi só uma vez e depois disso ficou ainda mais rebelde e agressivo.
Dali em diante a balança começou a pender para o lado oposto: antes eu era a devedora do passado; ele era o cobrador.
Depois desse dia, ficamos quites: eu quitei a minha divida.
Ele não aceitou, não perdoou, e dali em diante ele é que está acumulando dividas e está sendo o devedor.
Eu não estou cobrando nada, não quero mais lutas, cobranças, vinganças, como as que vivemos no passado: só peço a Deus Paz e Harmonia e que possamos recomeçar do zero.
A Ma está tentando por um ponto final em todo o relacionamento; está por demais difícil; não sei se ela vai conseguir: temo que não terminou ainda esta estória.
Saímos do centro e ela não estava nada bem.
Demos uma carona para a Emily e a mãe dela.
Quando chegamos ao apartamento delas, descemos todas do carro, a Emily fez uma limpeza na Ma lá mesmo na rua e declarou:
-Tudo o que estava te perseguindo foi afastado! Não tem mais nada! A partir de agora só se você chamar de volta. Podem ir viajar em Paz!
A Ma queria ir de carro naquela mesma hora, à noite, plena sexta feira da Paixão; seria a primeira vez que ela ia dirigir por tanto tempo; várias noites sem dormir, eu me recusei.
Ela então saiu com umas amigas e só voltou de manhã.
Arrumamos as nossas malas e saímos de ônibus; ela ainda sem dormir.
Mas foi uma boa viagem; aqui em AraCity estava tudo em ordem, o meu filho e a namorada estavam bem, tudo em Paz!
Conversamos bastante; jantamos uma deliciosa bacalhoada que a Lilian tinha feito.
Depois fiz a limpeza energética da casa com a Chama Violeta, sal e álcool com cânfora; acendi uma vela de sete dias para o meu Anjo da Guarda e para o da Ma.
Senti que está sendo feito um maravilhoso trabalho com a minha família.
E também com as famílias de todas as alunas da Escola da Evolução!
Que Assim Seja!
Graças a Deus!
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