CONFLITO COM A PRÓPRIA ALMA
Analise friamente quantas vezes mentalmente você fez as seguintes perguntas a Deus:
Por que eu nasci assim?
Por que eu nasci aqui e não em outro país?
Por que eu nasci tão pobre?
Porque eu não tenho irmãos?
Por que eu não arrumo um bom emprego?
Por que eu trabalho tanto e ganho tão pouco?
Porque eu nasci homem?
Porque eu nasci mulher?
Por que os meus pais não se entendem?
Por que não nasci num lar mais rico?
Por que nenhuma pessoa gosta de mim?
Por que eu não consigo rezar?
Por que não consigo acreditar em Ti?
Por que as pessoas ás vezes me rejeitam?
Por que gente boa morre cedo e ruins duram tanto?
Por que as crianças morrem?
Por que eu não sei e não consigo amar ninguém?
Por que será que a vida é tão difícil pra mim?
Para cada uma dessas indagações existe uma resposta certa e concisa, mas a rigor, na maioria das vezes nós mesmos não queremos saber. Por quê?
Porque a resposta que queremos é sempre outra. Queremos somente coisas ligadas ao presente. Porém, na maioria delas àquelas indagações estão ligadas ao pretérito. Tudo gira em torno do que somos, fomos e fizemos. Quando entendemos o nosso passado e queremos realmente nos reformar intimamente criamos conflitos com a nossa própria alma. Daí a rejeição a muitas respostas.
(CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR)
Por que eu nasci assim?
Por que eu nasci aqui e não em outro país?
Por que eu nasci tão pobre?
Porque eu não tenho irmãos?
Por que eu não arrumo um bom emprego?
Por que eu trabalho tanto e ganho tão pouco?
Porque eu nasci homem?
Porque eu nasci mulher?
Por que os meus pais não se entendem?
Por que não nasci num lar mais rico?
Por que nenhuma pessoa gosta de mim?
Por que eu não consigo rezar?
Por que não consigo acreditar em Ti?
Por que as pessoas ás vezes me rejeitam?
Por que gente boa morre cedo e ruins duram tanto?
Por que as crianças morrem?
Por que eu não sei e não consigo amar ninguém?
Por que será que a vida é tão difícil pra mim?
Para cada uma dessas indagações existe uma resposta certa e concisa, mas a rigor, na maioria das vezes nós mesmos não queremos saber. Por quê?
Porque a resposta que queremos é sempre outra. Queremos somente coisas ligadas ao presente. Porém, na maioria delas àquelas indagações estão ligadas ao pretérito. Tudo gira em torno do que somos, fomos e fizemos. Quando entendemos o nosso passado e queremos realmente nos reformar intimamente criamos conflitos com a nossa própria alma. Daí a rejeição a muitas respostas.
(CLEMENTINO, poeta e músico de São Sebastião – SP/BR)