O Caso da Minha Funcionária.(Conto 87)
Ainda não contei a estória da moça que está trabalhando aqui, a Alex.
Cada vez que ela vinha, eu ficava muito nervosa.
Mas da ultima vez, eu fiquei incontrolável, parecia que eu queria mesmo matá-la!
Que coisa!
Isso foi depois do carnaval.
Eu tinha ido passar o carnaval em SanBeach.
Então nessa semana ela veio trabalhar e, na minha ausência, meu filho a atendia e ela entrava pelo portão da loja dele.
Quando voltei de viagem senti que a casa estava toda invadida por energias pesadas e hostis.
Numa das meditações, percebi o que tinha acontecido: uma ou várias entidades que estavam com ela tinham entrado e agora estavam aqui me perturbando!
Apesar de toda a proteção, eu e meu filho temos energias ainda diferentes; a frente das casas é separada, mas no fundo não há nenhuma separação e é por onde tudo se mistura.
A única parte da casa que está realmente protegida é aqui nas salas da frente, onde está funcionando a Escola da Evolução: aqui a proteção é muito forte e não há invasão.
Então eu declarei: “Eu não procurei por isto; mas ela veio aqui e vocês não respeitaram a minha casa. Então tenho que falar com ela.”
Eu tenho um uma área coberta na frente da casa, onde pretendo fazer um espaço para aulas, mas que no momento está sendo a garagem para o carro do Armando, já que na garagem dele está montada a loja.
Ele ganhou um sofá usado, meio velhinho e ia jogar fora. Então eu coloquei ali no canto dessa garagem, cobri com uma manta, ficou um cantinho que seria para espera ou para uma limpeza energética inicial.
Foi ali que eu atendi a Alex.
Então ela me contou que tem um ex marido e um filho de 12 anos.
O conflito entre eles é grande; uma rede de intrigas, as duas famílias, revoltas, cobranças, mentiras, e a criança crescendo no meio de tudo isso.
Fiz com que ela visse que o prejudicado seria o filho, crescendo no meio de toda essa perturbação, um candidato às drogas e ao descaminho.
Então ensinei-a reverter a situação por meio do perdão e da oração.
Foi maravilhosa a chuva de bênçãos que sentimos as duas no momento em que a ensinei a orar e falar com Jesus.
No mesmo instante percebi que desagradei toda uma turma de cobradores e perturbadores.
Mas fazer o que? Ela veio à minha casa e não posso deixar de orientar e ensinar.
Que Deus nos proteja e ampare em nossas vidas!
Para ler o próximo capítulo clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2139124
Ainda não contei a estória da moça que está trabalhando aqui, a Alex.
Cada vez que ela vinha, eu ficava muito nervosa.
Mas da ultima vez, eu fiquei incontrolável, parecia que eu queria mesmo matá-la!
Que coisa!
Isso foi depois do carnaval.
Eu tinha ido passar o carnaval em SanBeach.
Então nessa semana ela veio trabalhar e, na minha ausência, meu filho a atendia e ela entrava pelo portão da loja dele.
Quando voltei de viagem senti que a casa estava toda invadida por energias pesadas e hostis.
Numa das meditações, percebi o que tinha acontecido: uma ou várias entidades que estavam com ela tinham entrado e agora estavam aqui me perturbando!
Apesar de toda a proteção, eu e meu filho temos energias ainda diferentes; a frente das casas é separada, mas no fundo não há nenhuma separação e é por onde tudo se mistura.
A única parte da casa que está realmente protegida é aqui nas salas da frente, onde está funcionando a Escola da Evolução: aqui a proteção é muito forte e não há invasão.
Então eu declarei: “Eu não procurei por isto; mas ela veio aqui e vocês não respeitaram a minha casa. Então tenho que falar com ela.”
Eu tenho um uma área coberta na frente da casa, onde pretendo fazer um espaço para aulas, mas que no momento está sendo a garagem para o carro do Armando, já que na garagem dele está montada a loja.
Ele ganhou um sofá usado, meio velhinho e ia jogar fora. Então eu coloquei ali no canto dessa garagem, cobri com uma manta, ficou um cantinho que seria para espera ou para uma limpeza energética inicial.
Foi ali que eu atendi a Alex.
Então ela me contou que tem um ex marido e um filho de 12 anos.
O conflito entre eles é grande; uma rede de intrigas, as duas famílias, revoltas, cobranças, mentiras, e a criança crescendo no meio de tudo isso.
Fiz com que ela visse que o prejudicado seria o filho, crescendo no meio de toda essa perturbação, um candidato às drogas e ao descaminho.
Então ensinei-a reverter a situação por meio do perdão e da oração.
Foi maravilhosa a chuva de bênçãos que sentimos as duas no momento em que a ensinei a orar e falar com Jesus.
No mesmo instante percebi que desagradei toda uma turma de cobradores e perturbadores.
Mas fazer o que? Ela veio à minha casa e não posso deixar de orientar e ensinar.
Que Deus nos proteja e ampare em nossas vidas!
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