Uma Casa do Bem.(Conto 72)
Uma casa humilde, uma sala apertada que aos poucos foi se enchendo de pessoas simples e necessitadas como nós.
Homens fortes tocando os atabaques e saudando os orixás e a Cabocla Jurema.
A Ma sentindo forte energia nos braços e no pescoço; a Helen relembrando que há muitos anos já tinha estado ali quando o marido ainda era vivo, mas que ele não aceitava de jeito nenhum.
E eu calma, tranqüila, agradecendo a Deus por termos chegado a tempo e estarmos ali as três juntas.
Na primeira parte os médiuns se apresentam, dançam, e começam a incorporar espíritos sofredores.
Depois vão sendo chamados os que vão só tomar passes e os que querem conversar com os guias.
Primeiro chamaram a Ma, depois a Helen e no final fui eu.
Todas pensando no Timmy e pedindo por ele.
Depois a Ma contou que sentiu a presença daquele amigo que a acompanha: estava revoltado.
No começo ela estava com medo; mas depois senti que gostou: parece que se sentiu à vontade ali, apesar de reclamar de tudo e fazer o tipo “adolescente revoltada”.
A Emily estava lá trabalhando na organização das consultas e passes; na saída nos despedimos e apresentei a Helen a ela.
Fomos embora bem mais leves; eu me senti especialmente aliviada: parecia que tinha cumprido uma tarefa e que agora caberia à Helen e à Ma darem continuidade!
Assim que chegamos em casa o Timmy ligou: queria saber o que tinha acontecido; a Ma conversou com ele com paciência e explicou algumas coisas do que ocorrera.
Fomos dormir em paz e parece que alguns passos importantes foram dados!
UFA!
Para ler o próximo capítulo, clique aqui:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2111897
Uma casa humilde, uma sala apertada que aos poucos foi se enchendo de pessoas simples e necessitadas como nós.
Homens fortes tocando os atabaques e saudando os orixás e a Cabocla Jurema.
A Ma sentindo forte energia nos braços e no pescoço; a Helen relembrando que há muitos anos já tinha estado ali quando o marido ainda era vivo, mas que ele não aceitava de jeito nenhum.
E eu calma, tranqüila, agradecendo a Deus por termos chegado a tempo e estarmos ali as três juntas.
Na primeira parte os médiuns se apresentam, dançam, e começam a incorporar espíritos sofredores.
Depois vão sendo chamados os que vão só tomar passes e os que querem conversar com os guias.
Primeiro chamaram a Ma, depois a Helen e no final fui eu.
Todas pensando no Timmy e pedindo por ele.
Depois a Ma contou que sentiu a presença daquele amigo que a acompanha: estava revoltado.
No começo ela estava com medo; mas depois senti que gostou: parece que se sentiu à vontade ali, apesar de reclamar de tudo e fazer o tipo “adolescente revoltada”.
A Emily estava lá trabalhando na organização das consultas e passes; na saída nos despedimos e apresentei a Helen a ela.
Fomos embora bem mais leves; eu me senti especialmente aliviada: parecia que tinha cumprido uma tarefa e que agora caberia à Helen e à Ma darem continuidade!
Assim que chegamos em casa o Timmy ligou: queria saber o que tinha acontecido; a Ma conversou com ele com paciência e explicou algumas coisas do que ocorrera.
Fomos dormir em paz e parece que alguns passos importantes foram dados!
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