Mais Uma Trégua.(Conto 82)
Ontem, segunda-feira, preparei-me para receber a Flaviana e a minha cunhada Sandy às duas da tarde.
A Flaviana chegou primeiro; conversamos sobre nossos problemas enquanto esperávamos pela Sandy.
Já eram duas horas e nada de a Sandy chegar; começamos a sessão pois já se encontravam presentes as equipes de trabalho e a entidade que acompanha o meu irmão já estava se manifestando.
Quando a Sandy chegou, eu já estava conversando com a entidade que falava através da Flaviana.
Mas essa até que não foi nada, perto da outra que se manifestou depois: disforme, uma energia ligada a aberrações sexuais.
Foi difícil, mas conseguimos que fossem retiradas e encaminhadas.
Em seguida, o Mentor da Flaviana falou com a Sandy.
O ponto é: ela também se compraz dos prazeres da comida nas reuniões dos apreciadores de vinho e acaba sendo envolvida nessas energias, que são muito mais prejudiciais a ela que freqüenta uma casa espírita e está tentando uma mudança em suas energias, do que a meu irmão.
Tenho a impressão de que pegamos o ponto certo: a conscientização dela, de que não adianta somente orar e estudar; chegou o momento de por em pratica, começando a recusar e a limitar as reuniões e os excessos.
Se ela conseguir isso, ele a acompanhará: depende dela!
Se ela se equilibrar, ele se equilibrará!
Será?
Às vezes até eu duvido...
Mas não posso negar que sempre depende da mulher; o marido acaba acompanhando o ritmo energético da esposa.
Depois que elas se foram, abri um email da minha filha: ela dizia que tinham passado um ótimo final de semana, sem brigas, e que estavam começando a se entender com muito mais amor e carinho!
E isso porque ela e a mãe dele tinham persistido e foram ao centro de umbanda na quinta feira, ainda que ele não tivesse ido.
Fiquei emocionada.
Agradeço a diretora do Centro, a Cabocla Jurema, e toda a equipe por todo o trabalho que está se realizando por lá!
À noite eu estava aliviada, calma, sem dores de cabeça nem opressões. O meu filho parecia um pássaro de tão feliz ouvindo suas musicas lá na casa dele e de vez em quando vindo me contar sobre os planos que está fazendo sobre o carro, etc...
Meus queridos leitores, sei que estamos em meio a mais uma trégua e que agora a manutenção dessa Paz vai depender de conseguirmos continuar com nossos propósitos sem esmorecer!
Deus Seja Louvado!
Para ler o próximo capítulo,clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2130382
Ontem, segunda-feira, preparei-me para receber a Flaviana e a minha cunhada Sandy às duas da tarde.
A Flaviana chegou primeiro; conversamos sobre nossos problemas enquanto esperávamos pela Sandy.
Já eram duas horas e nada de a Sandy chegar; começamos a sessão pois já se encontravam presentes as equipes de trabalho e a entidade que acompanha o meu irmão já estava se manifestando.
Quando a Sandy chegou, eu já estava conversando com a entidade que falava através da Flaviana.
Mas essa até que não foi nada, perto da outra que se manifestou depois: disforme, uma energia ligada a aberrações sexuais.
Foi difícil, mas conseguimos que fossem retiradas e encaminhadas.
Em seguida, o Mentor da Flaviana falou com a Sandy.
O ponto é: ela também se compraz dos prazeres da comida nas reuniões dos apreciadores de vinho e acaba sendo envolvida nessas energias, que são muito mais prejudiciais a ela que freqüenta uma casa espírita e está tentando uma mudança em suas energias, do que a meu irmão.
Tenho a impressão de que pegamos o ponto certo: a conscientização dela, de que não adianta somente orar e estudar; chegou o momento de por em pratica, começando a recusar e a limitar as reuniões e os excessos.
Se ela conseguir isso, ele a acompanhará: depende dela!
Se ela se equilibrar, ele se equilibrará!
Será?
Às vezes até eu duvido...
Mas não posso negar que sempre depende da mulher; o marido acaba acompanhando o ritmo energético da esposa.
Depois que elas se foram, abri um email da minha filha: ela dizia que tinham passado um ótimo final de semana, sem brigas, e que estavam começando a se entender com muito mais amor e carinho!
E isso porque ela e a mãe dele tinham persistido e foram ao centro de umbanda na quinta feira, ainda que ele não tivesse ido.
Fiquei emocionada.
Agradeço a diretora do Centro, a Cabocla Jurema, e toda a equipe por todo o trabalho que está se realizando por lá!
À noite eu estava aliviada, calma, sem dores de cabeça nem opressões. O meu filho parecia um pássaro de tão feliz ouvindo suas musicas lá na casa dele e de vez em quando vindo me contar sobre os planos que está fazendo sobre o carro, etc...
Meus queridos leitores, sei que estamos em meio a mais uma trégua e que agora a manutenção dessa Paz vai depender de conseguirmos continuar com nossos propósitos sem esmorecer!
Deus Seja Louvado!
Para ler o próximo capítulo,clique:
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