Enfrentando os primeiros problemas.(Conto 3)
Cheguei a SanBeach na sexta de manhã e já no sábado à noite minha garganta começou a doer.
Senti que eu teria que repousar bastante, não só pela longa viagem e mudança de fuso horário, como pelas energias dos trabalhos que me esperavam: as primeiras que foram atendidas foram as minhas amigas Emily e sua mãe Sofia, donas de uma Livraria que fica no pequeno centro de compras ao lado do nosso condomínio.
São pessoas muito especiais e queridas, amizades que sabemos que não é desta vida.
A Sofia teve uma vida muito sofrida, e é do tipo de pessoa que sofre tudo calada. Isso foi causando uma série de problemas no corpo físico e alguns dias antes de eu chegar ela teve um pequeno derrame e ficou com o rosto um pouquinho repuxado.
Quando fizemos a sessão foi uma enxurrada de emoções que ela conseguiu soltar! Depois fiz também uma sessão com sua filha Emily, pois ela está sendo avisada pelos amigos espirituais que terá que fechar ou vender a livraria, pois que algo melhor está esperando por ela: não está sendo fácil ela aceitar a mudança.
Isso tudo foi no sábado à tardinha. E já à noite comecei a sentir dor de garganta. Ainda bem que não tive febre, senão ficaria apavorada com a tal gripe suína que está dando pelo mundo todo!
Minha filha Marília continua tendo um único problema: o cara de peixe!
Esse é o apelido que suas amigas puseram no rapaz pelo qual ela se apaixonou: já está se tornando uma obsessão!
Ela não consegue nem falar muito sobre o assunto, porque fica muito nervosa.
E não vejo nenhuma possibilidade de tentar qualquer espécie de regressão ou sessão: além de ela não demonstrar interesse, também entre mãe e filha não sei se funcionaria.
Pois bem, aqui estou nesta noite, segunda para terça feira, sem saber como lidar com o problema da Marília: ela sente muita raiva e eu acabo sendo a vitima que está mais próxima dela!
Fomos conversar quando ela chegou depois das onze da noite, enquanto ela fazia um lanche.
Qual o assunto? O cara de peixe!
Eu acabei rindo de algumas coisas que ela contou: foi algo sem querer, acho que eu rio do rapaz sobre quem ela fala porque a situação em si é muito ridícula, apesar de ela não enxergar isso!
Ela explodiu comigo, disse que não ia contar mais nada, que eu ficava rindo dos problemas dela!
-Ma, se você quer brigar com alguém, não vai ser comigo! Eu vou embora!
-Pode ir! Vá mesmo!
E saiu batendo a porta.
Eu fico abatida, parece que toda a minha energia se esvai, é como se eu tivesse levado um soco! É tudo muito inesperado, parece uma fagulha numa poça de gasolina!
Fui fazer a meditação kundalini do Osho, desanimada, pedindo ajuda a são Miguel Arcanjo: hoje é o dia dele.
Logo no início senti a energia dela: algo pesado e raivoso. Mas ela não se expressa, não solta, não deixa sair. Parece uma teimosia.
Senti que toda a energia da família do pai dela está ancorada sobre ela, e a teimosia é uma característica dele.
Como sempre que acontece isso, acordei com o corpo todo dolorido.
O dia chuvoso, cinzento, um vento frio vindo do mar.
Fui para a academia e graças a Deus consegui fazer os exercícios todos!
Almocei num restaurante lá perto; até que não era mau, mas que saudades do Buffet do cassino Fiesta em Vegas!
Então passei pela livraria que fica no pequeno centro de compras ao lado do nosso condomínio. E por sorte a Emily estava lá.
Conversamos bastante sobre o acontecido e ela fez uma oração para me ajudar
Então veio a sugestão: procure uma boneca ou um brinquedo que possa representar a Marília quando criança. Fale com ele, converse, acaricie, agrade, como se fosse aquela menininha muito amada.
Quando cheguei em casa procurei no quarto dela, entre os bichinhos de pelúcia e escolhi um ursinho que eu trouxe de Miami: ele está aqui perto de mim enquanto escrevo!
E esta noite eu e a Ma combinamos de ir ao centro Espírita que cuida de crianças com paralisia cerebral. Vamos assistir à palestra e eu já disse que vou tomar o passe que é ministrado no final. Ela ainda não sabe se vai tomar o passe...
Peço licença aos meus Mentores e aos Mentores do local: estarei visitando esses amigos espirituais esta noite.
Estou me sentindo impotente, já com dores por todo o corpo por causa de toda essa agressividade da Marília.
Mas hoje é dia de São Miguel Arcanjo!
E estou pedindo ajuda!
Para ler o próximo capitulo, clique aqui
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=1963192
Cheguei a SanBeach na sexta de manhã e já no sábado à noite minha garganta começou a doer.
Senti que eu teria que repousar bastante, não só pela longa viagem e mudança de fuso horário, como pelas energias dos trabalhos que me esperavam: as primeiras que foram atendidas foram as minhas amigas Emily e sua mãe Sofia, donas de uma Livraria que fica no pequeno centro de compras ao lado do nosso condomínio.
São pessoas muito especiais e queridas, amizades que sabemos que não é desta vida.
A Sofia teve uma vida muito sofrida, e é do tipo de pessoa que sofre tudo calada. Isso foi causando uma série de problemas no corpo físico e alguns dias antes de eu chegar ela teve um pequeno derrame e ficou com o rosto um pouquinho repuxado.
Quando fizemos a sessão foi uma enxurrada de emoções que ela conseguiu soltar! Depois fiz também uma sessão com sua filha Emily, pois ela está sendo avisada pelos amigos espirituais que terá que fechar ou vender a livraria, pois que algo melhor está esperando por ela: não está sendo fácil ela aceitar a mudança.
Isso tudo foi no sábado à tardinha. E já à noite comecei a sentir dor de garganta. Ainda bem que não tive febre, senão ficaria apavorada com a tal gripe suína que está dando pelo mundo todo!
Minha filha Marília continua tendo um único problema: o cara de peixe!
Esse é o apelido que suas amigas puseram no rapaz pelo qual ela se apaixonou: já está se tornando uma obsessão!
Ela não consegue nem falar muito sobre o assunto, porque fica muito nervosa.
E não vejo nenhuma possibilidade de tentar qualquer espécie de regressão ou sessão: além de ela não demonstrar interesse, também entre mãe e filha não sei se funcionaria.
Pois bem, aqui estou nesta noite, segunda para terça feira, sem saber como lidar com o problema da Marília: ela sente muita raiva e eu acabo sendo a vitima que está mais próxima dela!
Fomos conversar quando ela chegou depois das onze da noite, enquanto ela fazia um lanche.
Qual o assunto? O cara de peixe!
Eu acabei rindo de algumas coisas que ela contou: foi algo sem querer, acho que eu rio do rapaz sobre quem ela fala porque a situação em si é muito ridícula, apesar de ela não enxergar isso!
Ela explodiu comigo, disse que não ia contar mais nada, que eu ficava rindo dos problemas dela!
-Ma, se você quer brigar com alguém, não vai ser comigo! Eu vou embora!
-Pode ir! Vá mesmo!
E saiu batendo a porta.
Eu fico abatida, parece que toda a minha energia se esvai, é como se eu tivesse levado um soco! É tudo muito inesperado, parece uma fagulha numa poça de gasolina!
Fui fazer a meditação kundalini do Osho, desanimada, pedindo ajuda a são Miguel Arcanjo: hoje é o dia dele.
Logo no início senti a energia dela: algo pesado e raivoso. Mas ela não se expressa, não solta, não deixa sair. Parece uma teimosia.
Senti que toda a energia da família do pai dela está ancorada sobre ela, e a teimosia é uma característica dele.
Como sempre que acontece isso, acordei com o corpo todo dolorido.
O dia chuvoso, cinzento, um vento frio vindo do mar.
Fui para a academia e graças a Deus consegui fazer os exercícios todos!
Almocei num restaurante lá perto; até que não era mau, mas que saudades do Buffet do cassino Fiesta em Vegas!
Então passei pela livraria que fica no pequeno centro de compras ao lado do nosso condomínio. E por sorte a Emily estava lá.
Conversamos bastante sobre o acontecido e ela fez uma oração para me ajudar
Então veio a sugestão: procure uma boneca ou um brinquedo que possa representar a Marília quando criança. Fale com ele, converse, acaricie, agrade, como se fosse aquela menininha muito amada.
Quando cheguei em casa procurei no quarto dela, entre os bichinhos de pelúcia e escolhi um ursinho que eu trouxe de Miami: ele está aqui perto de mim enquanto escrevo!
E esta noite eu e a Ma combinamos de ir ao centro Espírita que cuida de crianças com paralisia cerebral. Vamos assistir à palestra e eu já disse que vou tomar o passe que é ministrado no final. Ela ainda não sabe se vai tomar o passe...
Peço licença aos meus Mentores e aos Mentores do local: estarei visitando esses amigos espirituais esta noite.
Estou me sentindo impotente, já com dores por todo o corpo por causa de toda essa agressividade da Marília.
Mas hoje é dia de São Miguel Arcanjo!
E estou pedindo ajuda!
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