Eu Sou o Alvo. (Conto 69)
Ontem a minha visita ao Espaço Mundo de Amor em SanPeter foi diferente.
Das outras vezes sempre me senti um tanto estrangeira lá, como se não fosse meu verdadeiro lugar.
E olhe que freqüento esse espaço desde 1999 quando meu marido faleceu!
Fiz vários cursos lá e até hoje vou sempre que posso receber Luzes num dia e hora marcados.
A diretora do Espaço é uma médium maravilhosa que recebe vários guias de Luz, sendo Rhuanita a mentora principal.
É um local cheio de Luz, Paz, Amor, e que muito me ajudou e ajuda até hoje.
Ontem lá eu me senti como que recebida como uma amiga querida, não como uma aluna: os mentores me abraçaram, me deram as boas vindas e me senti muito feliz!
Voltei para SanCity e já tinha chovido aqui! Graças a Deus o calor escaldante amainou um pouco!
Vim ao apartamento, liguei para a minha filha, mas percebi que ela estava muito ocupada, trabalhando lá na escola dela.
Então peguei um táxi e às 6:30 eu já estava lá no Centro Espírita.
Logo vi a Helen, mãe do Timmy; fui cumprimentá-la; subimos para tomar o passe no segundo andar, voltamos.
Um ambiente limpo, arejado, pessoas cantando e tocando violão; para variar chorei muito com as músicas.
A Ma chegou a tempo de tomar o passe; depois sentou-se ao nosso lado para ouvir as palestras. Eu sentia que ela estava incomodada por ficar ali parada, só ouvindo.
Ao mesmo tempo meu corpo doía: eu já sei quando dói assim é porque o nosso amigo que acompanha a minha filha está ali e fica me agredindo o tempo todo.
Isso me faz doer o corpo.
Ele estava sendo contido pelas Equipes, mas muito revoltado e agressivo; não estava aceitando estar ali: ele me odeia e também quer controlar e dominar a Ma, principalmente no que diz respeito à vida amorosa dela.
A Helen ficou muito emocionada com as mensagens dadas por filhos desencarnados aos pais ali presentes: ela perdeu uma filha da mesma idade da Ma, nascidas as duas no mesmo dia, mês e ano!
Pedi pelas duas famílias e pela harmonia do namoro; no final fomos acompanhar a Helen até ao carro dela e depois fomos para casa.
Aí começaram varias provocações sutis: a Ma sendo usada para me provocar, pegando em pontos que me atingem pela preocupação: o trabalho dela, a parte econômica.
Ela dizia que agora que estava namorando o Timmy, estava aprendendo a se soltar, a fazer tudo o que queria sem limitações, sem proibições; dando a entender que iria ficar cada vez mais arrogante e agressiva em suas atitudes.
E lá na escola dela, o ar condicionado queimado; e ela cheia de compromissos e se queixando de estar sem dinheiro.
A Ma sempre foi responsável, controlada com dinheiro.
Era também discreta nos decotes, em exibir o corpo, sempre criticou as que se despem na TV.
Agora está se apresentando em trajes cada vez mais provocantes; não se veste para ficar andando pelo apartamento, com as janelas abertas.
Isso tudo somado à agressividade e a irritação que minha presença provoca nela; já com a sogra demonstra um carinho, uma atenção e uma preocupação inusitadas...
Percebi claramente: tudo isso para me provocar, criar uma insegurança e um afastamento entre nós duas.
Nossa, eu devo ser mesmo muito importante para que todo esse circo seja armado só em minha homenagem!
Mas afirmo e reafirmo: a minha filha é responsável, próspera, amorosa, e nós duas vamos superar esses desafios com amor, paz e compreensão!
Que Deus nos abençoe!
continua...
Para ler o próximo capítulo clique aqui:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2106815
Ontem a minha visita ao Espaço Mundo de Amor em SanPeter foi diferente.
Das outras vezes sempre me senti um tanto estrangeira lá, como se não fosse meu verdadeiro lugar.
E olhe que freqüento esse espaço desde 1999 quando meu marido faleceu!
Fiz vários cursos lá e até hoje vou sempre que posso receber Luzes num dia e hora marcados.
A diretora do Espaço é uma médium maravilhosa que recebe vários guias de Luz, sendo Rhuanita a mentora principal.
É um local cheio de Luz, Paz, Amor, e que muito me ajudou e ajuda até hoje.
Ontem lá eu me senti como que recebida como uma amiga querida, não como uma aluna: os mentores me abraçaram, me deram as boas vindas e me senti muito feliz!
Voltei para SanCity e já tinha chovido aqui! Graças a Deus o calor escaldante amainou um pouco!
Vim ao apartamento, liguei para a minha filha, mas percebi que ela estava muito ocupada, trabalhando lá na escola dela.
Então peguei um táxi e às 6:30 eu já estava lá no Centro Espírita.
Logo vi a Helen, mãe do Timmy; fui cumprimentá-la; subimos para tomar o passe no segundo andar, voltamos.
Um ambiente limpo, arejado, pessoas cantando e tocando violão; para variar chorei muito com as músicas.
A Ma chegou a tempo de tomar o passe; depois sentou-se ao nosso lado para ouvir as palestras. Eu sentia que ela estava incomodada por ficar ali parada, só ouvindo.
Ao mesmo tempo meu corpo doía: eu já sei quando dói assim é porque o nosso amigo que acompanha a minha filha está ali e fica me agredindo o tempo todo.
Isso me faz doer o corpo.
Ele estava sendo contido pelas Equipes, mas muito revoltado e agressivo; não estava aceitando estar ali: ele me odeia e também quer controlar e dominar a Ma, principalmente no que diz respeito à vida amorosa dela.
A Helen ficou muito emocionada com as mensagens dadas por filhos desencarnados aos pais ali presentes: ela perdeu uma filha da mesma idade da Ma, nascidas as duas no mesmo dia, mês e ano!
Pedi pelas duas famílias e pela harmonia do namoro; no final fomos acompanhar a Helen até ao carro dela e depois fomos para casa.
Aí começaram varias provocações sutis: a Ma sendo usada para me provocar, pegando em pontos que me atingem pela preocupação: o trabalho dela, a parte econômica.
Ela dizia que agora que estava namorando o Timmy, estava aprendendo a se soltar, a fazer tudo o que queria sem limitações, sem proibições; dando a entender que iria ficar cada vez mais arrogante e agressiva em suas atitudes.
E lá na escola dela, o ar condicionado queimado; e ela cheia de compromissos e se queixando de estar sem dinheiro.
A Ma sempre foi responsável, controlada com dinheiro.
Era também discreta nos decotes, em exibir o corpo, sempre criticou as que se despem na TV.
Agora está se apresentando em trajes cada vez mais provocantes; não se veste para ficar andando pelo apartamento, com as janelas abertas.
Isso tudo somado à agressividade e a irritação que minha presença provoca nela; já com a sogra demonstra um carinho, uma atenção e uma preocupação inusitadas...
Percebi claramente: tudo isso para me provocar, criar uma insegurança e um afastamento entre nós duas.
Nossa, eu devo ser mesmo muito importante para que todo esse circo seja armado só em minha homenagem!
Mas afirmo e reafirmo: a minha filha é responsável, próspera, amorosa, e nós duas vamos superar esses desafios com amor, paz e compreensão!
Que Deus nos abençoe!
continua...
Para ler o próximo capítulo clique aqui:
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