A Personalidade Subconsciente:O Avarento.(Conto 8)
Continuei fazendo as meditações diariamente, sem grandes manifestações.
O Jerry do mesmo modo: não querendo conversar muito, sem me telefonar, sem mandar emails; eu é que ligava de vez em quando; mas para ajudar a ligação sempre péssima, caindo e cheia de ruídos.
Tudo muito estranho!
Ontem á noite, na meditação kundalini, houve algo diferente: uma grande liberação de energia e um forte desabafo.
Foi assim: nas duas primeiras partes, muita movimentação corporal e profundos gritos que vinham do fundo da alma.
Eu sabia que não era eu; era a expressão de alguma pessoa que estava se manifestando através de mim.
Permiti que os gritos saíssem, só que sem som.
Isso durou toda a primeira e a segunda parte, perto de meia hora!
Quando começou a musica de relaxamento, então começou a expressão verbal.
Dizia assim:
-Eu não quero que você venha mais para Las Vegas!
Eu não quero mais você, não quero mais sexo, não quero mais nada!
Você gasta todo o meu dinheiro, gasta água, gasta luz, gasta comida, me faz comprar coisas, desperdiça dinheiro!
Eu sou sim um pão duro, sou avarento, sou pior do que judeu!
Eu não sou esse bonzinho que eu pareço ser, eu finjo e estou cansado de fingir.
Eu sou ruim, sou bravo, briguento, implicante, não quero ninguém na minha casa, ninguém perto de mim!
Chega, cansei!
Não quero mais você!
Então comecei a me lembrar das duas vezes que ele se descontrolou, logo que chegamos à casa dele em Las Vegas.
Eu ameacei de vir embora, e ele nunca mais foi rude comigo.
Mas interessante que isso só acontecia lá, naquela casa.
Eu sempre me perguntava por que isso acontecia: sempre que chegávamos lá na casa dele, havia alguma mudança de personalidade.
Ele ficava diferente, depressivo, não queria fazer nada, só assistir TV, filmes de violência e crimes.
Então me lembrei do Dr. Eliezer Mendes e sua experiência com Personalidades Subconscientes.
Ele explica que são vivências de outras vidas que se tornam muito fortes e se manifestam com se fossem personalidades intrusas, mas não são espíritos de outras pessoas mortas.
São personalidades da própria pessoa, experiências que ela já viveu!
Sinto que isso é o que está acontecendo com o Jerry: ele é doce, amoroso, suave.
Só algumas vezes lá na casa dele, no ambiente em que ele se solta e se sente seguro, manifesta essa personalidade de um avarento, rude e endurecido homem sem emoção nem sentimento.
Esta é a charada.
Impossível que ele estivesse fingindo ser o que não era por tanto tempo!
A verdadeira personalidade dele é essa que ele manifesta quando está no Brasil ou em viagens;doce, suave: essa que ele assume dentro da casa não é real, é uma personalidade subconsciente e que, portanto pode ser dissolvida com a própria conscientização.
E é o que está acontecendo.
A partir dessa manifestação de ontem, tenho a certeza que tudo ficará mais fácil e vai se resolver toda essa questão da dor na perna e de ele não me querer mais perto dele!
Estou relatando isso aqui para que sirva de exemplo para muita gente, pessoas que convivem com outras que mudam da água para o vinho; de repente passam a demonstrar atitudes completamente diferentes das normais.
O que fazer, como agir nesses casos?
O que eu posso ensinar é dentro da minha experiência de meditação, mas creio que qualquer pessoa que tenha uma fé, uma crença, que possa orar e pedir auxilio, pode conversar com essas personalidades e deixar que elas se manifestem e possam ser dissolvidas pela própria intenção de curar da pessoa que ora.
Voltarei a este relato na medida em que forem acontecendo novas mudanças.
continua...
Para ler o próximo capítulo, clique aqui
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=1973996
Continuei fazendo as meditações diariamente, sem grandes manifestações.
O Jerry do mesmo modo: não querendo conversar muito, sem me telefonar, sem mandar emails; eu é que ligava de vez em quando; mas para ajudar a ligação sempre péssima, caindo e cheia de ruídos.
Tudo muito estranho!
Ontem á noite, na meditação kundalini, houve algo diferente: uma grande liberação de energia e um forte desabafo.
Foi assim: nas duas primeiras partes, muita movimentação corporal e profundos gritos que vinham do fundo da alma.
Eu sabia que não era eu; era a expressão de alguma pessoa que estava se manifestando através de mim.
Permiti que os gritos saíssem, só que sem som.
Isso durou toda a primeira e a segunda parte, perto de meia hora!
Quando começou a musica de relaxamento, então começou a expressão verbal.
Dizia assim:
-Eu não quero que você venha mais para Las Vegas!
Eu não quero mais você, não quero mais sexo, não quero mais nada!
Você gasta todo o meu dinheiro, gasta água, gasta luz, gasta comida, me faz comprar coisas, desperdiça dinheiro!
Eu sou sim um pão duro, sou avarento, sou pior do que judeu!
Eu não sou esse bonzinho que eu pareço ser, eu finjo e estou cansado de fingir.
Eu sou ruim, sou bravo, briguento, implicante, não quero ninguém na minha casa, ninguém perto de mim!
Chega, cansei!
Não quero mais você!
Então comecei a me lembrar das duas vezes que ele se descontrolou, logo que chegamos à casa dele em Las Vegas.
Eu ameacei de vir embora, e ele nunca mais foi rude comigo.
Mas interessante que isso só acontecia lá, naquela casa.
Eu sempre me perguntava por que isso acontecia: sempre que chegávamos lá na casa dele, havia alguma mudança de personalidade.
Ele ficava diferente, depressivo, não queria fazer nada, só assistir TV, filmes de violência e crimes.
Então me lembrei do Dr. Eliezer Mendes e sua experiência com Personalidades Subconscientes.
Ele explica que são vivências de outras vidas que se tornam muito fortes e se manifestam com se fossem personalidades intrusas, mas não são espíritos de outras pessoas mortas.
São personalidades da própria pessoa, experiências que ela já viveu!
Sinto que isso é o que está acontecendo com o Jerry: ele é doce, amoroso, suave.
Só algumas vezes lá na casa dele, no ambiente em que ele se solta e se sente seguro, manifesta essa personalidade de um avarento, rude e endurecido homem sem emoção nem sentimento.
Esta é a charada.
Impossível que ele estivesse fingindo ser o que não era por tanto tempo!
A verdadeira personalidade dele é essa que ele manifesta quando está no Brasil ou em viagens;doce, suave: essa que ele assume dentro da casa não é real, é uma personalidade subconsciente e que, portanto pode ser dissolvida com a própria conscientização.
E é o que está acontecendo.
A partir dessa manifestação de ontem, tenho a certeza que tudo ficará mais fácil e vai se resolver toda essa questão da dor na perna e de ele não me querer mais perto dele!
Estou relatando isso aqui para que sirva de exemplo para muita gente, pessoas que convivem com outras que mudam da água para o vinho; de repente passam a demonstrar atitudes completamente diferentes das normais.
O que fazer, como agir nesses casos?
O que eu posso ensinar é dentro da minha experiência de meditação, mas creio que qualquer pessoa que tenha uma fé, uma crença, que possa orar e pedir auxilio, pode conversar com essas personalidades e deixar que elas se manifestem e possam ser dissolvidas pela própria intenção de curar da pessoa que ora.
Voltarei a este relato na medida em que forem acontecendo novas mudanças.
continua...
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