Dia das Mães.
Mãe, bendita sois vós!
Mãe não é uma palavra qualquer.
Mulher um ser humano especial.
Falar, ouvir, pensar, rezar, ler, comentar é sempre reflexivo. o que tem de mais sagrado na palavra MÃE.
Amor de mãe, forte na piedade e na destreza do ser e o querer o enraizamento da prole no caminho da retidão, da solidariedade e da honestidade. O amor de mãe é incondicional, embora, toda a regra há exceção.
Mãe é amor é alegria, paz e é harmonia, já o ódio é humilhante, não deixa as pessoas ouvir e nem ver a realidade degradante.
Mãe a mulher real, é a generosidade em pessoa, confiável é sustentadora.
Mãe é o símbolo do útero de uma mulher.
Perdemos a liberdade no dia que fomos expulsos do útero de nossa mãe, era o nosso paraíso!
Seria por isso: o chorar naquela hora?
Quando o paraíso desmorona, surge o esboço de um ser humano. O nascimento é o fim de um tempo e início de outro tempo. Todo tempo é tempo finito!
Mãe, suas palavras fazem um rebuscar e revirar para a infância que cada um carrega. Muitas se fortalecem, dentro da sua grandeza interior e forjam inconscientemente a influência devota de seus antepassados. Alimenta a espiritualidade para equilibrar e restabelecer alguma destemperança do dia-a-dia.
Mãe, teus braços sempre se abrem, quando o filho, a filha precisa de um abraço. Seu coração sabe compreender quando o filho precisa de uma amiga.
Mãe seus olhos sensíveis se endurecem quando o teu filho precisa de uma lição.
Mãe palavra que acalenta em forma de poema.
O seu amor e a sua ternura é que nos dirige pela vida e nos dá asas que precisamos para voar.
Mãe é eterna em nosso coração.
Mãe é cheia de graça, o contrário de desgraça sem graça.
Que o Senhor esteja sempre convosco!