"O JOÃO DA VACA E A ÉGUA POCOTÓ ADOECIDA" ( 2a. parte)

Como disse anteriormente, o transtorno do enterro da égua causou muiua repercução na comunidade, formada por gente humilde, ordeira mas exigente. Ninguém se esquecia do fato, o João da Vaca resolveu dar um tempo e visitar uns parentes na Zona da Mata, e foi ficando por lá. O povo comentava e a égua começou a melhorar na mente do povo, já era uma égua viçosa, prestava serviços a todos e até entrgava leite pra uns e pra outros, E foi crescendo o diz -que- diz até que uns moleques começaram a dizer que ouviam uns relinchos onde a égua estava enterrada, muitas pessoas também alegavam ter ouvido o trote da égua e o lugar, um meio alagado, ficou tido como assombrado.

Cento dia um morador do bairro passando próximo, viu uma cruz

fincada onde era o túmulo da égua, uma falta de respeito, mas ninguém se atreveu a desfincar a cruz herege. Contavam sobre a égua

tordilha e um povinho ignorante passou a chamar a potranca de Santa Égua Pocotó.