Um Encantamento.(Conto 113)
Queridos amigos, a situação da minha filha é mais grave do que eu estava imaginando.
Ela está envolvida com um espírito muito forte, o próprio Timmy.
Ele está ligado ao mal, à escuridão e recusa-se a sair.
E ela tem um lado fraco, que a arrasta, que suga as energias dela e a deixa nas mãos dele.
É como se fosse um feitiço, um encantamento, um vício.
Ontem quando foi se aproximando a noite, ela foi ficando cada vez mais desesperada, como um drogado em crise de abstinência.
Eu tinha convidado a mãe dele, para fazermos o Evangelho no lar.
Ela ligou dizendo que não viria; não estava bem.
Eu e a Ma fizemos o Evangelho, coloquei uma linda figura de Jesus na parede da sala, em frente à mesinha redonda; sentamos-nos, oramos.
Para nossa surpresa, o acompanhante do Timmy se manifestou e explicou que ele vai ajudar a Ma; que está tentando de todas as maneiras protegê-la para que ela não seja arrastada por essa energia maligna que envolve o Timmy e que ele alimenta: disse que ele quer morrer e que pode levá-la junto!
O acompanhante se converteu, passou a nos ajudar!
E o Timmy nada!
Não adiantou muito rezar: ela tentava se segurar; foi dar uma volta, mas foi ficando cada vez mais desesperada.
Eu tentava demove-la:
-Ma, se você procurar por ele, ele vai te humilhar, te pisar, pode até te agredir. Não ligue, não se humilhe.
Depois de muito choro e conversa, concordamos: ela iria mandar uma mensagem dizendo que iria ao local que ele freqüenta para encontrá-lo, só como amiga.
Decidido isto, ela se acalmou instantaneamente, como um viciado que toma uma dose.
Arrumou-se e saiu para ir a esse bar; ele já estava lá.
Eu acordei as quatro da madrugada; ela ainda não tinha chegado.
Liguei; estava tudo bem.
Logo ela chegou: estava bem; contou que dançaram, cantaram se divertiram.
De repente ele brigou com o dono do bar e saiu sem se despedir de ninguém.
Então ficou ligando no celular dela; se eu não estivesse aqui teria começado a brigar com ela, a querer entrar no apartamento e por aí afora.
Sei que isso tudo é momentâneo e reafirmo a minha certeza de que tudo está indo para melhor!
Que Assim Seja!
Para ler o próximo ca'pitulo clique:
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Queridos amigos, a situação da minha filha é mais grave do que eu estava imaginando.
Ela está envolvida com um espírito muito forte, o próprio Timmy.
Ele está ligado ao mal, à escuridão e recusa-se a sair.
E ela tem um lado fraco, que a arrasta, que suga as energias dela e a deixa nas mãos dele.
É como se fosse um feitiço, um encantamento, um vício.
Ontem quando foi se aproximando a noite, ela foi ficando cada vez mais desesperada, como um drogado em crise de abstinência.
Eu tinha convidado a mãe dele, para fazermos o Evangelho no lar.
Ela ligou dizendo que não viria; não estava bem.
Eu e a Ma fizemos o Evangelho, coloquei uma linda figura de Jesus na parede da sala, em frente à mesinha redonda; sentamos-nos, oramos.
Para nossa surpresa, o acompanhante do Timmy se manifestou e explicou que ele vai ajudar a Ma; que está tentando de todas as maneiras protegê-la para que ela não seja arrastada por essa energia maligna que envolve o Timmy e que ele alimenta: disse que ele quer morrer e que pode levá-la junto!
O acompanhante se converteu, passou a nos ajudar!
E o Timmy nada!
Não adiantou muito rezar: ela tentava se segurar; foi dar uma volta, mas foi ficando cada vez mais desesperada.
Eu tentava demove-la:
-Ma, se você procurar por ele, ele vai te humilhar, te pisar, pode até te agredir. Não ligue, não se humilhe.
Depois de muito choro e conversa, concordamos: ela iria mandar uma mensagem dizendo que iria ao local que ele freqüenta para encontrá-lo, só como amiga.
Decidido isto, ela se acalmou instantaneamente, como um viciado que toma uma dose.
Arrumou-se e saiu para ir a esse bar; ele já estava lá.
Eu acordei as quatro da madrugada; ela ainda não tinha chegado.
Liguei; estava tudo bem.
Logo ela chegou: estava bem; contou que dançaram, cantaram se divertiram.
De repente ele brigou com o dono do bar e saiu sem se despedir de ninguém.
Então ficou ligando no celular dela; se eu não estivesse aqui teria começado a brigar com ela, a querer entrar no apartamento e por aí afora.
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