“Vestir a mãe? Outra vez?!” (Conto 22)
Na verdade, meus dias estão super ativos e cheios de coisas boas e interessantes!
Todas as manhãs eu vou para a academia do clube e faço meu alongamento, minha esteira e meus aparelhos na maior felicidade!
Isso, entre outras mil coisas, o Jerry me ensinou de bom!
Depois vou almoçar no restaurante da Faculdade: comida boa, barata e caseira.
Uma delicia!
Então eu descanso um pouco, tomo um banho e vou pra outras atividades, cada dia uma diferente!
Hoje fui á aula de costura.
Lá converso e conheço gente diferente, cada uma com sua personalidade, a começar pela professora!
Muito interessante!
E á noite, fui à igreja mórmon, onde um pessoal muito jovem e legal vai assistir à aula de inglês, gentilmente oferecida pelo Elder Riri, um jovem missionário que veio diretamente da Califórnia, somente para dar aulas para mim! (brincadeirinha...)
Posso me queixar de alguma coisa?
Ao contrario, só agradecer!
Se não fosse pela minha teimosa mente, a reclamar:
-Outra vez sozinha? Natal e Ano Novo se aproximando, e você sem ninguém?
Quando vai aparecer o outro namorado?
Parece uma praga, que coisa!
E então, para completar, vem a minha querida filha Marília, chorando no telefone e ligando sem parar:
-Mãe, briguei com o Timmy! Ele é um grosso! Vem pra cá, mãe, to precisando de você!
Então eu pergunto:
-Vale a pena deixar todas as minhas atividades, toda a minha vida que eu custo a equilibrar e administrar na Santa Paz de Deus, tentando driblar a minha mente e os meus pequenos diabos, para vestir minha fantasia de mãe e ir para perto da Marilía, sentir toda a energia dela, que é demasiado forte e desequilibrante para mim e ainda agüentar todas as grosserias, criticas e maus humores que já sei que virão?
Em nome de quê?
Será que há algo que eu possa fazer?
Será que realmente posso ajudar?
Ou só vou servir de pára-raio para toda essa situação de aprendizado que ela está passando?
Ainda bem que eu escrevo tudo isso!
Voltei e reli tudo o que a minha guru Emily falou sobre a Marilia e o fato de ela ter que viver as próprias experiências e eu ter que aprender a não mais “vestir a mãe” e a não querer resolver os problemas por ela.
Mas ainda estou em dúvida: e se ela realmente estiver precisando de mim?...
continua.. .
Para ler o próximo capítulo,clique aqui:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2000886
Na verdade, meus dias estão super ativos e cheios de coisas boas e interessantes!
Todas as manhãs eu vou para a academia do clube e faço meu alongamento, minha esteira e meus aparelhos na maior felicidade!
Isso, entre outras mil coisas, o Jerry me ensinou de bom!
Depois vou almoçar no restaurante da Faculdade: comida boa, barata e caseira.
Uma delicia!
Então eu descanso um pouco, tomo um banho e vou pra outras atividades, cada dia uma diferente!
Hoje fui á aula de costura.
Lá converso e conheço gente diferente, cada uma com sua personalidade, a começar pela professora!
Muito interessante!
E á noite, fui à igreja mórmon, onde um pessoal muito jovem e legal vai assistir à aula de inglês, gentilmente oferecida pelo Elder Riri, um jovem missionário que veio diretamente da Califórnia, somente para dar aulas para mim! (brincadeirinha...)
Posso me queixar de alguma coisa?
Ao contrario, só agradecer!
Se não fosse pela minha teimosa mente, a reclamar:
-Outra vez sozinha? Natal e Ano Novo se aproximando, e você sem ninguém?
Quando vai aparecer o outro namorado?
Parece uma praga, que coisa!
E então, para completar, vem a minha querida filha Marília, chorando no telefone e ligando sem parar:
-Mãe, briguei com o Timmy! Ele é um grosso! Vem pra cá, mãe, to precisando de você!
Então eu pergunto:
-Vale a pena deixar todas as minhas atividades, toda a minha vida que eu custo a equilibrar e administrar na Santa Paz de Deus, tentando driblar a minha mente e os meus pequenos diabos, para vestir minha fantasia de mãe e ir para perto da Marilía, sentir toda a energia dela, que é demasiado forte e desequilibrante para mim e ainda agüentar todas as grosserias, criticas e maus humores que já sei que virão?
Em nome de quê?
Será que há algo que eu possa fazer?
Será que realmente posso ajudar?
Ou só vou servir de pára-raio para toda essa situação de aprendizado que ela está passando?
Ainda bem que eu escrevo tudo isso!
Voltei e reli tudo o que a minha guru Emily falou sobre a Marilia e o fato de ela ter que viver as próprias experiências e eu ter que aprender a não mais “vestir a mãe” e a não querer resolver os problemas por ela.
Mas ainda estou em dúvida: e se ela realmente estiver precisando de mim?...
continua.. .
Para ler o próximo capítulo,clique aqui:
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