E Ela Continua Resistindo...(Conto 68)
Cheguei aqui em SanCity no domingo, às 6 da tarde.
Quando desci do ônibus no ponto em frente ao apartamento, parecia que tinha entrado na boca do forno: devia estar uns 39 graus, a praia lotada, gente por todo lado.
Já cheguei no apartamento suando; não tinha ninguém; tudo muito bagunçado, nada na geladeira a não ser várias latinhas de cerveja.
Saí para ir ao supermercado; comprei frutas e os cereais para o café da manhã.
Quando voltei, lá estava ela, largada na cama, reclamando do calor.
Já nem estranho: não se levanta para me cumprimentar, nunca me abraça.
Antes eu me culpava, dizia que eu é que a tinha criado assim, sem muito carinho.
Mas agora eu sei que tenho um inimigo espiritual que fica com ela o tempo todo: alguém que me odeia e que a odeia também!
O calor era tanto que à noite ela veio dormir comigo na sala: estava mais ventilado, com o ventilador de teto e mais dois ouros ventiladores, janela e porta abertos e ainda assim insuportável!
Quando comecei a fazer minha prece noturna, ela me pediu para fazer em voz alta; fiz e logo senti um peso na nuca: era o nosso amigo que fica junto dela.
Veio rindo, gargalhando, provocador.
Percebi que ele estava sendo contido; vários pensamentos insultuosos passavam pela minha mente, mas não me era permitido falar.
Ela até que ficou calma e ele foi levado logo para que não houvesse descontrole.
Mas depois ela ficou nervosa: disse que tinha vontade de reagir, de avançar nele, de brigar.
Eis aí a dificuldade: sabendo do ponto fraco dela, ele a provoca através do Timmy.
E por enquanto está conseguindo.
Acordei bem disposta, preparei meu café da manhã, desci e passei pela Livraria. A Emily estava com o tornozelo enfaixado: senti que ela foi alvo de alguma violência que acabou atingindo o corpo físico.
Mas isso porque ela também é muito guerreira e acaba brigando além da conta.
Amanhã vou ao Espaço Mundo de Amor em SanPeter: vou pedir por ela e por todos nós.
E quando voltar, à noite,estou pretendendo ir com a Ma ao centro espírita que a mãe do Timmy costumava freqüentar.
E assim vamos caminhando...
coninua...
Para ler o próximo capítulo, clique aqui:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2104904
Cheguei aqui em SanCity no domingo, às 6 da tarde.
Quando desci do ônibus no ponto em frente ao apartamento, parecia que tinha entrado na boca do forno: devia estar uns 39 graus, a praia lotada, gente por todo lado.
Já cheguei no apartamento suando; não tinha ninguém; tudo muito bagunçado, nada na geladeira a não ser várias latinhas de cerveja.
Saí para ir ao supermercado; comprei frutas e os cereais para o café da manhã.
Quando voltei, lá estava ela, largada na cama, reclamando do calor.
Já nem estranho: não se levanta para me cumprimentar, nunca me abraça.
Antes eu me culpava, dizia que eu é que a tinha criado assim, sem muito carinho.
Mas agora eu sei que tenho um inimigo espiritual que fica com ela o tempo todo: alguém que me odeia e que a odeia também!
O calor era tanto que à noite ela veio dormir comigo na sala: estava mais ventilado, com o ventilador de teto e mais dois ouros ventiladores, janela e porta abertos e ainda assim insuportável!
Quando comecei a fazer minha prece noturna, ela me pediu para fazer em voz alta; fiz e logo senti um peso na nuca: era o nosso amigo que fica junto dela.
Veio rindo, gargalhando, provocador.
Percebi que ele estava sendo contido; vários pensamentos insultuosos passavam pela minha mente, mas não me era permitido falar.
Ela até que ficou calma e ele foi levado logo para que não houvesse descontrole.
Mas depois ela ficou nervosa: disse que tinha vontade de reagir, de avançar nele, de brigar.
Eis aí a dificuldade: sabendo do ponto fraco dela, ele a provoca através do Timmy.
E por enquanto está conseguindo.
Acordei bem disposta, preparei meu café da manhã, desci e passei pela Livraria. A Emily estava com o tornozelo enfaixado: senti que ela foi alvo de alguma violência que acabou atingindo o corpo físico.
Mas isso porque ela também é muito guerreira e acaba brigando além da conta.
Amanhã vou ao Espaço Mundo de Amor em SanPeter: vou pedir por ela e por todos nós.
E quando voltar, à noite,estou pretendendo ir com a Ma ao centro espírita que a mãe do Timmy costumava freqüentar.
E assim vamos caminhando...
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