De volta para AraCity! (Conto4)
No dia seguinte, quarta feira, dia 30 de setembro, aqui estou eu indo para a academia, com minha sombrinha e agasalho como se fosse inverno: a garoa fria, o vento gelado e a chuva parece que vem de todos os lados, até do chão!
E eu me pergunto:
-Anjo de Luz, o que eu estou fazendo aqui em SanBeach? Porque estou aqui?
Na noite anterior, eu estava preparada para irmos ao Centro Espírita.
Eu estava achando que havia alguma razão para eu e minha filha Marília estarmos indo lá juntas: poderia ser uma abertura para ela encontrar um caminho espiritual, algo que auxiliasse seu equilíbrio emocional.
Ela me ligou no final da tarde:
-Mãe, você quer mesmo ir? Eu não vou: recebi um convite para ir a um coquetel de inauguração imperdível.
Fiquei boquiaberta: ela não ia!
Eu senti que devia ir, para desencargo de consciência.
Chuva, frio, vento! Ela me levou de carro, me deixou na porta.
Assisti à palestra, cujo tema era: amar o próximo mais próximo, aquela pessoa da sua família!
Tomei o passe, senti-me bem, tomei um taxi para voltar para casa.
Quando ela chegou em casa eu já estava deitada; não me levantei.
De manhã, passei pela livraria, a Emily estava lá.
A carinha dela estava bem melhor depois da nossa sessão; ela disse que já tinha aceitado vender a livraria e que estava pedindo ao Universo que mandasse um comprador!
Então conversamos sobre o José: a partir do dia 1 de outubro, a contar 21 dias, estaria se encerrando o gráfico!
Esses gráficos a Emily usa para equilibrar as energias das pessoas e esse foi indicado pelos mentores para equilibrar o José, um “hóspede” que apareceu na minha casa em AraCity e que eu tinha que ajudar a encaminhar na vida.
Esse gráfico tinha que ser “ligado” colocando um cristal no centro dele e ficar assim no máximo nove horas por dia. Aí então eu tinha que desligar e deixar desligado por algumas horas e depois ligar de novo!
Uma loucura!
Nossa, eu fiquei desligando e ligando esse gráfico desde junho de 2008, levando comigo para todos os lugares e viagens!
Mas agora posso dizer que funcionou muito bem!
Com a graça de Deus, aos poucos o José foi se equilibrando, foi melhorando, foi se desligando da nossa casa e do meu filho Armando, do qual ele estava dependente emocionalmente.
E agora ele voltou para a cidade dele e parece que está bem, vivendo ao lado da mãe.
A Emily falou que eu deveria a partir daí cuidar do meu próprio gráfico de proteção, que ela iria me devolver; esse não tem que ligar e desligar; fica ligado direto.
E então ela disse que os mentores tinham um recado para mim sobre a minha filha Marília: que ela é forte, adulta, que no momento ela não quer meditar nem rezar nem ir a centros ou igrejas e que eu não tenho absolutamente nada a fazer ficando em SanBeach.
Nossa, que alivio! Eu estava cheia de dores pelo corpo todo, a energia dela é muito forte para mim, eu me sinto cansada e fora do meu equilíbrio quando estou por perto dela.
Apesar de eu amá-la e ela ser minha filha, é a verdade, o que eu posso fazer?
Então no dia seguinte, quinta feira, eu peguei o ônibus às 7 da noite e cheguei em AraCity às duas da madrugada.
Meu filho Armando me esperava no portão para pegar as malas.
Como a minha casa estava linda, toda limpinha, clara e aconchegante!
Que diferença daquela casa abandonada, suja, cheia de rachaduras nas paredes que eu encontrava das outras vezes, no tempo em que eu queria vendê-la.
Esta casa ficou à venda por sete anos, meio abandonada, precisando de reforma e por incrível que pareça não apareceu nenhuma proposta nem razoável, apesar de ficar muito bem localizada na cidade.
Então quando resolvi não mais vender e sim reformá-la para ser o meu porto seguro no mundo, aí tudo fluiu muito bem e ela ficou linda e aconchegante!
A minha energia fica toda aqui, preservada, mesmo quando eu viajo!
A primeira coisa que fiz depois de abraçar o meu filho foi montar os gráficos, o meu e o do José. Só então fui me arranjar para dormir.
A tosse e as dores no corpo continuaram durante todo o dia seguinte.
Fui almoçar no restaurante da faculdade que fica aqui perto: é bem barato porque é uma cantina para os estudantes e a comida é bem caseira e fresquinha.
Depois conheci os novos dois funcionários da loja do meu filho Armando: a Regina, uma moça simpática, casada, mãe de três filhos, que além de ficar no balcão da loja, ainda faz o almoço para os três; e o menino que faz as entregas.
Essa loja nós fizemos na garagem da casa, quando a reformamos.
Meu filho já tinha uma pequena oficina de conserto de telefones celulares há algum tempo, que funcionava na edícula onde ele mora nos fundos e agora já tem uma lojinha.
Parece que realmente tudo está se harmonizando por aqui!
Graças a Deus!
E hoje, sábado, amanheci com dor de cabeça; só saí para ir almoçar, nem fui à missa.
Agora à noite tomei um comprimido, fiz a meditação kundalini do Osho e percebi que essas dores têm a ver com a não aceitação de eu ter voltado antes do previsto de Las Vegas, sem o Jerry e ter que fazer algum trabalho espiritual aqui, fato que está me assustando. E que tem a ver com voltar a frequentar o clube...
Na meditação kundalini os Mentores me acalmaram, disseram que não é nada demais, que não haverá problema nenhum em ir ao clube; mas ainda estou relutando: aquele clube é demais para mim!
Será que eu devo mesmo reativar o meu titulo e voltar a freqüentá-lo?
Além de ter vivido toda a minha vida, desde criança nesse clube, ter conhecido meu marido lá, ainda por cima ele morreu dentro daquela academia, enquanto se exercitava na bicicleta e teve um infarto fulminante, morrendo na hora!
Não é um pouco demais? É passado que não acaba mais!
Peço aos mentores, anjos de guarda, equipes de trabalho, me ajudem!
Não quero ficar doente, sentir dores, labirintite, nada disso!
Se é que tenho que voltar lá, que assim seja!
Amém Jesus!
Para ler o próximo capítulo, clique aqui
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=1965618
No dia seguinte, quarta feira, dia 30 de setembro, aqui estou eu indo para a academia, com minha sombrinha e agasalho como se fosse inverno: a garoa fria, o vento gelado e a chuva parece que vem de todos os lados, até do chão!
E eu me pergunto:
-Anjo de Luz, o que eu estou fazendo aqui em SanBeach? Porque estou aqui?
Na noite anterior, eu estava preparada para irmos ao Centro Espírita.
Eu estava achando que havia alguma razão para eu e minha filha Marília estarmos indo lá juntas: poderia ser uma abertura para ela encontrar um caminho espiritual, algo que auxiliasse seu equilíbrio emocional.
Ela me ligou no final da tarde:
-Mãe, você quer mesmo ir? Eu não vou: recebi um convite para ir a um coquetel de inauguração imperdível.
Fiquei boquiaberta: ela não ia!
Eu senti que devia ir, para desencargo de consciência.
Chuva, frio, vento! Ela me levou de carro, me deixou na porta.
Assisti à palestra, cujo tema era: amar o próximo mais próximo, aquela pessoa da sua família!
Tomei o passe, senti-me bem, tomei um taxi para voltar para casa.
Quando ela chegou em casa eu já estava deitada; não me levantei.
De manhã, passei pela livraria, a Emily estava lá.
A carinha dela estava bem melhor depois da nossa sessão; ela disse que já tinha aceitado vender a livraria e que estava pedindo ao Universo que mandasse um comprador!
Então conversamos sobre o José: a partir do dia 1 de outubro, a contar 21 dias, estaria se encerrando o gráfico!
Esses gráficos a Emily usa para equilibrar as energias das pessoas e esse foi indicado pelos mentores para equilibrar o José, um “hóspede” que apareceu na minha casa em AraCity e que eu tinha que ajudar a encaminhar na vida.
Esse gráfico tinha que ser “ligado” colocando um cristal no centro dele e ficar assim no máximo nove horas por dia. Aí então eu tinha que desligar e deixar desligado por algumas horas e depois ligar de novo!
Uma loucura!
Nossa, eu fiquei desligando e ligando esse gráfico desde junho de 2008, levando comigo para todos os lugares e viagens!
Mas agora posso dizer que funcionou muito bem!
Com a graça de Deus, aos poucos o José foi se equilibrando, foi melhorando, foi se desligando da nossa casa e do meu filho Armando, do qual ele estava dependente emocionalmente.
E agora ele voltou para a cidade dele e parece que está bem, vivendo ao lado da mãe.
A Emily falou que eu deveria a partir daí cuidar do meu próprio gráfico de proteção, que ela iria me devolver; esse não tem que ligar e desligar; fica ligado direto.
E então ela disse que os mentores tinham um recado para mim sobre a minha filha Marília: que ela é forte, adulta, que no momento ela não quer meditar nem rezar nem ir a centros ou igrejas e que eu não tenho absolutamente nada a fazer ficando em SanBeach.
Nossa, que alivio! Eu estava cheia de dores pelo corpo todo, a energia dela é muito forte para mim, eu me sinto cansada e fora do meu equilíbrio quando estou por perto dela.
Apesar de eu amá-la e ela ser minha filha, é a verdade, o que eu posso fazer?
Então no dia seguinte, quinta feira, eu peguei o ônibus às 7 da noite e cheguei em AraCity às duas da madrugada.
Meu filho Armando me esperava no portão para pegar as malas.
Como a minha casa estava linda, toda limpinha, clara e aconchegante!
Que diferença daquela casa abandonada, suja, cheia de rachaduras nas paredes que eu encontrava das outras vezes, no tempo em que eu queria vendê-la.
Esta casa ficou à venda por sete anos, meio abandonada, precisando de reforma e por incrível que pareça não apareceu nenhuma proposta nem razoável, apesar de ficar muito bem localizada na cidade.
Então quando resolvi não mais vender e sim reformá-la para ser o meu porto seguro no mundo, aí tudo fluiu muito bem e ela ficou linda e aconchegante!
A minha energia fica toda aqui, preservada, mesmo quando eu viajo!
A primeira coisa que fiz depois de abraçar o meu filho foi montar os gráficos, o meu e o do José. Só então fui me arranjar para dormir.
A tosse e as dores no corpo continuaram durante todo o dia seguinte.
Fui almoçar no restaurante da faculdade que fica aqui perto: é bem barato porque é uma cantina para os estudantes e a comida é bem caseira e fresquinha.
Depois conheci os novos dois funcionários da loja do meu filho Armando: a Regina, uma moça simpática, casada, mãe de três filhos, que além de ficar no balcão da loja, ainda faz o almoço para os três; e o menino que faz as entregas.
Essa loja nós fizemos na garagem da casa, quando a reformamos.
Meu filho já tinha uma pequena oficina de conserto de telefones celulares há algum tempo, que funcionava na edícula onde ele mora nos fundos e agora já tem uma lojinha.
Parece que realmente tudo está se harmonizando por aqui!
Graças a Deus!
E hoje, sábado, amanheci com dor de cabeça; só saí para ir almoçar, nem fui à missa.
Agora à noite tomei um comprimido, fiz a meditação kundalini do Osho e percebi que essas dores têm a ver com a não aceitação de eu ter voltado antes do previsto de Las Vegas, sem o Jerry e ter que fazer algum trabalho espiritual aqui, fato que está me assustando. E que tem a ver com voltar a frequentar o clube...
Na meditação kundalini os Mentores me acalmaram, disseram que não é nada demais, que não haverá problema nenhum em ir ao clube; mas ainda estou relutando: aquele clube é demais para mim!
Será que eu devo mesmo reativar o meu titulo e voltar a freqüentá-lo?
Além de ter vivido toda a minha vida, desde criança nesse clube, ter conhecido meu marido lá, ainda por cima ele morreu dentro daquela academia, enquanto se exercitava na bicicleta e teve um infarto fulminante, morrendo na hora!
Não é um pouco demais? É passado que não acaba mais!
Peço aos mentores, anjos de guarda, equipes de trabalho, me ajudem!
Não quero ficar doente, sentir dores, labirintite, nada disso!
Se é que tenho que voltar lá, que assim seja!
Amém Jesus!
Para ler o próximo capítulo, clique aqui
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