Dia Especial. (Conto 105)
Ontem foi um dia muito especial.
À tardinha comecei a sentir aquela mesma sensação de saudade, de falta de algo ou de alguém.
Saí de casa pensando em ir até ao shopping no centro da cidade, tomar um sorvete, andar, olhar as vitrines.
Depois de caminhar umas duas quadras, percebi que estava chuviscando.
Que coisa!
Na hora de sair eu tinha olhado bem para o céu e como não houvesse sinal de chuva, e o sol já não estivesse tão quente, decidi não levar a sombrinha.
E agora aquela chuvinha, que vinha de uma única nuvem escura que aparecera no céu tão azul.
Decidi então tomar um sorvete ali perto na sorveteria do japonês meu velho amigo: vai que essa chuva possa aumentar...
Depois do sorvete, lembrei-me de outro Centro Espírita que fica na mesma rua; nesse centro trabalhava o Sr Rubens, um velho amigo do meu pai, e ele foi um anjo que conseguiu levar o meu esposo a aceitar ser um trabalhador nas obras de caridade do centro. E na verdade foi lá que eu iniciei meus trabalhos como médium.
Entrei de mansinho, fui ver no quadro os dias e horários das atividades: havia um tratamento espiritual que iria começar às 6 da tarde nesse mesmo dia, quinta feira, o dia do tratamento do Sr Rubens!!
Na mesma hora um senhor de idade que reconheci já veio me receber; levou-me para dentro, mostrou-me toda a construção nova que havia sido feita; apresentou-me vários trabalhadores; em suma, fui recebida como uma velha amiga!
Sentei-me para esperar o horário de preencher a ficha para ser atendida.
Começou a tocar a Ave Maria e eu comecei a chorar: senti a presença do meu pai, do Sr Rubens, do meu marido falecido, toda uma equipe de amigos me recebendo com muita alegria.
Fiz a entrevista, relatei que já sou médium e que já trabalhei na casa; disse que sei que trago comigo dois irmãos sofredores que precisam de muito amor e carinho e que ali serão bem atendidos e orientados.
Foi maravilhoso!
Assisti à palestra, tomei o passe e fui para casa nas nuvens: eis aí a explicação da saudade que eu sentia todos esses dias às 6 da tarde!
A palestrante, uma velha conhecida, num dado momento em que falava sobre o tema “Paciência”, citou como exemplo de pequenas coisas que nos consolam a beleza das nuvens no céu azul, como ela tinha notado nesta tarde tão linda...
Então me lembrei daquela doce chuvinha que me fez mudar os planos de ir ao centro da cidade...
Era o chamamento para que eu retornasse a esse local de Luz, Paz e Amor!
Para ler o próximo capítulo,clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2174495
Ontem foi um dia muito especial.
À tardinha comecei a sentir aquela mesma sensação de saudade, de falta de algo ou de alguém.
Saí de casa pensando em ir até ao shopping no centro da cidade, tomar um sorvete, andar, olhar as vitrines.
Depois de caminhar umas duas quadras, percebi que estava chuviscando.
Que coisa!
Na hora de sair eu tinha olhado bem para o céu e como não houvesse sinal de chuva, e o sol já não estivesse tão quente, decidi não levar a sombrinha.
E agora aquela chuvinha, que vinha de uma única nuvem escura que aparecera no céu tão azul.
Decidi então tomar um sorvete ali perto na sorveteria do japonês meu velho amigo: vai que essa chuva possa aumentar...
Depois do sorvete, lembrei-me de outro Centro Espírita que fica na mesma rua; nesse centro trabalhava o Sr Rubens, um velho amigo do meu pai, e ele foi um anjo que conseguiu levar o meu esposo a aceitar ser um trabalhador nas obras de caridade do centro. E na verdade foi lá que eu iniciei meus trabalhos como médium.
Entrei de mansinho, fui ver no quadro os dias e horários das atividades: havia um tratamento espiritual que iria começar às 6 da tarde nesse mesmo dia, quinta feira, o dia do tratamento do Sr Rubens!!
Na mesma hora um senhor de idade que reconheci já veio me receber; levou-me para dentro, mostrou-me toda a construção nova que havia sido feita; apresentou-me vários trabalhadores; em suma, fui recebida como uma velha amiga!
Sentei-me para esperar o horário de preencher a ficha para ser atendida.
Começou a tocar a Ave Maria e eu comecei a chorar: senti a presença do meu pai, do Sr Rubens, do meu marido falecido, toda uma equipe de amigos me recebendo com muita alegria.
Fiz a entrevista, relatei que já sou médium e que já trabalhei na casa; disse que sei que trago comigo dois irmãos sofredores que precisam de muito amor e carinho e que ali serão bem atendidos e orientados.
Foi maravilhoso!
Assisti à palestra, tomei o passe e fui para casa nas nuvens: eis aí a explicação da saudade que eu sentia todos esses dias às 6 da tarde!
A palestrante, uma velha conhecida, num dado momento em que falava sobre o tema “Paciência”, citou como exemplo de pequenas coisas que nos consolam a beleza das nuvens no céu azul, como ela tinha notado nesta tarde tão linda...
Então me lembrei daquela doce chuvinha que me fez mudar os planos de ir ao centro da cidade...
Era o chamamento para que eu retornasse a esse local de Luz, Paz e Amor!
Para ler o próximo capítulo,clique:
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