Histórias do Povão VII
Um certo dia, numa estrada do povoado de Pitombeira, na cidade de Vera Cruz, no Rio Grande do Norte, andavam de bicicleta, Paulo e o seu pai. O crepúsculo já era bem notório, quando de repente passando debaixo de um cajueiro, a impressão era que algo impedia Paulo de pedalar, sendo necessário fazer um grande esforço para movimentar a bicicleta. Curioso era que até aquele instante exercitara livremente, sem nada que o incomodasse. O jovem observou que diferentemente dele, seu pai disparava na frente sem ter nenhum obstáculo.
Num outro dia, não mais à noitinha, mas em plena luz do dia, estava ali aquele jovem passando debaixo do cajueiro tão misterioso, e novamente foi ele surpreendido por essa força estranha que compelia contra a sua bicicleta.
O menino ficara encucado, por que aquilo acontecia só com ele, por que o mesmo fato não acontecia com o seu pai. Disposto a decifrar aquele mistério, Paulo chamou um amigo e juntos foram até o cajueiro, na expectativa de desvendar tal enigma.
Quando estavam minuciosamente analisando aquela árvore tão misteriosa, de forma súbita algo como se fosse uma mão, começou a segurar o calcanhar daquela pobre alma, que num só galope, partira em disparada, juntamente com o seu amigo, deixando para trás tal revelação.
Até hoje na região de Pitombeira, muitas pessoas relatam fatos semelhantes ao ocorrido com Paulo, ao passar sobre o cajueiro. Por acaso seria esse cajueiro assombrado?
Um certo dia, numa estrada do povoado de Pitombeira, na cidade de Vera Cruz, no Rio Grande do Norte, andavam de bicicleta, Paulo e o seu pai. O crepúsculo já era bem notório, quando de repente passando debaixo de um cajueiro, a impressão era que algo impedia Paulo de pedalar, sendo necessário fazer um grande esforço para movimentar a bicicleta. Curioso era que até aquele instante exercitara livremente, sem nada que o incomodasse. O jovem observou que diferentemente dele, seu pai disparava na frente sem ter nenhum obstáculo.
Num outro dia, não mais à noitinha, mas em plena luz do dia, estava ali aquele jovem passando debaixo do cajueiro tão misterioso, e novamente foi ele surpreendido por essa força estranha que compelia contra a sua bicicleta.
O menino ficara encucado, por que aquilo acontecia só com ele, por que o mesmo fato não acontecia com o seu pai. Disposto a decifrar aquele mistério, Paulo chamou um amigo e juntos foram até o cajueiro, na expectativa de desvendar tal enigma.
Quando estavam minuciosamente analisando aquela árvore tão misteriosa, de forma súbita algo como se fosse uma mão, começou a segurar o calcanhar daquela pobre alma, que num só galope, partira em disparada, juntamente com o seu amigo, deixando para trás tal revelação.
Até hoje na região de Pitombeira, muitas pessoas relatam fatos semelhantes ao ocorrido com Paulo, ao passar sobre o cajueiro. Por acaso seria esse cajueiro assombrado?