Pára De Me Cobrar! (Conto 117)
Hoje eu e a minha filha acordamos com o vizinho do apartamento de cima curtindo um porre monumental, ouvindo musica, cantando e gritando feito um louco!
Um horror!
Eu não consegui evitar: me irritei, fiquei nervosa, não consegui fazer a meditação da manhã: tremia de nervoso!
Aos poucos foi passando, orei; ele se acalmou.
Mas vejam como essas coisas são contagiosas!
Então eu e a Ma acabamos por nos irritar também: na hora que ela estava saindo, fui falar sobre o dia do vencimento do aluguel do apartamento, que vai ser logo na segunda feira depois do feriado da Páscoa, próximo final de semana, que estamos programando viajar juntas para AraCity.
Ela se descontrolou, voltou lá do térreo só para desabafar:
-Pára de me cobrar! Esse aluguel nunca atrasou um só dia! Nunca mais fale comigo de contas ou problemas de manhã! Deixe para falar à noite!
E saiu chorando!
Se nós pudéssemos não nos encontrar de manhã seria ótimo!
Evitaríamos uma serie de confrontos, discussões, irritações, cobranças.
Eu me esqueço; não entendo como funciona a mente dela: eu acordo bem humorada, quero conversar, resolver os problemas, contar as novidades ou o comentar o que ocorreu durante a noite.
Ela acorda mal humorada, irritada, nervosa, calada, tensa, emburrada e se falar com ela você leva um coice de mula sem cabeça!
E isso estraga nosso dia e nosso já tão difícil relacionamento.
Mas eu já estou sabendo não dar importância.
Antes eu chorava, ficava inconformada, magoada, emburrada por dias.
Ou então revidava “à altura”, enfrentava, gritava e as duas saíam mais machucadas, ofendidas e separadas.
Agora eu já deixo passar: dou de ombros e afirmo:
-Isso é ela; eu não sou assim.
E não vou deixar estragar o meu dia, o meu bom humor!
Xô!
E funciona!
Graças a Deus!
Para ler o próximo capítulo clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2202303
Hoje eu e a minha filha acordamos com o vizinho do apartamento de cima curtindo um porre monumental, ouvindo musica, cantando e gritando feito um louco!
Um horror!
Eu não consegui evitar: me irritei, fiquei nervosa, não consegui fazer a meditação da manhã: tremia de nervoso!
Aos poucos foi passando, orei; ele se acalmou.
Mas vejam como essas coisas são contagiosas!
Então eu e a Ma acabamos por nos irritar também: na hora que ela estava saindo, fui falar sobre o dia do vencimento do aluguel do apartamento, que vai ser logo na segunda feira depois do feriado da Páscoa, próximo final de semana, que estamos programando viajar juntas para AraCity.
Ela se descontrolou, voltou lá do térreo só para desabafar:
-Pára de me cobrar! Esse aluguel nunca atrasou um só dia! Nunca mais fale comigo de contas ou problemas de manhã! Deixe para falar à noite!
E saiu chorando!
Se nós pudéssemos não nos encontrar de manhã seria ótimo!
Evitaríamos uma serie de confrontos, discussões, irritações, cobranças.
Eu me esqueço; não entendo como funciona a mente dela: eu acordo bem humorada, quero conversar, resolver os problemas, contar as novidades ou o comentar o que ocorreu durante a noite.
Ela acorda mal humorada, irritada, nervosa, calada, tensa, emburrada e se falar com ela você leva um coice de mula sem cabeça!
E isso estraga nosso dia e nosso já tão difícil relacionamento.
Mas eu já estou sabendo não dar importância.
Antes eu chorava, ficava inconformada, magoada, emburrada por dias.
Ou então revidava “à altura”, enfrentava, gritava e as duas saíam mais machucadas, ofendidas e separadas.
Agora eu já deixo passar: dou de ombros e afirmo:
-Isso é ela; eu não sou assim.
E não vou deixar estragar o meu dia, o meu bom humor!
Xô!
E funciona!
Graças a Deus!
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