O CHEFE
O CHEFE
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Em certa ocasião, os órgãos internos e externos, do corpo humano, decidiram reunir-se para elegerem um chefe para administrar o corpo e todas as suas funções.
O corpo precisava de um chefe, e todos podiam de se candidatar ao cargo. Teve inicio a apresentação dos candidatos.
Os olhos defenderam a sua candidatura: - Trago ao copo, a luz, a beleza, a visão do maravilhoso e colorido mundo que o corpo habita... Por tanto somos o par perfeito para uma tarefa tão importante...
O nariz sentindo o cheiro da ambição dos olhos, disse: - Nada disso, eu sou o candidato perfeito para esse cargo. Imaginem só, trago ao corpo o ar essencial para viver e ainda posso sentir todos os aromas, levar por todo corpo a maravilhosa sensação de bem estar, entres tantos outros benefícios que faço... Sem visão o corpo vive, mas sem ar, é impossível.
A boca então se manifestou: Eu sou a responsável pela alimentação e voz, sou o comando do corpo. Disparou a boca.
E assim cada órgão fez a defesa de sua posição para assumir a chefia... Pulmões, rins, intestino, estômago, ouvidos, etc., etc... Todos se manifestando como lideres.
O coração, então, veio fazer o seu discurso: Bom, como peça chave na condução da vida do corpo, devo ser o líder, já que sou o órgão de maior importância e responsabilidade.
Cansado com tanta sandice o cérebro cheio de bom senso, disse: - Chega! Eu serei o chefe e nada de discussões inúteis, já que todos vocês dependem da minha vida para funcionarem, pois se morro, o corpo, apenas vegeta e não vive, sou o órgão mais importante de todos.
Nesse momento, o “C...” se manifesta: Posso falar? Também tenho o direito e o desejo de ser o CHEFE. E todos os órgãos falaram num coro só: - Não, você não pode ser chefe, tem mau hálito , mesmo limpo e perfumado ainda é mal cheiroso, vive na periferia do corpo, sua função é a menos importante e ainda por cima você é muito feio!.
O “C...” indignado com tanta falta de educação e respeito, resolveu fazer greve, e não exerceu as suas funções por alguns dias.
Com a greve do “C”...” todo o corpo começou a parar de funcionar, e os órgãos a beira da morte, decidiram em assembleia geral que o “ C...” como o centro do corpo deveria mesmo ser O CHEFE. Sendo assim eleito o chefe “ C...”.
Moral da história: Para ser chefe, não é necessário ter um coração e um cérebro, basta ser um “P..” ter um “C...” e saber fazer merda.