Dia a Dia, Minuto a Minuto. (Conto 20)
Como eu disse no conto anterior, cheguei aqui em AraCity com a sensação de ter retornado à estaca zero: sem namorado, com a sensação de que o falecido ainda tenta influenciar para que eu continue sozinha e ainda fica ao lado do filho.
Sinto como se estivesse presa aqui nesta casa e que daqui nunca mais vou conseguir sair.
Então vem uma sensação de pânico: medo de ficar doente, de morrer.
Terrível!
Consegui dormir das 5 até as 8:30 e graças a Deus acordei bem, sem tontura nem dores no corpo.
Mas ainda sentindo raiva e nervoso, que só melhorou depois que conversei com o meu filho, que veio aqui me dar Bom Dia e com a funcionária dele, a Regina.
Está chovendo sem parar, aquela chuva grossa, que lava tudo e leva tudo embora.
Relendo essas estórias, vejo que a ficha ainda não caiu; ainda não me dei conta de que estou sozinha de novo!
Lá em SanCity perguntei aos mentores através da Emily sobre a possibilidade de eu voltar a fazer meus atendimentos, aconselhamentos como eu fazia antigamente, quando a Escola da Evolução funcionava aqui nesta casa, lá na parte dos fundos, onde agora é a casa do meu filho.
A resposta foi que posso sim, porque esta parte da casa está isolada do restante; foi feita uma separação energética entre a parte da frente da casa e a parte de trás onde agora é o meu quarto.
Estou pensando em mudar a cama e a penteadeira que está no quarto da frente para o quarto do fundo e deixar aqui o espaço disponível para o que der e vier; isto é; para que sejam trazidas as pessoas selecionadas para serem atendidas por mim, com toda a proteção das Equipes de trabalho.
Na verdade, tudo parece estar voltando a funcionar como antigamente.
E eu estou me sentindo neste momento uma pessoa ruim, maldosa, mal humorada, brava, rancorosa!
Isso não pode ser meu, isto não sou eu!
Ou será que sou?
Assim é que se sente uma pessoa sensitiva; é típico!
Então declaro:
-Eu sou bem humorada, feliz, desencanada, e sou amiga de todos, sem me deixar invadir, colocando meus limites.
E agora que a chuva deu uma parada, vou com minha sombrinha para o clube, fazer meus exercícios!
Até mais!
E agora volto a escrever.
Já mudei tudo!
Com a ajuda do funcinario da loja,passei a cama e a penteadeira para o quarto do fundo; pus a poltrona no quarto onde vou atender.
A sala ficou quase que vazia, com espaço se eu quiser fazer meditação em grupo.
Mas não sei não, não estou muito entusiasmada.
Parece que esse tempo de fazer atendimentos, de dar cursos,já passou na minha vida; que agora eu quero descansar, passear, viajar, namorar, todos os –ar que sejam de bem com a vida!
Um namorado novo, generoso, rico e que me adore!
Verdade!
É o que eu quero, mas logo, logo!
Não mais Natais e Anos Novos sozinha, desacompanhada!
Não!
Vida! Quero vida!
continua...
Para ler o próximo capítulo, clique aqui:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=1994920
Como eu disse no conto anterior, cheguei aqui em AraCity com a sensação de ter retornado à estaca zero: sem namorado, com a sensação de que o falecido ainda tenta influenciar para que eu continue sozinha e ainda fica ao lado do filho.
Sinto como se estivesse presa aqui nesta casa e que daqui nunca mais vou conseguir sair.
Então vem uma sensação de pânico: medo de ficar doente, de morrer.
Terrível!
Consegui dormir das 5 até as 8:30 e graças a Deus acordei bem, sem tontura nem dores no corpo.
Mas ainda sentindo raiva e nervoso, que só melhorou depois que conversei com o meu filho, que veio aqui me dar Bom Dia e com a funcionária dele, a Regina.
Está chovendo sem parar, aquela chuva grossa, que lava tudo e leva tudo embora.
Relendo essas estórias, vejo que a ficha ainda não caiu; ainda não me dei conta de que estou sozinha de novo!
Lá em SanCity perguntei aos mentores através da Emily sobre a possibilidade de eu voltar a fazer meus atendimentos, aconselhamentos como eu fazia antigamente, quando a Escola da Evolução funcionava aqui nesta casa, lá na parte dos fundos, onde agora é a casa do meu filho.
A resposta foi que posso sim, porque esta parte da casa está isolada do restante; foi feita uma separação energética entre a parte da frente da casa e a parte de trás onde agora é o meu quarto.
Estou pensando em mudar a cama e a penteadeira que está no quarto da frente para o quarto do fundo e deixar aqui o espaço disponível para o que der e vier; isto é; para que sejam trazidas as pessoas selecionadas para serem atendidas por mim, com toda a proteção das Equipes de trabalho.
Na verdade, tudo parece estar voltando a funcionar como antigamente.
E eu estou me sentindo neste momento uma pessoa ruim, maldosa, mal humorada, brava, rancorosa!
Isso não pode ser meu, isto não sou eu!
Ou será que sou?
Assim é que se sente uma pessoa sensitiva; é típico!
Então declaro:
-Eu sou bem humorada, feliz, desencanada, e sou amiga de todos, sem me deixar invadir, colocando meus limites.
E agora que a chuva deu uma parada, vou com minha sombrinha para o clube, fazer meus exercícios!
Até mais!
E agora volto a escrever.
Já mudei tudo!
Com a ajuda do funcinario da loja,passei a cama e a penteadeira para o quarto do fundo; pus a poltrona no quarto onde vou atender.
A sala ficou quase que vazia, com espaço se eu quiser fazer meditação em grupo.
Mas não sei não, não estou muito entusiasmada.
Parece que esse tempo de fazer atendimentos, de dar cursos,já passou na minha vida; que agora eu quero descansar, passear, viajar, namorar, todos os –ar que sejam de bem com a vida!
Um namorado novo, generoso, rico e que me adore!
Verdade!
É o que eu quero, mas logo, logo!
Não mais Natais e Anos Novos sozinha, desacompanhada!
Não!
Vida! Quero vida!
continua...
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